30.4.2019

Repito:

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O Bolsonaro é o presidente mais honesto e sincero que já tivemos. Quem não gosta dele não presta.

Todo dia um montão de gente diz que ninguém liga para o que eu digo.

As carinhas de superioridade dos feagacês e santocruzes quando falam de mim são o cume da cultura brasileira.

O Mourão é a última esperança do PT.

Será que o Santocruz pensa mesmo que estou a fim de preencher cargos federais com agentes olavéticos para disputar poder burocrático e orçamentário com ele? Coitadinho! Ele não tem a menor idéia de quem sou eu. Nunca viu um escritor nem mesmo em papel impresso.

Não se preocupe, Santocruz, pegue todos os carguinhos, só o que pedi a meus alunos foi que se afastassem deles, que os deixassem para quem precisa.

No Brasil, desconhecer um escritor é sinal de superioridade. O feagá é a maior prova disso.

Toda a “teoria da dependência” é de origem fascista, mas que seria dos seus defensores se não pusessem o melhor dos seus esforços em ignorar isso para sempre?

Homens que só são homens quando têm o respaldo de uma corporação jamais chegam à idade adulta.

Os cretinos empombados do Brasil vêem em mim uma força política secreta distribuidora de cargos e benesses, Tudo o que eles queriam ser quando crescessem.

Se alguém perdeu o emprego federal por influência de algum santocruz, saiba que um dia será grato a ele por isso.

Não ter de trabalhar com o santocruz é uma das alegrias da existência.
*
Dos editores da página “Louis Lavelle”:

