Repercussão O x FA

Francisco Escorsim

5 h · 

Então, é isso?

1 – Milicos se gabando de terem enfrentado guerras, terremotos, florestas, crime organizado etc. escandalizadíssimos com xingamentos de rede social, é isso?

2 – Jornal Nacional dando imenso destaque à Olavo de Carvalho para dizer que ele seria irrelevante, é sério isso?

3 – Olavo não ocupa cargo público, tendo liberdade para e direito de dizer o que bem entender, arcando com as consequências, não é isso?

4 – Olavo sempre disse que veio para foder com tudo, não é mais isso?

Carlos Morais  🇧🇷‏ @CarlosMoraisN5 hHá 5 horasMais

O @opropriolavo ainda nem sequer deu uma resposta ao Villas Bôas, o tiro saiu pela culatra! E sim, Arruinaldo, para o seu desespero, o prof. Olavo tem centenas de milhares de seguidores, por realizar um trabalho excepcional, enquanto você só faz fofoquinhas diárias.

O Senado colocou seu aparato em função da perseguição de um cidadão livre, irei fazer o inverso, amanhã vou redigir uma moção de apoio ao @opropriolavo, devido sua imensa contribuição à nação. Espero conseguir as assinaturas de meus colegas. É o momento de separar o joio do trigo

Stanley Lima20 min ·  Como tudo começou, com esta provocação inaceitável do Olavo


Stanley Lima Professor acompanho diariamente seu Facebook desde 2013, e desta vez o Facebook aplicou o “shadow ban”, diminuiu o alcance de suas postagens, até de quem assina suas notificações. Antes toda postagem sua era avisada imediatamente, agora parou. Não sei até quando, lhe aviso qdo normalizar. As poucas curtidas não é desinteresse popular mas é boicote do Facebook. Digo isso pq sou especialista e desenvolvedor, tenho uma agência que cuida de contas do Facebook de empresas, analiso audiência e curtidas. Muito obrigado por o senhor existir e heroicamente defender a pátria. O senhor estudou centenas de livros interditos nas universidades e como ninguém conheceu o fenômeno de 64, a obliteração dos conservadores e direitistas da década de 60, a ascensão da esquerda permitida por alguns indivíduos militares da época e o resultado em 1984: a esquerda chutou os militares e assumiu a porra toda. Em 2018 o povo elegeu um legítimo conservador de direita e o senhor muito zeloso detectou os mesmos sinais: conservadores ceifados e relações técnico-institucionais com a esquerda, a mesma receitinha do bolo de 40 atrás que poderia devolver à esquerda o que perderam em 2018. 
Sei o quanto é desconfortável ter q fazer o exercício dolorido de ter que falar de Mourão, Cruz, Villas, mas é necessário se as atitudes deles fazerem ressurgir futuramente a putada comunista. Força e Honra. Obrigado por sempre permitir pacientemente meus comentários por vezes cheios de erros gramaticais e suas curtidas eventuais quando merecem. Deus o abençoe, estás nas minhas orações


*

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Fabio Nakagawa atualizou a foto da capa dele.
Nenhuma descrição de foto disponível.

Josias Teófilo

Gustavo H. M. Gabriel Costa Tem algumas almas iluminadas que estão vindo na minhas postagens pedindo para que eu pare de defender o professor Olavo de Carvalho, pois o mesmo esta atrapalhando o desenvolvimento do país. WTF? Vou expor alguns fatos que até então, imaginava que estaria bem claro para todos:
1º Fato: O professor não é o Ministro da Economia, e não tem cargo algum no governo Bolsonaro;
2º Fato: Ele influencia o governo pontualmente em alguns aspectos, quem não entende isso, esta totalmente fora da realidade e não pode opinar sobre o assunto de maneira minimamente razoável;
3º Fato: De acordo com o que explanei no segundo fato, logicamente é impossível imputar qualquer tipo de responsabilidade por qualquer falha do governo Bolsonaro, até mesmo nas pastas que o professor tem mais influência. Ele pode ter indicado o Ernesto para a pasta de Relações Exteriores, porém o sucesso ou fracasso dele como Ministro dependerá somente da pessoa do Ernesto. Indicar uma pessoa para um cargo basicamente é confiar que aquele indivíduo tem plenas capacidades para desenvolver tal função;
4º Fato: Se realmente os milicos que fazem parte do governo Bolsonaro foram cooptados para um infiltração e anulação do primeiro governo legitimamente conservador/liberal, isto representa um risco principalmente a soberania nacional, o país continuará bons anos no patamar do terceiro-mundismo, continuaremos a ser o celeiro dos mais perversos experimentos de engenharia social do mundo, nossa liberdade recuará para um ponto onde o ato de cagar será o extremo ápice de privacidade individual. Ou seja teremos um retorno avassalador ao espectro esquerdista e estaremos com nossas oportunidades de mudança esgotadas totalmente em curto/médio prazo, seremos um “puxadinho” dos países eurasianos;
5º Fato: Vou defender o professor Olavo não somente pela admiração e gratidão que sinto por ele,mas também por acompanhar tudo o que esta acontecendo, sei que os fatos que vem sendo apresentados na realidade se mostram exatamente como o professor Olavo descreve. Antes mesmo até da treta entre o Mourão x Olavo, eu mesmo vinha alertando sobre as declarações absurdas que o Gen. vinha fazendo desde Setembro de 2018, sabendo o risco que aquilo representava.


