A Milene Robles me enviou: é o altar natureba da Igreja Pirocólatra Veadasca:
![21687444_10155646723087192_2434305785688644070_n](https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/wp-content/uploads/2017/09/21687444_10155646723087192_2434305785688644070_n.jpg?w=656)
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Tiago de Pauli
Quem acompanhou a 8a Jornada da Alfabetização em Casa sabe o quanto o trabalho do Carlos Nadalim é importante. Ele é a única alternativa real à obra de destruição da inteligência das crianças empreendida pelo Ministério da Educação, pelas faculdades de pedagogia e pelas escolas públicas e privadas. É por isso que recomendo o seu curso a todos meus leitores e alunos.
http://comoeducarseusfilhos.com.br/ensine-seus-filhos-a-ler-comprar-ok/?ref=A1956782S
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Da página do Pedro de Carvalho :
Estou vendo muita gente falando mal do meu pai sem conhecê-lo. Então para quem quer saber todos os podres de Olavo de Carvalho, aqui estão palavras verdadeiras de quem viveu com ele por mais de 20 anos.
– Ele é o pior jogador de futebol que já vi. Uma vez ele foi chutar uma bola parada e conseguiu pisar nela e cair.
– Ele não sabia brincar de lego. Quebrava tudo e misturava as peças.
– Ele não nos avisava com antecedência quando íamos nos mudar. Um dia ele disse que iríamos nos mudar para a França. Quando perguntei que dia, ele falou amanhã.
– Ele ria de tudo o que eu fazia e criou uma expectativa falsa em mim. Eu achei que era a pessoa mais engraçada do mundo, mas na escola ninguém ria das minhas piadas.
– Ele sempre foi muito exagerado. Quando eu pedia para ele me comprar um sanduíche no McDonalds ele me comprava treze.
Para vocês verem que horror de pessoa ele era. Esses foram os piores detalhes da sua profunda personalidade.
– A pior de todas é que eu nunca consegui respeitar muito meus professores. Eles pra mim estavam tão longe do meu pai que eu os considerava meus peers.
Te amo pai. Logo esqueceremos dessa maluquice toda e voltaremos a trazer sorrisos e risadas para sua vida.
Sem o Pedro a vida seria muito, muito triste.
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Depois de ouvir as gravações de conversas que a minha filha Heloisa teve com alguns dos meus alunos (as quais só divulgarei em último caso), estou cem por cento persuadido de que ela se encontra num estado de desequilíbrio mental alarmante, causado por uma sucessão de acontecimentos traumáticos quase simultâneos — morte da avó, fim do casamento, ruptura de relações com a mãe e com os três irmãos que lhe eram mais próximos, desastre comercial seguido de ameaças de agressão emorte, desmoralização pública por esse motivo –, além de alcoolismo compulsivo e talvez uso de drogas pesadas. Ela não me parece capacitada a avaliar racionalmente as conseqüências de seus atos e palavras. Súbitas mudanças de atitude, da afeição à agressividade extrema, manifestada até mesmo em AMEAÇAS DE MORTE que ela proferiu contra pessoas que não lhe haviam feito mal nenhum –, começaram a surgir desde uns meses atrás, denotando o início de uma crise psicótica, ou no mínimo pré-psicótica. Obviamente os meus inimigos mais perversos, que todos vocês conhecem, viram nisso a chance de ouro de ampliar num escândalo de mídia a obra de difamação sistemática até então limitado a blogs e a páginas do Facebook. Fingindo-se de amigos e prometendo ajuda financeira, induziram a Heloisa a esboçar a “carta aberta” à qual eles mesmos deram a redação final, patrocinando-a e distribuindo-a a um vasto público, bem como a órgãos de mídia, alguns dos quais não tiveram escrúpulos de publicá-la e mantê-la no ar a despeito de contradições patéticas do texto e mesmo depois que o crime mais grave ali relatado — ameaças que eu teria feito, de arma em punho, contra alguns dos meus filhos — já tinha sido desmentido em público PELAS PRÓPRIAS VÍTIMAS ALEGADAS, que declararam jamais ter recebido de mim qualquer tipo de ameaça, muito menos a mão armada. Trata-se evidentemente de um CONCURSO DE CRIMES, orquestrado e realizado mediante a manipulação cruel e desumana de uma doente mental. A batalha judicial que isso requer é imensa, ameaçando consumir o meu tempo e todos os meus recursos por muitos meses à frente, atrapalhando um bocado o prosseguimento normal dos meus estudos e do meu trabalho. Por isso peço abertamente a ajuda e a compreensão de todos os meus alunos e amigos e agradeço do fundo do meu coração aquilo que já fizeram por mim e — espero — continuarão fazendo até o fim desse pesadelo macabro.