8 PROVAS CONCRETAS DA GRANDEZA DE OLAVO DE CARVALHO
Olavo de Carvalho é a figura intelectual de maior destaque no país, e nisso concordam tanto seus admiradores quanto seus detratores. Mas deixemos de conversa mole, pois se aprendemos alguma coisa com o próprio Olavo é que as opiniões pouco importam. Vamos aos fatos. Há uma sentença no Evangelho que diz “Pelos seus frutos os conhecereis”. Ora, vamos então aos frutos do Olavo.
1. Ser admirado pelos dois maiores expoentes da cultura nordestina: o escritor Ariano Suassuna e o compositor e escritor Elomar Figueira Melo. Suassuna tinha um exemplar de “O Jardim das Aflições” todo anotado. E assim escreve Elomar no seu “Estado do Sertão”:
“De regresso para casa eu vim remoendo o que tinha visto; vim vindo, vim pensando e vindo até que percebi que aquele pessoal comentador de todos os assuntos possíveis e imagináveis, de tudo falavam, menos de política, o que muito me deixou encantado e satisfeito. Contudo, em certa altura da jornada internética, demos com um comentarista dissidente da correnteza geral. Ele falava do mar tempestuoso e do estado caótico em que se encontra o nosso belo Galeão Brasil. Seu nome é Olavo de Carvalho, tem uma chácara na internet, porém por causa das perseguições políticas mora nos Estados Unidos. Assim, como eu fui visitar Elmano no Alemjunco, visitem este cavaleiro em seu sítio, chácara ou pequena fazenda na internet, a bem do amanhã, pois o brigue está à deriva num pélago encapelado sem luz e sem porto, com grandes rombos no casco tendo a quilha arrebentada, porquanto piriga afundar.”
2. Dizem que Olavo não é respeitado no meio acadêmico filosófico, mas o maior especialista em Heiddeger no mundo e um dos maiores ícones na academia do país, o prof. Dr. Ernildo Stein (com 6 pós-doutorados), assim falou sobre Olavo:
“Um aluno meu veio me perguntar o que eu achava do filósofo Olavo de Carvalho. Eis a minha resposta:
Prezado Ricardo: já fiz uma longa viagem pela filosofia, desde os clássicos até os atuais. Muitos cursos e seminários me fizeram ter contato com os grandes da Europa sobretudo mesmo pessoalmente. Escrevi livros a partir de várias experiências com diversos autores centrais, como você sabe. Tenho muitos critérios para avaliar os que trabalham na filosofia. Enumero alguns: primeiro, honestidade intelectual; segundo, conhecimento real dos temas de que se trata; terceiro,apresentação em bom vernáculo que realmente comunique aquilo de que se fala; quarto, abordagem de questões centrais; quinto, continuidade de adesões a temas e autores que se revelaram produtivos; sexto, vontade de defender o que julga verdadeiro e importante o que outros conhecerem; sétimo, consciência de que sabe bem coisas importantes, mas de que não sabe tudo; oitavo, adesão a uma certa visão de mundo que defende com seu conhecimento filosófico; nono, disposição de aprender e até aprender com o erro; décimo, ser crítico implacável da ideologia que pretende impor-se como totalitária. Nos seus livros, ensaios, crônicas e cursos o Filósofo e ensaísta Olavo de Carvalho tem mostrado com firmeza todas estas condições, junto com a beleza de seu estilo e seu português impecável. Aprendo com ele e me alegro com sua combatividade e seu senso do oportuno e do que se baseia em princípios. Tenho mais formação acadêmica, e me envolvo com autores que nem sempre são de seu conhecimento tão completo, mas isso, de maneira alguma, me dá o direito de me julgar seu juiz como pessoa cujos méritos no mundo intelectual são inegáveis. Certos autores o Olavo conhece muito melhor e mais do que nós acadêmicos demasiado enquadrados. Conheço tantos acadêmicos que preenchem pouca coisa dos critérios que enumerei acima. E sobretudo são tão sem graça no que dizem ou escrevem e humanamente são uns anões intelectual e moralmente. Podem pôr na minha frente muita coisa erudita e com carimbo acadêmico e escolherei leituras de obras, capítulos e artigos do Olavo. Muitos não suportam sua contundência, sua força, sua coragem diante dos pedantes, sua clarividência diante do errado e da trapaça intelectual. Geralmente são pusilânimes, cheios de segundas intenções ou estão com o rabo preso. Você se encantará diante da radicalidade de suas posições, sem precisar aderir a tudo. E aprenderá a ter coragem intelectual que hoje é moeda rara! Mas Olavo de Carvalho representa muito mais para nosso mundo tão necessitado de verdades!””
3. Ter ganhado um concurso de ensaio sobre o filósofo espanhol José Ortega y Gasset. Detalhe: o evento foi promovido pelo próprio governo espanhol.
4. Ter ganhado um prêmio por conta de um livro sobre o simbolismo presente nos ensinamentos de Maomé. Detalhe: o prêmio foi organizado por um centro islâmico.
5. O reconhecimento de Olavo está para além do nosso país. Olavo participou de um debate intenso com o maior filósofo russo vivo, Alexandre Dugin, mentor intelectual do presidente Putin. O debate, de nível altíssimo, foi transformado em livro.
6. Os maiores frutos visíveis de Olavo estão na criação de novos intelectuais. Em áreas distintas vemos alunos do Olavo fazerem a diferença no cenário em que atuam.
– Na educação clássica e ensino de latim: Professor Rafael Falcón.
– Na psicologia: Dr. Ítalo Marsili (cujos relatos sobre seu trabalho mostram que centenas de pessoas desistiram de suicício e saíram da depressão)
– Na teoria literária: Professor Rodrigo Gurgel (autor de “Muita retórica, pouca literatura”)
– Na dramaturgia: Professor Roberto Mallet
– Na educação infantil: Professor Carlos Nadalim
– No jornalismo: Flávio Morgenstern (autor do mais completo livro sobre as manifestações de 2013)
– Na crítica cultural: Flávio Gordon (autor do livro A Corrupção da Inteligência)
– No cinema: Josias Teófilo (vencedor do Cine-PE com melhor filme – “O Jardim das Aflições”), Mauro Ventura (diretor do filme Bonifácio)
– História das religiões e cosmologia: Professor Luiz Gonzaga de Carvalho
– Mercado editorial de livros clássicos: Renan Martins dos Santos
– Filosofia da Ciência: Prof. Dr. Raphael de Paola
7. Ter dado evidência no mercado editorial brasileiro a grandes autores até então desconhecidos do grande público, como Louis Lavelle, René Girard, Eric Voegelin, Viktor Frankl, Mário Ferreira dos Santos, Leopold Szondi, René Guenón, Xavier Zubiri, entre outros.
8. Olavo é mais que um professor de Filosofia, é um filósofo de fato, cujo autêntico pensamento está exposto no ensaio “Elementos da Filosofia de Olavo de Carvalho”, de Ronald Robson, autor que acaba de escrever um livro de 450 páginas de título “Conhecimento por Presença – uma introdução à Filosofia de Olavo de Carvalho”. Algumas das teorias originais de Olavo:
– Teoria dos quatro discursos
– Teoria da contemplação amorosa
– Teoria do intuicionismo radical
– Teoria das doze camadas da personalidade
– Teoria do império
– Teoria da paralaxe cognitiva
– Teoria lógica da identidade e univocidade das sentenças auto-evidentes
Enfim, não reconhecer sua grandeza é fechar os olhos para uma realidade que grita aos próprios olhos; é não querer ver. Contra fatos não há argumentos. Por fim, desejamos vida longa ao filósofo pelos seus 72 anos completados hoje.