Cristian Derosa

3 h · 

É um tiro nos dois pés a grande mídia tentar atrair o ódio e desprezo do Brasil contra Olavo de Carvalho. Alguém que se tornou o intelectual mais lido do país graças à internet, vai apenas triplicar a influência do seu pensamento no país tão logo os telespectadores curiosos “deem um google” e assistam alguns de seus vídeos. O efeito será devastador. Depois de Olavo tem razão, vem aí: Olavo já venceu!

Via Céu Abel

E assim, como num passe de mágica, os militares evoluem de vilões da ditadura, torturadores e assassinos que ameaçam a democracia para os maiores defensores do regime democrático, atacados injustamente pelas “milícias virtuais” obscurantistas. Leandro Ruschel

7.5.2019

Um colonel de Exército, verdadeiro patriota, diz:

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Do Maurício Waissman:

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Como sempre, não refutam uma única afirmação minha. Xingam, rotulam, rosnam, depreciam, ameaçam, choramingam. É tudo o que sabem fazer.

Conselho do Rodrigo Cocô:
— Não falemos mais do Olavo de Carvalho: Falemos do Rodrigo Cocô.

A quantidade de tipinhos ridículos, miseráveis e desprezíveis que tem aparecido no Brasil supera a imaginação de todos os vermes e lacraias do universo.

Obrigadíssimo ao Jornal Nacional, por atrair mais leitores para a minha obra. Quando a Rede Globo já não existir, meus livros ainda serão lidos.

Todo esse pessoal tem muito a perder. Eu só tenho a minha vida física, que já não vale grande coisa.

Não se preocupem, incelenças: Seu lugar no esgoto da História está garantido.

Precisei chegar aos 72 anos para aprender, com o Aidemim, que Israel é o horror extremista enquanto a China e os jihadistas são os campeões de moderação.

Entendo o drama ético do Aidemim: sem os franguinhos brasileiros, como poderão os pobres chineses e jihadistas ter energias para matar cristãos?

Quem não enxerga que o isentismo é a mais perversa, hipnótica e imbecilizante das ideologias não tem cacife para conversar nem sobre política distrital.

Já expliquei mil vezes, mas esses bebês fardados não querem ou não podem entender: A ciência política pode ser superior a ideologias, não pelo isentismo mas pela correta articulação dialética das forças e razões em jogo, da qual o exemplo clássico é a “História da Guerra do Peloponeso” de Tucídides. Mas uma política prática sem ideologia é coisa que só pode exisitir na boca de um charlatão ou no cu da sua platéia.

Para quê discutir com o Vil? Quem não vê que ele, seguindo o exemplo do Arruinaldo, já está se destruindo a si mesmo?

Tento me imaginar discutindo filosofia política com um desses generais. É mais fácil treinar artes marciais com um bicho-preguiça.

A típica dondoca militar destes nossos tempos jamais refuta ou discute. Só se encolhe toda, choramingando: “Ai, estou sendo atacaaaada!”

Nunca imaginei que veria tantos loucos gritando o meu nome para convencer uns aos outros a não falar mais de mim.

Por que esses milicos de merda não são homens ao menos para confessar logo que odeiam a nação e amam os poderes globais?
Por que têm de ser fazer de amigos daquilo que querem destruir, quando em volta o país inteiro já percebeu qual é a deles?

O Santos Cruz, politicamente analfabeto. não sabe NEM MESMO a distinção entre governo e Estado. Quem governa é o presidente sim, Santos Cruz. O Legislativo legisla e o Judiciário julga. Governar, só o Executivo governa.