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Mensagem da Sandra Regina Ouro :
Professor Olavo,
Queria ter escrito antes, mas estava enrolada aqui e não sabia bem o que escrever para te dar um carinho, um pouco de apoio. Daí tive a idéia do que eu vou escrever aqui mas não dava para postar no face porque não ia conseguir escrever em poucas linhas, ia ficar muito grande para um post. Inspirada pelo post do seu filho Davi, em e da Paula Felix, em sua defesa, o que vem a seguir, é a tentativa de narrar um momento agradável que passamos e que para mim teve uma dimensão imensa, que o senhor nem imagina e se eu não te contar, o senhor nunca saberá. Como o senhor gostou do que a Paula Felix postou, de ter ganho muitas filhas, fiquei menos envergonhada de parecer piegas e pueril para o senhor. Tenha paciência com a “qualidade” da escrita.
Meu pai me ensinou a atirar, com uma espingardinha de chumbo, eu devia ter uns onze, doze anos, num terreno baldio que havia do lado da nossa casa. Havia uma casinha velha no meio dele e uma mureta, que talvez possa ter sido uma parede algum dia. O papai colocava latas de óleo de cozinha sobre a mureta para servirem de alvo. Ele ensinava a mim e ao meu irmão, cinco anos mais novo, a colocar o chumbinho, armar a espingarda e atirar. Meu irmão, tadinho, era muito novinho, errava todas. Eu acertava todas e, claro, amei o esporte. Depois meu irmão cresceu um pouco e eu continuava acertando tudo e ele errando quase tudo. Ele ficava doido com isso.
Começou aquela palhaçada de campanha do desarmamento, e eu não podia mais dizer que gostava de atirar, porque isso fazia de mim uma monstra. No entanto, eu tinha aquela lembrança boa, que comecei a acreditar que era um mal instinto mesmo. Passei anos pensando isso. Quando comecei a acompanhar o senhor, descobri as influência do Poder na vida de todos nós, da qual eu não fazia a menor idéia, em vários aspectos, inclusive na importância do desarmamento para o Estado. Mais importante para mim, que coisa mais linda e que libertador, foi descobrir que eu não era anormal nem monstruosa por gostar de atirar com espingardinha de chumbo!
Na data desta foto, fomos visitar o senhor, a Dahise, a Lilian e eu, com uns quarenta livros para o senhor autografar. Desculpa! Não faço nunca mais isso com o senhor! Mas, enquanto autografava pacientemente os livros e conversava conosco sobre resistência civil pacífica e outras coisas, e o senhor nos convidou algumas vezes para a irmos lá no fundo, no range, para dar uns tirinhos. Imaginava que só estava sendo gentil, então eu ficava na minha, por timidez, e não querendo abusar da sua hospitalidade. Por dentro, estava doida para ir lá atirar, por fora tentava parecer uma lady, com cara de monalisa, por educação, fingindo, creio que muito mal, indiferença. Até que o senhor tomou atitude: levantou e falou, vamos lá dar uns tiros.
A gente foi. Graças a Deus!
No caminho para o seu range, a impressionante similaridade da disposição do cenário me deu a sensação de estar fazendo uma viagem no tempo. A casa à direita, árvores a esquerda e ao fundo, aquele barulhinho das folhas no chão sob os nossos pés a cada passo, cheiro de mato. Eu só tinha atirado com chumbinho e, pela primeira vez, iria atirar com arma de verdade.
O senhor perguntou “quem vai ser a primeira? “, o coro das amigas respondeu “a Sandra”. Lá fui eu, nada ofendida. O senhor explicando tudo, me ajudando a segurar a arma. A Winchester, era pesada. Neste momento, um calor me envolveu, era tanta coisa invisível acontecendo ao mesmo tempo, dentro de mim. Prestando atenção ao que o senhor explicava, ansiosa e com um pouco de medo, afinal era uma arma de verdade, saudade do meu pai e ao mesmo tempo felicidade de ter mais um pouquinho dele, ainda que remotamente ali com o senhor, vontade de chorar. Já tinha vivido aquilo, e o senhor, sem saber, me fazendo reviver um dos momentos mais incríveis que eu tive. Tudo parecido, mas tudo novo. Se quando menina a arma era de faz de conta e o pai de verdade, naquele momento era um “pai” de faz de conta com uma arma de verdade. E o que o senhor nos ensina? A apreciarmos a verdade, a realidade. A Verdade, que transcende o tempo e o espaço. Esta é a sua orientação para todos os que se dispuserem a aprender.
Eu nunca fiz aquele exercício de deitar no chão, num jardim ou no mato, que o senhor até menciona no filme Jardim das Aflições, mas acho que esta experiência teve um efeito parecido. E isso da questão das armas, que era importante para mim desde cedo, foi só uma das muitas questões em que, graças a sua influência, eu consegui enxergar para além do que “era permitido”.