Texto feito pelo editorial da página Louis Lavelle.

*
Os generais não são tão lindos quanto querem parecer:

https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2019/04/bolsonaro-novamente-entre-a-tropa-e-os-generais-erro-grave-da-defesa-causa-insatisfacao-em-graduados-e-pode-levar-a-judicializacao.html?fbclid=IwAR1W4s9oo9WKqsLrH1JgY-71Fdg3qzP92dOvA2FyNYd5RYXtfEwJLqpJSNY

Bravo, ministro Weintraub!

https://oglobo.globo.com/sociedade/mec-vai-cortar-verba-de-universidades-que-tiverem-baixo-desempenho-fizerem-balburdia-23631766?fbclid=IwAR1JHk-8SRXmBXK9aN19omkJK0c-4P5-GCWx-hSJz2w12nsz5q93Geig6vE

O Santocruz não passa de um fofoqueiro desprezível. O que quer que ele diga sobre mim ou sobre qualquer coisa só prova o estado de total destruição da alta cultura no Brasil.

Thomas Dresch está com Olavo de Carvalho.30 de abril às 17:34

Toda junta militar desarmamentista é genocida por definição, que toda Justiça de Deus recaia sobre os algozes do povo venezuelano e seus infames entusiastas tupiniquins, que cercam e sabotam as bandeiras que elegeram, por maioria absoluta, o presidente do Brasil. A vontade do povo brasileiro é clara: basta de desarmamentismo, nós queremos que prevaleça o direito natural à defesa da nossa propriedade e da democracia em si mesma, aviltada constantemente por canalhas fardados de quatro estrelas que não confiam no seu próprio povo.

É COM ESSES MONSTROS QUE O MOURÃO QUER QUE A GENTE DIALOGUE.

Se o estamento burocrático não conseguir derrubar o Bolsonaro por um golpe militar, tentará o golpe parlamentar. A única força que apóia o presidente é o povão, do qual os espertalhões, por isso mesmo, fazem tudo para isolá-lo.

O Putin está muito mal orientado. Quer ganhar os corações e mentes dos cristãos conservadores ocidentais e ao mesmo tempo fica dando força ao Maduro. Já não se fazem kagebistas como antigamente,

No começo, como sempre, era tudo paranóia minha. Hoje o país inteiro sabe que o Mourão é um virtual golpista amigo do PT. O próprio PT já o assumiu como seu herói. Não há mais como esconder.

Alexandre Garcia tornou-se um mentiroso, um puxa-saco do general Mourão e um fofoqueiro invejoso empenhado em fingir que o presidente Bolsonaro me jogou no lixo.
Um dia contarei os detalhes por trás da nota pérfida do Rego Barros.

Alexandre Garcia chama de “tentativa de fofoca” uma realidade que o país inteiro reconhece: Mourão é o homem do PT no governo.

Ô Alexandre Garcia: Nunca fui empregado do Bolsonaro, mas você parece que arrumou um novo emprego.

Nunca prometi ao Bolsonaro — ou a quem quer que seja — dizer só as verdades politicamente convenientes do momento. Digo só o que vejo, no instante em que o vejo.

No Brasil, os carinhas que sobem na hierarquia por automatismo burocrático ou favores de cima tentam sempre dar a impressão de que subiram por méritos sublimes e até por heroismo, ao passo que o heroismo real, se não rendeu um belo cargo público, passa por inexistente.

O Paulo Freire não fez pela educação brasileira um milésimo do que fez o prof. Pierluigi Piazzi.

