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Sexta, 8 de dezembro, às 15h00, exibição do filme “O Jardim das Aflições” na UFRJ, seguida de debate. Detalhes no vídeo:
https://www.facebook.com/roxane.carvalho/videos/10214548013518556/
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Ainda sobre o assunto globalismo:
“A impressão de poder é poder.”
(Napoleão Bonaparte)
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Toda polidez no debate entre o cristão e o materialista é apenas um véu de hipocrisia encobrindo a dura realidade de um combate assimétrico; pois o primeiro vê no interlocutor uma alma imortal feita à imagem e semelhança de Deus e o segundo jura que tem pela frente nada mais que um protozoário incrementado.
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Num é pa mi gambá, mas acho que nestes meus posts do Fabebook já produzi mais aforismos do que La Rochefoucauld, Vauvenargues ou Nicolás Gomez Dávila.
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Em matéria de revolta contra a estrutura da realidade, Prometeu, o capeta e o Marquês de Sade, juntos, não podem competir com a petulância do universitário brasileiro médio.
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Nunca esqueçam: Vocês vivem num país onde dizer que não existe fecundação anal é crime.
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O dr. Paulo Ghiraldelli deve ter razão: o coito vaginal foi uma invenção tardia e, segundo a justiça brasileira, inteiramente desnecessária.
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No mundo atual, o direito à privacidade tornou-se um privilégio dos megabilionários. Só quem pode pagar um exército de hackers para proteger o seu computador está a salvo dos enxeridos e bisbilhoteiros.
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Um tal de Flávio Saliba escreve num jornal de Minas (agradeço o link ao Laio Brandão) :
“O capeta está na moda. Não só nas preleções do fundamentalismo cristão ascendente, como também nos corredores dos Três Poderes, onde ele é visto, com certa frequência, de terno e gravata ou toga. Há quem afirme tê-lo visto em suas tradicionais vestes vermelhas contando potocas nos confins do Brasil… Outro capeta, o bilionário George Soros, segundo intelectuais como Olavo de Carvalho, seria responsável pelo financiamento, mundo afora, de centenas de instituições e ONGs esquerdistas, ambientalistas e contrárias às tradições cristãs.”
Comparem com: http://www.discoverthenetworks.org/viewSubCategory.asp?id=1237
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No Brasil, fazer cara de normalidade ao negar os fatos mais patentes dá um tremendo prestígio intelectual.
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A direita elegante cede tudo aos globalistas com a desculpa que o globalismo não existe. É a mais nítida confirmação do Teorema de Picágoras: Toda piroca, tão logo entra no seu cu, se torna invisível.
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Todo imperialismo se justifica alegando que vai levar o progresso e a civilização aos povos atrasados. O globalismo não é diferente. Sua fórmula, como as de seus antecessores, é: abra as perninhas e eu lhe darei a prosperidade.
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A única diferença entre o globalismo e os imperialismos anteriores é que ele não tem base territorial: é um grupo de bilionários transnacionais.
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Dos Três Patetas, o único inteligente é o Clóvis de Burros.
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A coisa mais óbvia do mundo é que os judeus, não só por herança histórica e divina, mas por tudo o que passaram na II Guerra Mundial, têm o direito ao território de Israel, pequenininho mas só deles, um abrigo contra os inimigos que os cercam por todos os lados.
Todos os presidentes americanos desde Bill Clinton prometeram mudar a embaixada americana para Jerusalém, e foram aplaudidos. O Trump fez o que prometeu, e é criticado.
Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu. Puta que pariu.
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Se todos os judeus se voltarem contra a sua pátria, eu continuarei a defendê-la. Não sei se a minha avó Alma Elisa Schneider (ou Sznaider) era judia ou não, mas, por via das dúvidas, serei o último judeu goy.
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Nós, brasileiros, somos de certo modo padrinhos de Israel, pois foi sob a presidência de um dos nossos compatriotas, Oswaldo Aranha, que a ONU aprovou a criação do Estado judeu.
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Colocar um cabresto nos organismos internacionais, limitando-às suas funções estatutárias e coibindo ambições intervencionistas, depende eminentemente de dois países: EUA e Israel.
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Segundo o grande historiador católico austríaco Friedrich Heer, os judeus são “o primeiro amor de Deus”. O primeiro amor nunca se esquece.
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A base de TODA formação cultural é o domínio estético da linguagem. Você pode ler milhares de livros de sociologia, economia, filosofia, política, teologia e ciências naturais. Sem uma extensa CULTURA LITERÁRIA — ficção, poesia, teatro, ensaios –, você continuará sempre um selvagem enfeitado.
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Célio Rodrigues Olavo, você tem um diagnóstico para a patologia cerebral que acomete um professor de Língua Portuguesa com doutorado em linguística e literatura, cujo conhecimento analítico/gramatical do idioma pressupõe a ferramenta essencial para desmantelar todas as falácias e vícios de linguagem do discurso de pessoas mal intencionadas ou burras, além do manancial imaginário adquirido na literatura para alargar a sua inteligência e visão de mundo, ter uma mentalidade revolucionária de socialista ou comunista? Honestamente eu tento entender, mas está acima das minhas capacidades.