O senhor acaba sendo, sem querer, de muitas formas e em muitos sentidos, um pai pai para nós, seus alunos. Um dia eu te conto da minha conversão (ó não! Outro textão!). Se eu tiver alguma chance de ir para o céu, se um dia a gente se encontrar por lá, a responsabilidade é, em grande parte, sua. Não reclame! Rs
Eu tenho muito muito muito o que agradecer, professor Olavo, por tanto que o senhor faz por todos nós e por tanto que o senhor transformou na minha vida. Obrigada por tudo tudo tudo e por ter me dado aquele momento de lembrança, de amor e muito mais que eu não consigo traduzir em palavras. Foi o melhor e maior presente que eu jamais imaginei ser possível ganhar de alguém. Esteja adotado como “paifessor”.
Que Deus abençoe sempre sua vida e de sua família, que eu amo muito também.
Um beijão e um abração para o senhor, extensivo a todos aí, especialmente para a Roxane. Morro de saudades de vocês!
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Um aspecto facílimo de comprovar é que Veadascos e Rossis — agora com a ajuda da minha filha Heloísa — buscam desesperadamente QUALQUER COISA da qual possam me acusar, pouco lhes importando se é grande ou pequena, significativa ou irrisória, real ou irreal, atual ou de meio século atrás. Ciscam como galinhas alucinadas, maliciando e deformando TUDO — fatos ou palavras –, tentando dar a tudo ares de crime e monstruosidade, excluindo “a priori” que algum dia eu possa ter feito algo de bom ou respeitável, por mais mínimo que seja.
O intuito difamatório não poderia ser mais evidente.
Não se trata de “críticas” — pois em parte alguma discutem a minha obra enquanto tal — mas de uma CAMPANHA DIFAMATÓRIA sistemática e persistente.
Qualquer um pode comprovar isso com os seus próprios olhos.
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Mensagem do Luiz Gonzaga De Carvalho Neto e do Tales de Carvalho:
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Meus SETE filhos já desmascararam a farsa das “ameaças a mão armada” — a acusação mais pesada que apareceu na “carta aberta” preparada e patrocinada pelos irmãos Veadascos.
Querem agora que eu desminta também os gemidos de prazer ouvidos à distância, o pedófilo anônimo passador de mão (que a acusadora insiste em proteger), os fetos que depois de mortos e devorados continuam falando quarenta anos depois?
Querem que eu me rebaixe a contestador de puerilidades macabras?
Detalhe: antes de acusar alguém de “omisso” perante um crime, é preciso provar que o crime aconteceu.
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Recordar é viver:
https://www.facebook.com/ojardimdasaflicoes/videos/vb.617393518390274/901454453317511/?type=2&theater
Vocês acham que alguém faria uma declaração dessas sobre um pai psicótico e desumano que o ameaçou de arma em punho?
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Começa a nova série do Brasil Paralelo, que contará a história do Brasil pela primeira vez sem o viés do esquerdismo hegemônico. Para conhecer melhor a história do nosso país, inscreva-se aqui: http://bit.ly/2wQbQpu
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Recordar é viver:
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Mensagem do Percival Puggina
![21687457_10155649806047192_3571081506321076532_n (1)](https://olavodecarvalhofb.wordpress.com/wp-content/uploads/2017/09/21687457_10155649806047192_3571081506321076532_n-1.jpg?w=656)
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Da página da Nancy Galvão :
Conheço o Olavo de Carvalho desde 1987. Estava em um período ruim de minha vida, frágil. Fui apresentada às suas aulas, que aconteciam em sua casa no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Comecei a frequentar o curso, sem pagar, porque não tinha dinheiro. Era uma casa aberta a quem quisesse estudar, trabalhar. Nunca precisei comer lá, mas muits faziam. Conheci todos os seus filhos, o mais novo, Pedro de Carvalho ainda estava na barriga da Ro. Mudei para o Rio de Janeiro é continuei a frequentar, sem pagar ainda, suas aulas. Nunca significou que ele era rico, ao contrário, ele sempre lutou muito porque enxergava a necessidade do que fazia. Nos fazíamos aulas, ríamos, atravessavamos a noite aprendendo com ele. Não, nunca o considerei um guru, nunca achei que ele fosse perfeito. Nem precisa ser. Minha vida intelectual, pessoal e profissional ficou com outra qualidade depois das aulas dele. Hospedei ele em minha casa, assim como outras pessoas aqui. Depois, ele pagava o aluguel. Passei Natal com ele. Fazíamos Saraus. Enfim, continuo e continuarei ao lado dele e de sua família. Dá para entender que, na falta de quesitos morais e intelectuais, pessoas queiram destruir seu coração, sua alma. Mas, que ele conte com nosso amor, com nosso respeito e confiança. E o que precisar. Um grande beijo Olavo, Roxane Carvalho Leilah Pedro Carvalho
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É claro que não vou discutir com a minha filha nem dizer nada contra ela, mas publico isto só como amostra de que ela não se encontra em bom estado de saúde mental. Leiam com atenção.