O Marco Vil não tem capacidade para ler cinco páginas de qualquer dos livros que analisei e expus ao longo da minha carreira. Imagino-o, por exemplo, tendo congestão cerebral com as “Investigações Lógicas” do Edmund Husserl ou o “Manual de Metodologia Dialética” do Louis Lavelle. Por isso a única e suprema prova de superioridade que ele insiste em mostrar é o seu diploma do curso primário.

O Vil jamais tentou examinar criticamente qualquer dos meus livros, porque para isso seria preciso lê-los, coisa que está INFINITAMENTE acima da sua capacidade. O que ele lê todos os dias, com muito orgulho e exclamando “Mãe ói eu”, é o seu diploma do curso primário

No Brasil, os colarinhos engomados da pose oficial são o cume do gênio, do heroismo e da santidade.

Caio Blinder tenta posar de alvo superior e imparcial, vítima, por igual, da esquerda e da direita, mas ele jamais foi criticado por suas posições poíticas, e sim apenas pela sua burrice, a qual, admito, é imparcial e apartidária.

A coisa mais ridícula que tenho visto nos últimos tempos é a pose de dignidade intelectual dos anpóficos contra o ministro Weintraub.

E os mandantes do Adélio? Quem deu sumiço neles?

Por que todo assassinato político praticado por esquerdistas jamais tem mandantes?

Uma direita antibolsonaro é como um pinto anti-ereção.

O Paulo Francis estava para o Caio Blinder como um leão está para o mico-leão.

Cultura e inteligência

“Sim, no Brasil, cultura e inteligência são coisas para depois da aposentadoria. Quando todas as decisões estiverem tomadas, quando a massa de seus efeitos tiver se adensado numa torrente irreversível e a existência entrar decisivamente na sua etapa final de declínio, aí o cidadão pensará em adquirir conhecimento — um conhecimento que, a essa altura, só poderá servir para lhe informar o que deveria ter feito e não fez. Antevendo as dores inúteis do arrependimento tardio, ele então fugirá instintivamente do confronto, abstendo-se de julgar sua vida à luz do que agora sabe.”

— Olavo de Carvalho, trecho de “Geração perdida”.

Pose de normalidade

Quanto mais baixa e feia a sua intenção, maior a necessidade de recobri-la de uma aparência de polidez e bom-mocismo. Quando seu coração está reto e limpo, você nem liga de dar má impressão a uma platéia maliciosa.”

“Quem capricha demais em manter uma pose de normalidade, das duas uma: ou é um psicopata manipulador com uma conversa de raposa tranqüilizando as galinhas, ou é um cagão histérico empenhado em camufar o medo desproporcional que amolece desde a base a sua espinha dorsal. 
Não tenha medo de parecer louco quando descreve com racionalidade objetiva uma situação louca.

29.5.2019

Educação superior no Brasil:

Do Maurício Waissman :

É claro que não posso responder, um por um, a todos os amigos queridíssimos que me enviaram mensagens afetuosas neste dia. Mas podem ter certeza: guardo no coração cada nome, cada rosto, cada tom de voz, e guardarei para sempre.

28.4.2019

Bravo!

O otimismo simplório e a fraternidade cristã espontânea ainda estão na base da vida americana e bastam para explicar o sucesso dos EUA tanto quanto a falta deles explica o nosso fracasso.

Os protestos da Anpof e organizações similares contra o ministro Weintraub são exemplos de alfabetização insuficiente. Vou demonstrar isso de maneira irretorquível num youtube próximo.

Só no Brasil mesmo. Se o sujeito estuda esoterismo islâmico ou astrologia como “observador participante”, ele é um criminoso que deve ser excluído do meio universitário, mas, se ele usa o mesmo método para estudar “orgias gays”, ele é um cientista social respeitável.

O computador falha mais do que qualquer máquina inventada antes ou depois dele. Se um moedor de carne ou um aparelho de barba desse tantos problemas quanto um computador. com certeza nós o jogaríamos fora.

Só verdades:

Sempre que penso nos brasileiros, dá vontade de chorar. Eta povo explorado, boicotado, sacaneado, ou, como dizia o velho Capistrano de Abreu, “sangrado e ressangrado, capado e recapado”.

Dizem que o Mourão estudou mais que o Bolsonaro. Pois eu estudei mil vezes mais que o Mourão, e não me considero por isso habilitado a ser presidente, vice ou ministro.