Os generais, para voltar a merecer o respeito popular, só têm de fazer o seguinte: arrepender-se, pedir desculpas e passar a obedecer o presidente sem tentar mudar o curso dos planos dele. 
É simples.

Se minhas últimas palavras forem um belo insulto lançado aos traidores, morrerei feliz.

Lênin ensinava: o meio mais eficaz de alcançar a vitória é tirar do inimigo o desejo de lutar. Esse é o serviço que o isentista presta aos comunistas.

*
Do Leandro Ruschel:

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Leandro Ruschel
18 h · 
Olavo e os generais
As críticas de Olavo a alguns militares do governo Bolsonaro não representam uma briga de poder, pois não há, no atual arranjo das coisas, como governar sem os militares. O próprio Bolsonaro é um militar, e sua base única base de sustentação são as Forças Armadas.
Todo o establishment brasileiro sonha com a deposição de Bolsonaro, pois ele representa uma ameaça à sua sobrevivência. Sem apoio dos militares, esse pessoal promove o seu impeachment em dois toques. O que Olavo está fazendo é alertando sobre um desalinhamento profundo.
Bolsonaro foi eleito com uma proposta ancorada em duas bases: combate ao crime e melhora da economia, já que o socialismo brasileiro produziu a criminalidade exponencial e a destruição econômica. Esse é o aspecto “anti-PT” que muitos indicaram como fator primordial da vitória.
Os militares, incluindo o próprio Bolsonaro, nunca foram liberais na economia. Bolsonaro teve uma conversão recente e ainda carrega traços de estatismo, mas o seu círculo é bem menos liberal que ele nesse sentido. Esse é um ponto de discordância.
O segundo diz respeito ao nível de conflito com a esquerda e a busca de desmonte do socialismo, tanto a nível cultural quanto a nível econômico desejado por Bolsonaro e pela ala mais “olavista” dos seus apoiadores. Aí que vem o maior problema.
Olavo lembra que o histórico dos militares é de combate à esquerda extremista, mas até mesmo de alinhamento com a esquerda “moderada”, já que a própria visão de estado grande é compartilhada pelos dois grupos, assim como a lógica tecnocrática.
Tal postura permitiu que a esquerda “moderada” fosse gestada durante o regime militar, ao ponto de ser uma força hegemônica na redemocratização, resultando na Constituição de 88, de cunho socialista. Essa mesma postura de formar um governo “coeso” com a esquerda é o que incomoda.
Os militares não querem guerra cultural, tampouco querem choque liberal, nem maiores conflitos com a esquerda. Querem um governo que faça reformas mínimas para manter a dinâmica socialista imposta pela Constituição de 88. O que gera a reação dura de Olavo contra militares é isso.
Isso porque Olavo enxerga, como eu, que tal postura apenas ajudará a esquerda nacional a se reorganizar e voltar ao poder com mais força num futuro próximo. Na verdade, voltar ao poder seria força de expressão. Enquanto temos o mesmo modus operandi vigente no Brasil, nada mudou.
Tirando algumas medidas pontuais, tudo permanece igual. A esquerda segue dominando completamente a imprensa, boa parte do legislativo, a cúpula do judiciário e mesmo grandes feudos no executivo. O crime segue solto e a Reforma da Previdência está sendo aguada pelo Congresso, o pacote anti-crime (fraco desde o princípio) foi enterrado pelo Maia, privatizações demoram, medidas como o corte de verbas para federais serão revertidas pelo STF como outras que já foram aprovadas e não estão alinhadas com a agenda “progressista”.
Enquanto isso, a extrema-imprensa faz um ótimo trabalho de tratar o atual conflito como uma briga de egos promovida pelo “Jim Jones da Virgínia”, enquanto as principais bandeiras do governo Bolsonaro são deixadas de lado, tudo em nome de uma Reforma da Previdência minguada.
O resultado final será o fim da Lava Jato e da limpeza do país, com a manutenção dos bandidos de sempre nos seus postos, além do aumento da repressão contra quem quer de fato mudar algo, chamados de “jacobinos” ou “milicianos virtuais” pelos isentões que almejam o poder.
No final, tudo se resume ao que Olavo vem alertando há muito tempo: a chance de um governo conservador dar certo sem uma base de sustentação construída ao longo de décadas é quase nula. A esquerda chegou ao poder após três ou quatro décadas de formação da base.
Os militares já demonstraram que não formam essa base e na verdade são antagônicas ao projeto conservador em muitos aspectos. Não vejo como resolver o problema no curto prazo, restando apenas o trabalho para construir a base no longo prazo.