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O conjunto “filhos” pode conter algum elemento que não seja um deles?
Também revela confusão mental ela dizer que nem liguei para o seu psiquiatra para saber do estado dela, quando fui eu quem, por meio da Roxane, telefonou a ele pedindo que a atendesse — numa ocasião em que ela estava em plena crise — e depois novamente para saber dos honorários, que ele generosamente se recusou a receber.
É a coisa mais autocontraditória que tenho lido nos últimos tempos.
Que raio de filho é esse, que não entra na lista dos meus porque o gerei, mas porque a Heloísa lhe escreveu o nome?
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Nóis aqui só é bonzinho na frente das visita. Quando elas vai embora nóis só fica comênu feto, fazênu missa negra, provocânu uma guerra mundiar e encostânu revórvi na cabeça das criancinha. Quando uma das visita fica aqui durante uns mêis, nóis passa mar por síndrome de abstinência de ritos satânico.
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A incapacidade de perceber ironia ou sarcasmo é sinal seguro de doença mental.
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Mensagem do Percival Puggina :
Querida amiga Roxane. Estou acompanhando o sofrimento de vcs. Hoje, enquanto lia algumas mensagens que chegavam para o Olavo, em voz alta, para Mariza, engasguei e chorei. Como dói a injúria! Escrevi o texto que segue para ser postado aí. Poderia fazê-lo aqui, mas o assunto ainda não repercutiu e se o fizesse estaria ampliando o círculo da maldade. Se for útil, dispõe dele. Se o caso repercutir aqui, eu o publicarei como contestação. Bjs, meu carinho e orações.
***
Há muitos anos, tantos que não consigo mais precisar quando – mas foi lá pelo início dos anos 90 – recebi um convite do Olavo de Carvalho para reunir-me com ele e outras pessoas em São Paulo. Iríamos conhecer-nos e trocar ideias sobre os rumos do Brasil. Estranhei o convite porque eu era apenas aquilo que ainda sou, um discreto colunista provinciano interessado em Política. Como um filósofo do centro do país, com brilhantes artigos publicados assiduamente nos principais jornalões, havia tomado conhecimento da minha modesta existência? Até hoje não sei a resposta e não a obtive sequer quando compareci àquele e a outros encontros que se seguiram, em São Paulo e Curitiba. Nesses encontros conheci, entre outros, a Graça Salgueiro, o Heitor de Paola, o José Monir Nasser e o Nivaldo Cordeiro. Convivi com ele e sua família quando, morando em Curitiba, convidou-me para gravarmos um programa de TV com a participação do saudoso José Monir sobre meu livro “A tragédia da Utopia”. Se, por um lado, nesse breve convívio, conheci um sábio que passou a influenciar fortemente minha formação – ainda que nunca tenha sido formalmente seu aluno -, por outro conheci sua família, dormi na casa deles onde fui acolhido de modo doce e amável pela Roxane e pelos filhos, então pouco mais que adolescentes. Vi um lar como poucos, uma usina de amor e sabedoria (mais ou menos a mesma coisa, não?) que alguns anos mais tarde, desde a Virgínia, iria se derramar em proporções inimagináveis pelo país inteiro e mundo afora. Assisti isso acontecer com reflexos e numa proporção que só Deus conhece. Alunos do Olavo multiplicam-se por toda parte. No meu amado grupo de estudos, que há bom tempo se reúne semanalmente na minha casa, quase todos são alunos do Olavo. Jovens e idosos, nos vários ambientes que frequento, o mencionam, intuindo uma conexão que resiste à distância e aos muitos anos sem nos vermos e sem nos falarmos. Sinto que o Brasil ficou melhor graças a Olavo de Carvalho, de longe o intelectual que mais o influenciou positivamente no século 21. Durante anos li como quem come mel, lambuzando-me, os artigos que o Olavo escrevia para a principal página de opinião de Zero Hora dominical. Quando ele se desentendeu com a editoria do jornal, em 2006, ZH convidou-me para substituí-lo. Lembro que hesitei e, por isso, escrevi a ele, sabendo-o incomodado com o tratamento que recebera. A resposta que me enviou fala de sua grandeza de alma: “Fico feliz que sejas tu a defender aí nossas posições”. E foi o que tratei de fazer nos onze anos subsequentes. Enfim, escrevo estas linhas ferido, como milhares amigos, alunos e admiradores do Olavo com a injúria de que foi vítima. Dói-me a dor que ele expressa nos breves textos destas últimas horas. Dói-me. Trancou-me a voz ler a carta do filho Pedro. Se a pessoa que o acusa está perturbada, e o relato que faz é desmentido por todos os irmãos, aqueles que a incitam sabem o mal que fazem e são movidos por sentimentos tão desprezíveis que deveriam ser desprezados.