Santos Cruz. Mourão e Rego Barros: Obedeçam o presidente e não encham o saco.

Mourão e PT — tudo a ver.

27.4.2019

No relatório que preparei para a Odebrecht sobre as CPIs de 1993, descrevi várias sacanagens que os comunopetstas estavam tramando contra ela. A empresa covarde, em vez de denunciar os desgraçados, foi lá oferecer-lhes dinheiro. Tomou no cu por justa razão.

A Odebrecht, em vez de lutar contra os comunistas que a sacaneavam, preferiu “moderação”. Fodeu-se. Todos os que agem assim se fodem, mas nunca aprendem.

Na época, o Zé Dirceu leu o nome “Roberto Campos” num papel da Odebrecht e já saiu acusando o ex-ministro de corrupção. A mídia inteira ia comemorando a descoberta, quando apareceu um engenheirinho da Odebrecht informando:
— Pera aí, caraio. Roberto Campos sou eu.

Dando propinas para acalmar seus acusadores, a Odebecht acabou cometendo os crimes de que eles a acusavam injustamente.

Parabéns ao olavette Elvis Amsterdam do Nascimento Pacheco pela sua dissertação sobre Mário Ferreira dos Santos, defendida com justo sucesso na Universidade Federal de Santa Catarina.

Furar o muro da seleção comunista de teses acadêmicas é mais importante do que eleger um presidente ou todo o Congresso nacional.

Qual desses lindos generais pediu moderação aos comunistas que achincalhavam o Bolsonaro e depois tentaram matá-lo?

Para esses generais, é normal e decente as Forças Armadas se curvarem ante a autoridade de comunistas, mas NUNCA DE ANTICOMUNISTAS.

Desde os anos 90, EU VI, COM OS MEUS PRÓPRIOS OLHOS, importantes generais do Exército brasileiro puxando o saco de comunistas que os xingavam e humilhavam. Não foi um nem dois, garanto.

Por que os militares deram moleza à esquerda gramsciana que dominava toda a cultura e combateram ferozmente aqueles duerrilheiros panacas que não dominavam nem o próprio intestino? Porque aqueles eram uma ameaça a toda a nação e estes eram um acinte ao monopólio militar da força armada.

Por que os militares matavam guerrilheiros mas mantinham boas relações com a ditadura cubana sangrenta que os armava, treinava e orientava?

Acabo de receber pelo correio uma raríssima cópia da apostila do Alberto Guerreiro Ramos, “The New Ignorance end the Future of Public Administration in Latin America”, apresentada à Universidade do Texas em 1970. Guerreiro foi provavelmente a maior inteligência sociológica do Brasil depois do Gilberto Freyre, e, com certeza um dos muitos heróis do pensamento que o Brasil desprezou e achincalhou até que ele fugisse para os EUA.

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No Brasil, chamar um professor universitário, jornalista ou congressista de analfabeto funcional é quase um elogio, pois na maior parte dos casos o cidadão é apenas INSUFICIENTEMENTE ALFABETIZADO.

Boa, Mourão! Se você for candidato a vereador pelo PT, prometo que voto em você.

O cu é a alma da cultura universitária no Brasil.

Só no Brasil mesmo. Todos os dias a mídia noticia que ninguém liga a mínima para o que eu digo.

Minha casa está cheia de visitas que vieram para o meu aniversário. Posso pular a aula de hoje para a festinha? Obrigadão desde já. Volto semana que vem.

Em mais de um século de História, repleto de intervenções e intrusões militares, as Forças Armadas já provaram a sua TOTAL INCAPACIDADE de criar uma democracia estável no Brasil.

Na mente dos generais, a política divide-se em: de um lado, comunismo; do outro, neutralismo. O anticomunismo é proibido.

Não quero que você se demita, Mourão, só que peça desculpas ao presidente e não encha mais o saco.

https://www.folhadelondrina.com.br/blogs/paulo-briguet/olavo-o-homem-que-me-salvou-da-mentira-1024250.html?fbclid=IwAR2KCr0qon31z0HvR_gqO1X0X8M-To7cCVUDDGk7Wi2prl3R9shQeYKLoXQ

Alguém aí já viu um desses academiquinhos esquerdistas de merda desprezar o Guy Debord por não ter diploma? Pois é, ele não tinha mesmo. Nenhum. Nem de culinária.