*

Lênin ensinava: o meio mais eficaz de alcançar a vitória é tirar do inimigo o desejo de lutar. Esse é o serviço que o isentista presta aos comunistas.

Puta que pariu. Quando reagi aos primeiros insultos que recebi do Santos Cruz, au não sabia NADA contra ele. Agora não para de aparecer merda, e não fui eu que a escavei.

Nem eu, puto o quanto estivesse com o Santos Cruz, poderia ter imaginado que ele estivesse metido NISTO:

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NÃO É POSSÍVEL ser patriota e globalista ao mesmo tempo.

Na entender de certas incelenças, parar de dar dinheiro público aos petistas é EXTREMISMO IDEOLÓGICO.

Toda a mídia esquerdista que busca destruir o Bolsonaro por todos os meios está agora mobilizada para defender o Santos Cruz. Basta isso para saber de que lado o Santos Cruz está.

Só o apoio popular maciço pode salvar o presidente das superpotências financeiras e burocráticas que tentam destrui-lo e parar a despetização do governo.

Despetização é “extrema direita”? Quem pensa assim é um INIMIGO DA PÁTRIA.

NUNCA VI UM DESSES GENERAIS CHAMAR DE “EXTREMA ESQUERDA” A MATANÇA DE CRISTÃOS NO MUNDO.
Extremismo, para eles, é tirar o dinheiro dos seus queridos amigos esquerdistas.

Eu também quero isso, presidente, mas não vou dar moleza aos inimigos da despetização.

Antes de tudo, o Santos Cruz me deve desculpas por ter-me insultado em resposta a um elogio que lhe fiz.

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Raramente vi um homem tão bem intencionado como o nosso presidente.

Cada vez mais o anti-olavismo nas altas esferas copia os métodos do Carlos Velhaco e do Julio Soumzero. É um abismo sem fundo.

Se eu sou a “extrema direita”, quem é, em contraste, a direita “moderada”? O Luciano Huck? O Lehman? O Aidemim? Quem?”

Nunca propus tirar ninguém de ministério nenhum. Só o que quero tirar são idéias de jerico de algumas cabeças.

O que esse pessoal da Grobo faz não é jornalismo, é macumba. Por isso mesmo vai funcionar às avessas. A tentativa de usar o prestígio patriótico das Forças Armadas como instrumento para impor as políticas mais antipatrióticas e antinacionais há de fracassar miseravelmente.

Se esses militares tivessem UM PINGO de razão e de vergonha na cara, teriam buscado debater comigo de homem para homem em vez de ficar pedindo socorro a entidades notoriamente inimigas da pátria como a Fôia e o Globo.

Quem quer que descreva a situação como “uma briga entre Olavo e as Forças Armadas” é um alucinado, pois os dois personagens dessa alegada disputa não são espécies do mesmo gênero e não tem NADA a disputar entre si: nem eu posso ocupar a função das Forças Armadas, nem elas o meu. A disputa não é portanto entre nós, mas entre (1) nacionalismo e globalismo;(2) povo e estamento burocrático: (3) realidade histórica e mitos militares autoglorificantes.

NENHUM deles tem a coragem de debater comigo. Nem sozinho, nem assessorado por dezenas de colegas.

O Ronald Robson passou anos estudando as minhas obras, escreveu sobre mim um livro de 450 páginas e nunca teve a pretensão de sair por aí dizendo “Quem é o Olavo de Carvalho”. Deixa isso para os sábios que não entendem nem posts do Facebook.

Se fosse mesmo uma disputa de poder com as Forças Armadas, vocês acham que eu seria louco o suficiente para me meter nela? 
Os milicos interpretam as coisas assim porque o maior tesouro das suas vidas são os carguinhos que têm no governo, e sentem que quero tirar os seus brinquedinhos.
São mesmo pessoas intelectualmente imaturas.

Fudeu. E ainda vem o Santos Cruz querendo dar mais dinheiro para ONGs de esquerda, puta merda!

Na mídia brasileira, a pergunta “Quem é” significa sempre: “Qual corrente política internacional ele representa?”
E é óbvio que, entrando por ai. ninguém vai jamais entender PORRA NENHUMA do que estou dizendo.