Difamar o Olavo é uma tarefa impossível porque sua fama supera toda falsidade. Mas a injúria fere, faz sangrar o coração e meu amigo sofre com isso. Caiu-lhe nos ombros uma cruz. Que o Senhor do bem, com nossas orações, lhe faça mais leve o peso no corpo e no espírito.
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Da página do Davi de Carvalho :
Nos porões da minha vida.
Agora há pouco, tive a infelicidade de ler um texto da Sei-lá-o-que Macedo, que dizia que minha mãe, meus irmãos e eu, morávamos no porão da casa da Vicente Prado.
Na verdade, nós vivíamos pela casa inteira. O escritório do meu pai era a parte mais reservada da casa, mas mesmo assim, ele nunca nos impediu de entrar.
Certa vez, eu e o Tales fizemos uma poção de molho inglês com shoyu, esquentamos e colocamos na xícara dele. Chegamos no escritório, como os melhores filhos do mundo, e entregamos a xícara para ele, que foi logo tomando um generoso gole. Ele imediatamente cuspiu todo em cima da mesa e exclamou: “que porra é essa? O que vocês fizeram?”. Nós saímos correndo e gargalhando pela casa. Ele nunca nos deu uma bronca por causa disso, mas aposto que até hoje ri dessa história.
Outra situação que sempre acontecia: nós tirávamos absolutamente todos os livros da estante, e montávamos um labirinto para o gato passar, colocando, muito estrategicamente, uma sardinha ao final do trajeto. Da mesma forma, nunca levamos uma bronca. Depois que o gato completava seu percurso, meu pai pacientemente juntava todos os livros e colocava de volta na estante.
Foi mal pela bagunça, Pai.
Mas, voltando ao que interessa: o porão.
O porão da casa da Vicente Prado era bem grande. Ou talvez eu fosse muito pequeno. Lá tinha uma sala de aula e várias cadeiras, de metal com assento plástico. O Gugu, o Tales e eu, como bons anjinhos que eramos, empilhávamos todas elas em um canto, com almofadas, cobertores e lençóis, e passávamos horas brincando de alpinista. De novo, nenhuma bronca.
Além desse porão, acho que a Sei-lá-o-que Macedo deveria saber que houve outro porão na nossa vida: o da casa da Escola Júpiter.
Alguns alunos compraram, sebe-se lá o motivo, vários sacos com pequenas bolinhas de isopor. Esse porão, acho eu, não era tão grande, então nós abrimos todos os sacos e espalhamos tudo, para brincar de piscina de bolinha. Não contentes, o Gugu teve a brilhante ideia de nos molharmos com a mangueira e mergulharmos nas bolinhas, para brincar de homem das neves. Fizemos exatamente isso, e fomos até o gramado para mostrar para o meu pai e… Bom, não preciso dizer que foi parar bolinha por todos os lados.
O que ele nos disse? “Vocês vão juntar todas essas bolinhas do gramado.”
Nessa hora, a brincadeira perdeu a graça, e nem preciso
dizer que essa foi a última vez que o homem das neves foi visto.
Em nenhuma dessas vezes nós levamos bronca, castigo ou qualquer coisa parecida. Em nenhuma dessas vezes, meu pai estava armado e nos ameaçou. Pelo contrário, ele sempre deu risada, como tenho certeza que vai fazer quando terminar de ler isso.
*
Depois de o Paulo Porcão, que posava de católico tradicionalista, confessar que é comunista, só faltava mesmo os Veadascos e o Caraio Rossi, que também se fingem de “defensores da fé”, se aliarem a essas fortalezas do petismo que são o Brasil 171 e o Diário do Cu do Mundo. Todos, com o tempo, acabam se revelando.
*
QUEM, senão psicopatas consumados, pode alegar como prova de crime um processo em que o réu foi INOCENTADO PELA JUSTIÇA?
*
Acabo de ler, mas não posso divulgar, a mensagem que o meu filho Tales de Carvalho enviou ao nosso amigo comum Pe. Luis Luís Filidis.
É uma demonstração de respeito e amor filial que atesta, acima de quaisquer diferenças de opinião em matéria religiosa, a boa índole e o coração nobre desse meu filho querido, que nunca me causou dor senão a da saudade.
*
Da página do Antonio Emilio Angueth de Araujo:
quinta-feira, setembro 21, 2017
O Olavo de Carvalho também apontou uma arma para mim. Só que ele atirou!
Dizem por aí que uma filha do Olavo anda dizendo que ele apontou uma arma para ela, e outras coisas mais.