O conservadorismo cristão e anticomunista não é um partidinho, não é uma moda, não é um fanatismo. Ele é A CRENÇA MAJORITÁRIA, a alma do povo brasileiro, que PELA PRIMEIRA VEZ teve a chance de eleger um presidente que o representa. Se você, fardado ou civil, não gosta disso, SAIA DO GOVERNO e entre na esquerda. Não venha com esse estelionato de querer fazer crer que o povo elegeu um governo politicamente neutro, protetor de comunistas.

Santos Cruz, é com você mesmo que estou falando.

E não esqueça: Você não é mais incelença.

Quem dificulta a comunicação entre o presidente e o povo não merece a confiança nem de um, nem do outro.

É absolutamente falso — como quase tudo que sai na Fôia — que o anúncio vetado pelo presidente do Banco do Brasil representasse “a diversidade” da juventude brasileira. Bem ao contrário, aquela porcaria reduzia a imagem dos jovens no país a meia dúzia de estereótipos importados, excluindo a quase totalidade da verdadeira juventude brasileira.

“Diversidade”, na língua-de-pau da mérdia, significa ser igual aos modelos financiados pela Nova Ordem Mundial.

Deve ser mesmo horrível, para um governante, ter de admitir que seus mais pérfidos traidores estão entre seus amigos de muitas décadas.

O anúncio foi vetado pelo presidente do banco, por sugestão do presidente Bolsonaro, e não pela Secom como dá a entender a matéria do Globo.

O jornal que faz isso é simplesmente uma organização criminosa e deveria ser FECHADO:

O general Paulo Chagas, aquele que mente sobre os estudos gramscianos, foi o mesmo que me desafiou a ir olhar o que ele tinha dentro das calças. Respondi que hão havia nisso o menor interesse, já que piroca véia eu também; tinha.

Repito: Seus dipromas, ó academiquinhos (incluindo aquela que me chamou de bosta) provam apenas que vocês passaram raspando um pontinho acima da nota mínima admissível. Meu “Einstein Visa” significa que estou notavelmente acima dos melhores na minha área de atuação. Foi por isso que jamais pedi um julgamento da minha obra a vocês, e sim ao governo americano. Parem de fingir que não sabem. 
Quanto a essa senhora que me chamou de bosta, sugiro que nos apresentemos juntos a um laboratório de análises clínicas, para tirar a dúvida.

*

Rerisson Cavalcante Professor, uma curiosidade. Como funciona essa análise para casos de escritores em humanidades? A análise é de aspectos formais (ex.: prêmios, menções honrosas, indicações de outros autores de relevo etc) ou há uma comissão acadêmica que faz análise do conteúdo da obra da pessoa?

Olavo de Carvalho Chama-se “Fortuna crítica”: a coleção das reações da crítica abalzada à obra do cidadão. Exemplos: 

*

Depois de receber um “Einstein Visa” e dois prêmios internacionais, que é que eu iria fazer com um diprominha da USP, senão limpar o cu?

Só no Brasil mesmo. O juiz da normalidade pública é um pinguço, ladrão e estuprador de cabritas.

Quando o Ciro Gomes disse que o Mourão, na sua ânsia de tomar o lugar do Bolsonaro, estava em conchavo com os petistas, até eu achei que era exagero. Mas vejam o que aconteceu no Piauí — um Estado com governador petista e uma Assembléia Legislativa dominada inteiramente por petistas badala o hominho na Maçonaria local, dá-lhe um título de Cidadão Piauiense e ostenta cartazes anti-Olavo. É o que eu disse: o Ciro nunca foi bom em planejar sua própria carreira política, mas às vezes faz análises muito acertadas. Só não sei se ele foi muito exato ao chamar o general de “jumento de carga”, pois até agora não vi carga nenhuma.

Este mundo é mesmo injusto. O Mourão nem mandou um beijinho para o Ciro.

Dizem que cachorros não gostam de mijar no lugar onde dormem. É verdade: o Bigmac gosta de mijar onde EU durmo.

Antigamente, o conceito público da obra de um escritor ou filósofo se formava pela convergência espontânea das opiniões abalizadas — a “fortuna crítica”. Depois que a universidade usurpou da sociedade o controle da vida intelectual, a coisa foi toda corrompida pela militância política, pelo corporativismo, pela troca de favores e pelas propinas. 
Isso é o que se chama, hoje, um currículo.