O Santos Cruz é a última esperança que os petistas têm de continuar mamando dinheiro do governo.

O Nêumane acha que o problema do Brasil sou eu. Outro dia aplaudi umas palavras dele e ele já me retribuiu no estilo Santos Cruz. Bonito.

Nesta discussão, como em todas as anteriores, até os que mais me xingam vão acabar descobrindo, tarde demais, que eu disse a verdade.

Porcos.

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Quando o Nêumane, metido a “explicar o Lula” mostrou não conseguir perceber nem mesmo que o fundador do Foro de São Paulo era um agente do comunismo internacional, entendi que seus comentários só mereciam ser ouvidoa por caridade.

De novo:

Aterrorizados por um velhinho que os espreme na parede com argumentos irrespondïveis, comandantes militares, deputados, senadores, mega-empresários, donos de empresas de mídia, todos juntos, têm de inventar por trás dele alguma mega-organização estrangeira, para camuflar a vergonha sem fim do seu acovardamento ante um mero cidadão privado.

Como cidadão privado, tenho o direito de dar opiniões sobre o que eu bem entenda.

A comparação com Trotsky é pueril. Ponto final.

Não posso conversar com oficiais semi-analfabetos que não sabem sequer distinguir entre a ação individual de um escritor e a de um chefe de grupo ativista que SÓ EXISTE NA IMAGINAÇÃO DELES.
É como se o Kremlin tentasse enxergar uma perigosa organização revolucionária por trás do sucesso literário do Soljenítsin.

Não apenas atraí eleitores para a Carla Zambelli quando ninguém a conhecia, mas convoquei as pessoas a contribuir para a sua vaquinha quando ela não tinha dinheiro para pagar a indenização de um proceso. Ela parece o novo Julio Soumzero.

Para o Aidemim, denunciar isto é extremismo:

https://pt.gatestoneinstitute.org/14186/aniquilamento-vida-crista

A imagem pode conter: Carlos Morais, texto

DISTO OS GENERAIS GOSTAM, NÃO É MESMO? PERIGO É O OLAVO.

Agora são todos amiguinhos. Inimigo é o Olavo.

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Não pode faltar dinheiro para os esquerdinhas…

A censura de videos conservadores JÁ ESTÁ EM AÇÃO. É o Brasil dos sonhos do Santos Cruz.

Caluniadores, porcos, bandidos. Reclamei que os generais desrespeitassem o Vilas-Boas usando como escudo e porrete um doente paralisado numa cadeira de rodas.e esses porcos senadores INVERTEM A REALIDADE, FAZENDO DE MIM O OFENSOR.

https://www.oantagonista.com/brasil/o-abaixo-assinado-dos-senadores-contra-olavo/?fbclid=IwAR07IHpxODLlxVvoo5GU1VuGUGs2uZaZWyZmYApfxnMSduo_FBiX9Povjos

Não sei quem redigiu a nota atribuída ao Vilas-Boas, mas até me esquivei de respondê-la de imediato porque percebi nela um dos mais perversos truques com que já me deparei. O texto me colocava na posição de responder aos seus insultos monstruosamente injiustos e ser acusado de maltratar um homem doente, ou de nada responder e passar por covarde. Truquinho pueril, no fundo, mas incalculavelmente perverso.

Por que estão “se solidarizando” com o general Vilas-Boas, se até o momento não lhe respondi NADA?
QUE FARSA MONSTRUOSA É ESSA?

Com toda a evidência, a operação “socorro ao Vilas-Boas” já estava pronta com antecedência, para me acusar de ofender um homem doente, e por um pequeno erro de cálculo, desmascarandos-se por completo, foi posta em ação ANTES de que eu respondesse ao general. O diabo deixa sempre o rabo à mostra. 
É o maior crime de difamação premeditada já cometido neste país.

Aviso aos fofoqueiros: NINGUÉM vai jogar o Presidente contra mim, nem a mim contra ele:

https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/05/07/olavo-de-carvalho-e-dono-do-proprio-nariz-diz-bolsonaro.htm

Tendo em vista o estado de saúde do general Villas-Boas, o Santos Cruz e seus cúmplices teriam a obrigação moral de não envolvê-lo nas suas brigas, mas, em vez de defender-se a si mesmos como homens, foram se esconder por trás do chefe, usando-o como escudo e porrete. Foram ELES, E NÃO EU, QUEM DESRESPEITOU GRAVEMENTE O COMANDANTE.