Para mim, ele apontou não uma, mas várias, durante anos, desde 1999. A primeira bala que me atingiu foi um livrinho sobre erística, que naquela época era palavrão para mim. Feriu-me profundamente; feriu minha enorme ignorância. Depois, esse atirador de elite, um verdadeiro snipper, me feriu com o Imbecil Coletivo. Como eu era professor universitário, me senti incluído no coletivo e me achei bastante imbecil. Meu amor próprio, a tal auto-estima, foi para o hospital. Outro petardo veio com o Jardim das Aflições, que me causou várias aflições. Com mais de quarenta anos e com dois filhos para criar, eu não podia ficar muito tempo no hospital e esperava que o Olavo tivesse pena e parasse de me atirar. Mas não. Ele continuava semanalmente com seus artigos em vários jornais nacionais e com vários livros: sobre o futuro da inteligência brasileira, sobre os quatro discursos de Aristóteles, etc. Tudo parecia se destruir frente a chuva de balas que me atingia. Esse cara é, na verdade, um exército em posição de ataque.
Como não conseguia sair do hospital, levei meus filhos para lá e eles começaram a levar balas. Com o tempo, com os cursos e os vários livros que lemos, descobrimos que estávamos no Brasil e não no hospital. A percepção do Brasil como hospital foi nossa maior descoberta. Descobrimos também que não havia médicos nesse hospital, exceto o Olavo. Aquelas balas, que sentíamos como balas, eram os remédios amargos que ele nos fazia tomar, para nos curar.
Pouco a pouco, começamos a melhorar. Não saímos do hospital, pois ele é muito grande, mas agora tomamos as balas, ou melhor, os remédios, com gratidão, com afeto. Um dia, quem sabe, seremos também bons snippers.
Que Deus abençoe o grande Olavo!
*
No meio de tantas invencionices difamatórias grosseiras que os Veadascos e seus parceiros colocaram em circulação, era impossível que, aproveitando-se da situação, não aparecesse pelo menos um cúmplice com ares de intelectual, tentando dar à difamação as cores róseas de uma contestação respeitável.
Não sei quem é o autor da porcaria enfeitada (v. https://www.facebook.com/AcaoAvante/posts/1525957147491223), mas, como se trata de um comunista de velho estilo, devoto confesso de Josef Stalin e hostil à esquerda “diversitária”, suspeito que seja aquele rapaz que aparecia em vídeos do Youtube vestido de soldadinho russo, coisa mais linda.
Eis aqui algumas acusações que o assanhadinho me faz:
1) “No livro ‘Aristóteles em Nova Perspectiva’, Olavo copia a tese central do filósofo e professor italiano Giovanni Reale.”
RESPOSTA: Desafio o cidadão a me mostrar livro e página onde o prof. Reale, ANTES OU DEPOIS DE MIM, tenha enunciado a tese central do meu livro, isto é, que a Poética, a Retórica, a Dialética e a Analítica sejam partes de uma ciência única do discurso, subentendida nos textos de Aristóteles. Ele não cita NADA. Joga a acusação no ar, com a esperança de que acreditem na sua mera palavra.
2) “Aliás, Olavo se gaba de ter sido o primeiro a divulgar a figura de Eric Voegelin no Brasil, o que também é mentira.”
RESPOSTA: Como posso ter-me gabado disso, se na página 368 de “O Jardim das Aflições”, de 1995, cito como fonte o livro do meu falecido amigo Nelson Lehmann da Silva, “A Religião Civil do Estado Moderno”, publicado DEZ anos antes, a primeira tese consagrada a Eric Voegelin por um brasileiro?
O que afirmei, sim, foi que fui o primeiro a difundir a obra do filósofo alemão NA GRANDE MÍDIA, o que é verdade estrita.
3) “Olavo não faz plágio apenas com conservadores. Foi dos marxistas da primeira metade do século XX que ele roubou o termo ‘paralaxe cognitiva’, que vende como seu. Slavoj Zižek, filósofo marxista contemporâneo, aborda a paralaxe cognitiva num estudo recente, citando os pensadores marxistas responsáveis pela criação do termo.”
RESPOSTA: Num artigo de ONZE anos atrás (http://www.olavodecarvalho.org/o-futuro-da-pustula/), já expliquei que entre a “paralaxe” tal como a entendo e tal como aparece entre os marxistas, principalmente Zizek, há apenas uma coincidência de termos, encobrindo conceitos totalmente diferentes e até antagônicos. Eis o que escrevi na ocasião:
“A paralaxe assim definida é um fenômeno específico, perfeitamente distinto, identificável historicamente.