Um dia o conjunto destes meus posts do Facebook — o meu “Diário” — será lido nas escolas como modelo de exercícios de estilo. Nesse dia ninguém saberá quem foi Santos Cruz.

Exercícios de estilo são tentativas de expressar experiências, idéias e fatos da maneira mais compacta e eficiente possível. Não são “tomadas de posição” nem muito menos teses filosóficas. Mas como vou explicar isso a professores de literatura insuficientemente alfabetizados?

Um truque para facilitar sua vida. Expressar realidades concretas é para grandes escritores e poetas. A linguagem usual fica só nas abstrações, tomando-as erroneamente como coisas. Por isso a solução de problemas concretos vem geralmente por um raciocínio espacial, matemático ou sinestético, jamais verbal. Quanto mais você fala a respeito, mais a coisa se complica.

26.4.2019

Os comunistas, quando vencem, a primeira coisa que fazem é EXTINGUIR a força política dos antagonistas, quando não os próprios antagonistas em carne e osso. Os não-comunistas, quando vencem, a primeira coisa que fazem é ASSEGURAR A SOBREVIVÊNCIA POLÍTICA DOS COMUNISTAS. 
ISSO FOI O QUE FIZERAM AS FORÇAS ARMADAS A PARTIR DE 1964, e estão fazendo de novo agora.

Não esqueçam ISTO — e não esqueçam que os produtos pricipais de meio século de massificação não são os estudantes de hoje, e sim seus professores — A MASSA DE INCAPAZES E ANALFABETOS FUNCIONAIS. Continuem a levar as sério os curriculinhos lattes e verão aonde este país vai parar.

Consciente da degradação infernal do nosso “ensino universitário”, nunca me rebaixei a pedir reconhecimento a um desses clubes de analfabetos funcionais. A primeira e única vez que submeti meu trabalho a julgamento foi pela mais exigente equipe julgadora acadêmica dos EUA — a comissão julgadora do Homeland Secutity — e aí obtive o “Eistein Visa”, este sim um reconhecimento acadêmico que significa alguma coisa, e que nenhum jumento com canudo como o Marco Vil jamais obterá.

Diploma brasileiro é dildo.

Tem sujeito que, quando vende a alma, entrega o cu pensando que é a mesma coisa.

O presidente foi eleito com uma pauta CONSERVADORA E CRISTÃ. Quem, no governo, se volta contra ela, é simplesmentre um TRAIDOR do eleitorado brasileiro.

Tive a oportunidade áurea de conviver, na década de 90, com os últimos sobreviventes da alta cultura brasileira — Josué Montello, Herberto Sales, Romano Galeffi, Carlos Heitor Cony, Mário Vieira de Mello, Miguel Reale, Vamireh Chacon, Jacob Gorender, Ênio Silveira e outros tantos. Eu notava, angustiado, que aquela geração não deixaria sucessores. Quando ela morresse, a alta cultura desapareceria do Brasil. Hoje, quando vejo por toda parte patetas chamando Etchegoyens e Mourões de “homens cultos”, sei que a noção mesma de cultura desapareceu do horizonte.

Tipos como Santos Cruz, Mourão, Etchegoyen e similares NÃO SABEM QUE SÃO INCULTOS.

Escrever BEM na língua pátria é exigência essencial para o sujeito ENTRAR no ensino superior. Hoje não se exige isso nem de ministros de Estado e oficiais superiores das Forças Armadas.

Segundo o Rego Barros, não contribuo para a “UNICIDADE de esforços do governo”. Volte para a escola, menino.

Senhor Presidente: os dois brasileiros que, expondo-se a toda sorte de riscos, mais intensa e extensamente defenderam em público a honra das Forças Armadas fomos o senhor e eu. Os militares que agora o cercam NUNCA nos ajudaram nisso, nunca fizeram NADA para calar os difamadores da instituição que lhes pagava o soldo e lhes dava total assistência. A autoridade moral deles É NULA.

Em 1964, os militares que em público fingiam libertar o Brasil do comunismo prometiam, mais discretamente, ELIMINAR A “DIREITA REACIONÁRIA”. Os de hoje fazem A MESMA COISA.

O falecido ministro Eduardo Portella, homem cultíssimo, era um exemplo de prudência: tinha diploma de filosofia mas não contava para ninguém.