Sidney Silveira

15 h · 

Olavo de Carvalho está conseguindo a proeza de fazer o “establishment” jornalístico tupiniquim tratar com simpatia o mesmíssimo Exército que há décadas enxovalha.

Ainda agora, na Globonews, a comentarista (😨) de efemérides políticas Cristiana Lôbo revirou os olhinhos ao dizer que o Exército “ajuda muito o governo”.


A Carta Capetal entra na mesma manobra criminosa do Anta: me acusa de “humilhar” o Villas-Boas ANTES de que eu respondesse ao general uma única palavra.
Com toda a evidência, prepararam tudo para me atacar tão logo eu respondesse ao general, mas se esqueceram de esperar a resposta.
É um TRAMA CRIMINOSA ABJETA.

Esta foi a ÚNICA resposta que dei ao general Villas-Boas:

A imagem pode conter: telefone e texto

Acorde, Mara Gabrilli!

Do Alexandre Brum:

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nenhum presidente, antes do Bolsonaro, respeitou tão integralmente as liberdades democráticas,

Se eu quisesse montar uma armadilha para por à mostra a maldade porca dessa gente, eu não conseguiria. Foram eles mesmos que a montaram e nela se aprisionaram, exatamente como a Bíblia anuncia.

Na inveja de bens materiais resta sempre a esperança de obtê-los um dia, mas, se são bens intelectuais ou espirituais, quanto mais alguém os inveja, mais os perde, levando junto para o ralo o que possa restar de honra e moralidade. Esse tipo de inveja leva à degradação total, sem limites.

Fabio L. Leite

Fabio L. Leite

44 min · 

O Brasil se tornou independente de Portugal, mas nunca foi uma independência plena. Na prática, a metrópole do Império Português já tinha sido transferida para o Rio de Janeiro. Então o país deixou de ser colônia de uma capital transoceânica, para ser colônia de uma capital interna. Quando a capital foi para Brasília a lógica continuou a mesma.

Desde sempre, portanto, o povo brasileiro viveu como massa de manobra de uma elite metropolitana. O estado tornou-se independente de outro estado, mas o povo nunca teve sua independência. E não digo isso com a crença num brasileiro “bom selvagem”. São indivíduos do povo que almejam se tornar parte do estamento burocrático e ter sensação de ser escolhido para o guiamento dos ignaros, salvando-os de si mesmos. Os tais “bestializados”.

Mas a conjunção povo na internet, Olavo e Bolsonaro deu voz e meios de ação ao povo. Contra esses três, *todo* o estamento burocrático, em fúria, mesmo antigos adversários, mesmo postulantes e novatos nesse estamento, todos, se juntam contra a independência do povo brasileiro desse sistema de colonialismo internalizado, onde todo o país é colônia de uma elite estamental.

Houve quem surfasse na revolta do povo, usando a internet. Houve quem surfasse na proteção e reconstrução oferecidas pelo Olavo e nas oportunidades dadas pelos Bolsonaro. Mas tal como em 2013, o único anseio desse pessoal é diluir a força do povo e entregar a força de volta ao estamento antigo. Porque no fundo, nem uns nem outros odeiam realmente chicote, apenas querem estar na ponta que chicoteia.

Paulo Antônio Briguet

Paulo Antônio Briguet está com Roxane Carvalho e outras 7 pessoas.

5 h · 

O EXÉRCITO DE UM HOMEM SÓ

“A linha que divide o bem do mal passa pelo meio do coração de cada ser humano. E quem está disposto a destruir um pedaço de seu próprio coração?”
(Aleksandr Soljenítsin)

Em sua obra-prima “O Diário da Felicidade”, o escritor romeno Nicolae Steinhardt (1912-1989), que esteve preso por longos períodos nos cárceres comunistas, escreveu um testamento político em que aponta três formas para escapar de um “universo cerrado”. Por essas três vias, Steinhardt ensina-nos a fugir não apenas as formas tradicionais de encarceramento — prisão, campo de concentração, liberdade vigiada —, como também de qualquer situação em que algum sistema de mentiras tente nos aprisionar.

A primeira saída é a de Soljenítsin: no primeiro volume de “Arquipélago Gulag”, o escritor russo diz a si mesmo quando cai nas mãos da polícia secreta soviética: “A partir de agora, sou um homem morto”. Acabaram-se ali a infância, a juventude, a velhice, o passado, o futuro, o trabalho, os sonhos e os desejos. Só uma coisa é segura para Soljenítsin: “Sou um homem morto”. Se pensa assim, um homem está salvo. Foi o que aconteceu a Soljenítsin e permitiu a ele lutar solitariamente contra um império monstruoso, tornando-se por fim um dos maiores literatos de nosso tempo.

