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Só há uma coisa a fazer com a “grande mídia”: parar COMPLETAMENTE de lhe dar atenção. Desligar a TV, girar o botão do rádio, cancelar assinaturas de jornais, e nunca, nunca mais comprar um exemplar deles na banca.
Isso é MUITO MAIS IMPORTANTE do que eleger ou derrubar um presidente da República.
Fiquei espantado com o número de seguidores desta página que, diante do zunzum sobre impeachment do Donald Trump, vieram me perguntar: “É verdade?”
Essa pergunta demonstra incerteza e insegurança, o que indica que essas pessoas AINDA acreditam um pouquinho no Grobo, na Fôia e em organizações similares.
De uma vez por todas: Não é para duvidar de uma notícia ou outra, é para entender de uma vez para sempre que essas organizações não têm NADA a ver com notícias e jornalismo, são apenas escritórios de engenharia social, desinformação e agitprop.
Consumir QUALQUER material proveniente delas é intoxicar-se, é ludibriar-se, é envenenar-se de propósito. Não diga que eu não avisei. Seja homem. Largue desse vício, para de comer merda de uma vez para sempre.
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Se você vai a uma passeata de protesto, para quê ler jornais e ouvir programas de rádio só para ser informado de que nunca esteve lá?
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Acabo de matar mais um queijo Bleu d’Auvergne. Agora vou trucidar um Brie, depois um Camembert e um Roquefort. Tudo isso lendo obras de León Bloy, Georges Bernanos e Pierre Boutang. Consumo os últimos pedaços da França antes que acabe.
Falta um vinho Muscadet, mas, sacumé, ordens médicas
https://www.youtube.com/watch?v=diMRs5AjkQc&t=582s
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Segundo Robert Tocquet (“Cultivez votre Cerveau”), as melhores comidas para o cérebro são queijos fedidos e sementes oleaginosas.
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Quando a mídia nacional quer desesperadamente que uma coisa aconteça, ela diz que já está acontecendo. Depois, quando não acontece, ela muda de assunto.
Será que o povo não se cansa de pagar para ser feito de trouxa?
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Parem de ler merda, ver merda e ouvir merda.
Estas são as minhas principais fontes de informação sobre a política americana. Podem errar, mas nunca me enganaram:
http://drudgereport.com/
http://canadafreepress.com/
http://www.breitbart.com/
http://dailycaller.com/
http://www.newsbusters.org/author/brent-bozell
https://medium.com/@Cernovich
http://www.foxbusiness.com/shows/lou-dobbs-tonight.html
http://www.wnd.com/
http://www.dickmorris.com/
http://www.frontpagemag.com/
http://www.michaelsavage.wnd.com/
https://www.rushlimbaugh.com/
http://www.hannity.com/
https://www.infowars.com/
https://www.hagmannreport.com/
http://www.aim.org/
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Dos palpiteiros que entraram no cenário fazendo carreira de antipetismo, NENHUM leu sequer a produção cultural dos autores esquerdistas brasileiros. Todos limitaram-se a criticar políticos ladrões, o que é a coisa mais fácil do mundo, é roçar a superfície da História e está ao alcance de qualquer repórter. No ambiente de miséria cultural em que a “direita” viveu mergulhada ao longo de meio século, porém, esses catadores de piolhos adquiriram rapidamente o estatuto de “intelectuais” e passaram a opinar sobre assuntos que estão INFINITAMENTE acima da sua capacidade.
Não custa lembrar que, em contraste, não estreei falando de ladrõezinhos, mas discutindo com a elite intelectual esquerdista sem cujo longo trabalho de conquista da hegemonia cultural esses ladrõezinhos jamais teriam tido acesso aos meios de roubar.
A mais grave ofensa que já recebi na vida foi ver o meu nome citado na mesma linha junto com os de tipos como Arruinaldo Azebunda e Marco Antonio Vil como representante do “pensamento de direita”.
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É amanhã.
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Já imaginaram um congresso de filosofia destinado a discutir “o pensamento de Arruinaldo Azebunda”?
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Já imaginaram um congresso de filosofia destinado a discutir “o pensamento de Arruinaldo Azebunda”?
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O Seminário Capixaba é na verdade o terceiro congresso dedicado ao estudo do meu pensamento. O primeiro foi no Recife, em 13 de maio de 1997, organizado pela Fundação Joaquim Nabuco, com a participação de intelectuais eminentes como Sebastião Vila-Nova e Edson Nery da Fonseca. O segundo foi o I Congresso do Instituto Brasileiro de Humanidades, Vassouras, RJ, 16-18 de junho de 2000. Com certeza haverá outros.
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O Marco Antonio Vil casou-se com uma dona que é membro da Sociedade Protetora dos Animais. É o que eu chamo de casamento por interesse.
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O sistema americano JÁ foi substituído por outra coisa.
http://www.wnd.com/2017/05/american-revolution-pointless-because-judges-now-rule/
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Fiz uma promessa a mim mesmo: Nunca mais continuarei ouvindo uma conferência depois do ponto em que o orador conjuga a terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo “designar” como DESIGUÍNA. Nunca mais.
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Informação útil:
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Não me expliquem, por favor. Há povos valentes, justos, trabalhadores, devotos. Nunca se teve notícia da existência de um povo casto.
Eu não disse povos celibatários. Disse simplesmente povos castos.
É claro que isso acontece nas comunidades religiosas, mas elas não são “povos” no sentido etnográfico.