Por isso mesmo convém explicar que esse fenômeno não tem nada a ver com aquilo a que o filósofo esloveno Slavoj Zizek (creio que isto se pronuncia Tchitchék) dá o mesmo nome no seu recente livro ‘The Parallax View’ (MIT, 2006), que ele próprio considera o seu magnum opus. Paralaxe, para Zizek – autor bem conhecido no Brasil desde a edição de duas das suas obras pela Boitempo –, é a descontinuidade entre uma coisa e a mesma coisa vista sob outro aspecto qualquer. Por exemplo, as regras monásticas de São Bento e a conta de telefone de um mosteiro beneditino. Ou o conteúdo deste artigo e os problemas matrimoniais do jornaleiro da esquina. Ou a filosofia de Slavoj Zizek e a fórmula da tinta com que seu livro foi impresso. Zizek acredita piamente que o exame de qualquer idéia sob um ângulo paralático tem o poder de revelar os pressupostos ocultos dessa idéia — um método que subentende a total indistinção entre as conexões lógicas e as curiosas coincidências. Entre os moleques da minha escola, chamávamos a esse tipo de investigação “o estudo da influência das barbatanas de tubarão nas marés”, mas creio que nisso ainda estávamos mais perto de alguma continuidade efetiva.
A paralaxe como a entende Zizek já era conhecida pelos antigos gregos, que a denominavam ‘metábasis eis allo guénos’, confusão de gêneros, e abandonaram o seu estudo por não querer dispersar neurônios com uma coleção infinita de semelhanças e diferenças irrelevantes. Aristóteles, com sua distinção entre os significados múltiplos do ser, e Leibniz, com a observação de que cada mônada contém em si a infinidade de suas diferenças para com todas as outras, disseram tudo o que havia para dizer de importante a respeito. Mas Zizek acredita ver em cada exemplo de paralaxe (no sentido dele) uma antinomia absoluta, insuperável dialeticamente, o que leva, em última instância, a admitir que a impossibilidade de fazer um gato empalhado miar é um problema filosófico tragicamente sério.
Para alívio geral da inteligência humana, no entanto, em muitos casos a descontinuidade alegada por Zizek não existe a não ser para quem imagina que ela existe. O exemplo mais lindo é o que ele chama de “paralaxe vaginal”. Sob esse nome ele designa a existência de um “abismo ontológico absoluto” entre a vagina considerada como canal do prazer e como conduto do parto. Esse abismo pode ser um problema para quem sinta dificuldade de ereção quando pensa em tornar-se pai, mas, nós, que já nos acostumamos com a idéia, não precisamos nos preocupar com ele de maneira alguma, de vez que até as prostitutas de rua se permitem ignorá-lo solenemente quando nos convidam a fazer nenéns. Na verdade, a síntese dialética entre os dois aspectos da vagina não somente existe como também – quem diria? — já foi descoberta pela ciência: chama-se “gravidez”.
No fundo, porém, acho a filosofia de Zizek perfeitamente razoável. Como o objetivo que ele busca declaradamente atingir com ela é a restauração do materialismo dialético, o apelo a um método desesperado é uma simples questão de lógica. E, como ele mesmo afirma que a única razão para adotar esse método é “a decisão política” de fazer isso, temos de admitir que ele está no pleno uso das suas garantias constitucionais. Nos tempos em que o materialismo dialético era doutrina oficial na Eslovênia, ele seria fuzilado se dissesse que para justificá-lo era preciso ir tão longe. Mas, numa democracia, é direito do cidadão fazer o que bem entenda com a sua própria filosofia.
O que não creio de maneira alguma é que exista descontinuidade ontológica absoluta, ou mesmo relativa, entre as doutrinas de Slavoj Zizek e o fato de que ele seja um dos filósofos prediletos do dr. Emir Sader, mentor da Boitempo. Ao contrário: eu diria até que eles foram feitos um para o outro.”
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Será preciso contestar o resto? Acho que não. TRÊS falsas acusações de plágio num só artigo já bastam para mostrar que o autor, intelectualmente presunçoso o quanto seja, não passa de um veadasco com talquinho no bumbum.
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Mensagem do Silvio Grimaldo :
Em 2006, fui visitar o professor Olavo de Carvalho e sua família em sua casa na Virgínia. Eu já era seu aluno desde 2002, mas nunca tivemos qualquer contato fora do auditório da É Realizações, em São Paulo. Eu era apenas mais um das centenas de alunos desconhecidos do Seminário Permanente de Filosofia e Humanidades. A visita deveria durar dois dias, mas acabei morando com eles por 8 meses. Desde então, minha vida é um vai e vem aos EUA, e a casa do Olavo, da Roxane, da Leilah, do Pedro, da Dona Olga, da Tiffany e dos bêbes tornou-se também a casa do Silvio Grimaldo. É minha segunda casa. Ou melhor, meu segundo lar. Não só porque sou um folgado que não tomou a dose diária de Semancol, mas porque desde o dia em que coloquei os pés ali, fui recebido e tratado como um membro da família.