A segunda saída é a de Alexander Zinoviev, também dissidente soviético: tornar-se um maltrapilho, um mendigo, “que vive de hoje para amanhã, do que se lhe dá, do que aparece, de bagatelas”. Dorme em qualquer lugar, come qualquer coisa, não se preocupa com bens materiais. Meu pai sempre dizia: “Feliz é o homem que não tem uma camisa”. Esse homem era Zinoviev: totalmente livre.

A terceira saída é a de Winston Churchill, que em março de 1939 disse a uma interlocutora romena: “Vai haver guerra. Pó e pólvora vão ser feitos do Império Britânico. A morte nos espreita a todos. No entanto, sinto-me rejuvenescer vinte anos”. No momento em que as dificuldades e tormentos eram maiores, Churchill tornou-se um gigante.

Quando vejo o escritor Olavo de Carvalho atacado por todos os lados, lembro que ele já viveu na pele dos três personagens citados por Steinhardt: foi o homem morto, foi o mendigo, foi o guerreiro.

Mas, de todos os três, creio que Olavo hoje se assemelhe à figura profética de Soljenítsin, sobretudo no período de intensas lutas e polêmicas que antecederam a sua expulsão da União Soviética, em 1971. Esse período está descrito com detalhes na obra “O Carvalho e o Bezerro”.

Quando estive em Richmond pela primeira vez, em visita ao professor Olavo, conheci a única casa que permaneceu em pé após a destruição da cidade na Guerra Civil. Essa casa hoje sedia o Museu Edgar Allan Poe, dedicado ao poeta nascido em Richmond. Em frente à casa, existe um carvalho centenário, que as marradas do tempo também não conseguiram derrubar.

Aquele carvalho é um símbolo da guerra que Olavo está lutando hoje.

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Rapidinhas O x FA


Silas Feitosa

3 h · 

Me recordo como se fosse hoje, nas eleições de 2002, quando li um artigo do Olavo de Carvalho atacando José Dirceu. Numa época em tinhamos a impressão de ter havido um pacto, uma espécie de consenso nacional, para que o PT assumisse o controle da presidência da República. Classe política, mídia, parte do povão, todos envolvidos pela mesma atmosfera eufórica. Somente Olavo dizia com todas as letras: José Dirceu é perigoso, e o PT é uma organização criminosa associada ao narcotráfico das Farcs. Sozinho, como um pregador no deserto, alertava o Brasil para a ameaça petista, falando para ouvidos moucos. Tudo que predisse aconteceu. E agora, uma meia dúzia de bundas-moles do exército, querem mandar o homem se calar.

A imagem pode conter: Carlos Morais, texto
Silvio Grimaldo

7 h · 

Nego vai pra Virgínia lamber o Olavo, chama-lo de mestre, tirar selfies com o professor e cavar um prestígio por associação. Aí ganha um emoreguinho na rádio e começa atacá-lo.

DEFINA RODAR BOLSINHA!

Josias Teófilo

7 h · 

Um isentão falou no Twitter: “Olavo fomenta o caos porque precisa do caos para viver”. Alguém precisa mostrar a essa pessoa o livro Antifrágil, de Nassim Nicholas Taleb, cujo subtítulo é: “Coisas que se beneficiam com o caos”. Olavo se beneficia do caos porque é antifrágil. Fim.

Ane Hauagge

1 h · 

Basicamente quem apoiou ou semi-apoiou o regime militar está contra os militares e quem foi ultra-mega-arqui-torturado na blaster-ditadura está apoiando os militares. Todo dia um motivo novo para amar o Olavo! Kkkkkmk

Lucília Coutinho

1 h · 

Conta-se que na era da milicada positivista, Millôr Fernandes chegou ao Brasil e havia um general verificando os passaportes na alfândega que exclamou: “Ah, o senhor é Millôr Fernandes! Conte uma piada.” E o humorista respondeu: “Só se o senhor der um tiro de canhão”.

É essa a mesma diferença entre Olavo e a milicada (o termo é esse mesmo, não merecem um pingo de respeito da minha parte): a força bruta, sempre desajeitada, humilhada pela inteligência em todas as suas formas.

Mauro Ventura

3 h · 

Foi o Olavo de Carvalho, sozinho. O resto é frescura, inveja ou insensatez.

Rodrigo Miceli

3 h · 

Primeiro dizem que o sujeito é astrólogo; uma figura caricata, sem formação profissional e sem nenhuma importância para o cenário político/intelectual nacional. Depois dizem que ele “não está ajudando”; “provocando rachas grandiosos no governo”. Alguém pode me dizer como um simples “astrólogo”, “sem formação” e “sem importância” pode abalar tanto as estruturas de um Governo assim, ao ponto de provocar cismas e estar na boca de autoridades, sendo que sequer ocupa um cargo público? Das duas uma: ou astrologia tem um poder danado, ou este senhor é um pouco mais do que isso…

Flávio Lindolfo Sobral

1 h · 

A quantidade de almas sebosas que subiram na vida escorando-se e mendigando a atenção do professor Olavo de Carvalho é absurda de tão grande. Gente que lá no início da carreira que fez de tudo para associar seu nome ao do professor e, quando conseguiu, o que queriam: carguinho em rádio ou jornal, dinheirinho para ONG e venda de livros, deu o pulo do gato: começou a ganhar dinheiro, fama e mais cargos atacando o professor. A pessoa tem toda a liberdade do mundo para ser traíra, é o livre-arbítrio, mas fazer isso no momento em que toda uma máquina de difamação, calúnia, injúria e de assassinato de reputações que ultrapassou as fronteiras do país e poderá culminar em um possível processo vindo do governo, aí a trairagem escala degraus elevadíssimo e alcança o nível Godzilla de crocodilagem. Alexandre Borges enfim escancarou-se para quem ainda duvidava. Mas não foi por falta de aviso da minha parte: eu avisei. 
A legenda desta foto era “Não se trata apenas de uma identificação de idéias, mas de amizade. À sombra, a presença, a influência indiscutível de Olavo de Carvalho”. Com uma exceção aqui ou acolá, todos aqui viraram a chave da “influência indiscutível” para a crítica contumaz sem noção e sem escrúpulo.

A imagem pode conter: 13 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna
Ana Bentes

7 h · 

E o Alexandre Borges que revelou o modus operandi da turminha dele na entrevista pra JP. Ele declarou: “A gente vê nas redes sociais alguns colunistas, alguns blogueiros, vcs vão me desculpar a metáfora, mas rodando bolsinha nas esquinas virtuais da internet e oferecendo seu corpinho para o governo.” 
Parabéns Alexandre, sendo sincero com os leitores pelo menos uma vez nessa sua porca vida.

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Silvio Grimaldo7 h

Falando sério agora. Vejam por que lugar de general é no quartel ou capinando acostamento de rodovia. A política, em sociedades modernas e liberais, é o reino da crítica, da pancada, da pluralidade de opiniões, da treta, da imprensa livre, da opinião irresponsável, da sátira e, às vezes, de algum armistício improvisado e frágil entre as facções em cena. Mas facções tretando é a regra. Todo político sabe disso. Mílico não sabe disso, porque mílico não é político. O mundo do quartel é o mundo da hierarquia e da unidade, da ordem dada ordem cumprida. O mundo da política é o mundo da disputa de interesses individuais e da ordem dada ordem… “humm, veja bem…”
O que está acontecendo agora é o exemplo mais claro de que esses mundos não se misturam. E nem deveriam. Generais tomaram o postos chaves no governo, tradicionalmente ocupados por politicos civis, achando que a população iria se comportar como se comportam seus subordinados no quartal: calados e obedientes. E agora, que tomam cacete por todos lados em resposta pelas merdas que fazem, acusam os críticos de sedição e de dividir o país. Chegaram ao ridículo de afirmar que o Olavo de Carvalho, um professor de 72 anos, tuitando solitariamente desde um subúrbio rural da Virgínia, é um perigo para o governo e está destabilizando o país. E o que faz Olavo? O que qualquer cidadão de qualquer democracia funcional pode fazer: criticar a ação reprovável de membros do governo e meter-lhes uns apelidos inesquecíveis. Mas para um bando de general quatro estrelas, isso é uma ameaça intolerável. 
É óbvio que essa gente não está preparada para viver numa democracia plena, nem para atuar numa sociedade livre que não aceita ser tutelada. 
Olavo de Carvalho incomoda o generalzinho? Ótimo! Essa é a maravilha da democracia. Cresçam, moleques.