Se alguém me pedisse para resumir o que presenciei e vivi no seio dessa família, eu diria o seguinte: ali encontramos o amor e a generosidade. Olavo de Carvalho é certamente a pessoa mais generosa que já conheci, e sua família lhe segue o exemplo de perto. É um homem extremamente afetuoso com a esposa, com os filhos e com os amigos. E também com os desconhecidos. Nunca vi ali uma briga, uma palavra ríspida, um comentário amargo. Não estou dizendo que não existam dificuldades, problemas, crises, tretas. Estou dizendo que o amor e a generosidade superam tudo, inclusive esse episódio grotesco em que uma trupe de bandidos exploram uma incapaz para tentar destruir um terceiro.
É justamente por isso, por conta do coração sem igual do nosso professor, que para cada dois Velascos que surgem de uma nuvem de enxofre com historinhas fantasiosas, levantam-se dois mil desconhecidos, anônimos, com uma história real de como o Olavo mudou suas vidas, de como os salvou da degradação em que estavam e lhes ajudou a encontrar um caminho para Deus e para a verdade. Todos nós que recebemos a vida de volta graças ao Olavo somos também seus filhos. E estamos muito agradecidos por isso tudo.
Um amor dessa magnitude, que construiu uma família de milhares de irmãos espalhados pelos quatro cantos do mundo, que procuram viver de acordo com o bem e com a verdade, certamente atormenta o Diabo e o deixa 227% putaço. Mas ele que fique lá xingando muito no twitter e se lamentando dessa puta falta de sacanagem. Nós seguimos em frente, admirando cada vez mais o cada vez mais foda Olavo de Carvalho.
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Da página da Beatriz Kicis :
Quem tem ou teve um dia a Graça de conhecer Olavo de Carvalho e Roxane Carvalho de perto conhece o amor que sua família inspira em cada um de nós. O clima é de aconchego, alegria, carinho e muita celebração pela vida, apesar e acima de todas as dificuldades e loucuras que esse mundo abriga. Amo vocês e vocês são uma fonte de inspiração e ensinamentos para milhões de indivíduos dispostos a crescerem e a aprenderem. Fiquem em paz.
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Tem gente na internet assegurando, a sério, que eu não ter ficado traumatizado com leves bolinações sofridas na infância é prova de que defendo a pedofilia.
De fato, repito: o doidão no cinema e a véia no ónibus não me amedrontaram nem um pouco. Deveriam?
A hipótese de que eu fosse inocente demais para me assustar com essas coisas nem passa pela cabeça dessa gente.
De novo, Yeats tinha razão:
The blood-dimmed tide is loosed, and everywhere
The ceremony of innocence is drowned;
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Para muita gente nesta sociedade, a inocência infantil se tornou IMPENSÁVEL.
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Não ser palhaço o suficiente para ficar choramingando traumas de infância aos setenta anos de idade é hoje o crime dos crimes. O modelo Lula — “menino pobre no Nordeste, ai ai ai” — virou norma.
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Contei aqui, tempos atrás, a história da nobre alemã Amália von Graffen, que morreu no Brasil na mais deplorável miséria, nos anos 60. Hoje meu irmão me telefonou retificando um episódio: o marido dela parece não ter morrido na guerra, como pensei. Foi para a Alemanha lutar um duelo, venceu, mas morreu num naufrágio quando voltava ao Brasil. A família von Graffen remonta ao século XIII.
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Da página do Alvim Neto :
Desde pequeno, sempre busquei as coisas superiores do espírito, na tentativa de superar o meio medíocre em que vivia.
Em 2011, por meio dos seus palavrões no True Outspeak, conheci o professor Olavo. Em um vídeo de pouco mais de dez minutos, pude ver a sinceridade desse grande homem, uma segurança pessoal que eu jamais tinha visto.
Encantado, em 2013 entrei para o seu Curso Online de Filosofia, daí minha vida mudou completamente. Foi um total divisor de águas. Minha mãe, especificamente, sempre me afirma que o Olavo me mudou para melhor.
Hoje, sou um jovem mais consciente, o que me leva a tomar decisões mais corretas e sensatas. E é incrível como várias portas vão se abrindo quando o espírito busca retamente a Verdade.
Nunca serei suficientemente grato ao professor Olavo por ter me mostrado a obra de José Geraldo Vieira, Platão, Aristóteles, Mário Ferreira dos Santos e mais uma enorme lista de grandes homens, e por ter despertado em mim o interesse pela língua portuguesa e pela língua francesa, língua que me dá acesso a praticamente toda a literatura ocidental.
Desculpem-me, mais não possuo palavras adequadas para agradecer a esse grande homem que é Olavo de Carvalho. Talvez eu tenha que sair por aí, durante anos, no meio da rua, fazendo caridade para agradecer a Deus por ter conhecido tamanha generosidade e inteligência em uma só pessoa.