Não sei se o general Paulo Chagas é louco, mentiroso ou burro. É ABSOLUTAMENTE FALSO que os oficiais militares brasileiros estudassem Gramsci antes de que eu lhes desse a dica. O general Sérgio Augusto de Avelar Coutinho aprendeu do assunto comigo e só publicou seu primeiro livro a respeito em 2003, dez anos depois do meu “A Nova Era e a Revolução Cultural. O general Del Nero Augusto, em 2001, com atraso de oito anos.

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A analogia com Rasputin é insulto pueril de cérebro inculto.

Desde o fim do regime militar, vi altos oficiais das Forças Armadas levando porradas e cusparadas, além de xingamentos de todos os tipos. Nunca vi nenhum ter sequer a coragem de processar os agressores.

Os canalhas que censuram filmes e canais de direita são os mesmos que aplaudem o Mourão. Inocente coincidência, não é mesmo?

Desafio TODOS os ministros militares para um debate sobre o tema: Quem está dividindo e enfraquecendo o governo é o Mourão ou é o Olavo?

Também pode ser sobre o tema: Renegar a promessa presidencial de combater o esquerdismo é sã moderação ou é traição pura e simples?

O comunopetismo tem de ser protegido, mas o conservadorismo é intolerável, criminoso, não é mesmo, generais?

Mourão, a coisa é simples: Pare JÁ de ofender o presidente, peça desculpas pelo que fez, desempenhe com humildade sua função subalterna, e todo mundo vai respeitar você. Até eu.

Qualquer zé-mané empina o narizinho e, com ares de superioridade quase divina, pergunta:
— Mas quem liga para esse Olavo de Carvalho?
A resposta é simples: O presidente da República e pelo menos uns três milhões de leitores.

O anticomunismo já é proibido na mídia e nas universidades. Alguns generais ministros estão tentando proibi-lo em toda a vida pública.

Que bom que os civis venezuelanos não têm armas, não é mesmo, Mourão? Assim eles morrem quietinhos e não matam os militares antes que estes atirem neles…

O poder hipnótico e paralisante que a linguagem polidinha tem no Brasil dá ares de coisa linda a qualquer monstruosidade assassina que se diga nela.

O motivo da condenação do Levy Fidelix nunca me parece dos mais justos, mas, se eu fosse o juiz e me informassem que o réu dissera “órgão excretor” em vez do velho e honesto “cu”, eu certamente mandaria multá-lo.

A mídia está escondendo ISTO:

Cinquenta anos de dominação esquerdista, com total proibição de idéias antagônicas na mídia e na educação, e NUNCA esses generais disseram uma palavrinha contra. Agora, basta o povão espremer um pouco os seus antigos opressores, e lá vêm Mourões e Santos Cruzes clamando por “moderação”.

Alguém já estudou seriamente a infiltração comunista nas escolas militares a partir dos anos 90? Não! Nunca! É segredo inviolável! É segurança nacional!

O Anta, finalmente, publicou uma notícia honesta. Acho que, depois de saber que limpo a bunda com a Cruzoé, eles chegaram à conclusão: “Esse cara é bom.”

https://www.oantagonista.com/brasil/olavo-na-odebrecht/?fbclid=IwAR11OjSW-rPhke5eXRBhkZucANzQopKTAf1-w91aCyteKY0igx6wxVhDmSw

UMA critiquinha de passagem à Dilma Roussef faz do Mourão um anticomunista confiável, ö Anta? Metade da esquerda xingava aquela dona.

25.4.2019

Não tenho a menor dúvida de que os milicos colocaram o Croquetti no Ministério da Educação, de propósito, para foder com a gestão Velez e jogar a culpa em mim. O truque funcionou na primeira parte mas falhou na segunda.

Nossos militares odeiam os EUA e amam a China. Isso é a chave do nosso destino.

O José Padilha tem mesmo razão: os brasileiros perderam o senso do absurdo. Como é possível um general de Exército, falando do autor de dois best-sellers e mais dezoito livros, premiado internacionalmente, o único escritor brasileiro portador de um “Einstein Visa”, dizer que ele só escreve palavrões e ameaças de agressão física? Esse general é evidentemente LOUCO ou então é um monstro de irresponsabilidade, incapacitado para qualquer função social de pessoa adulta.

Esses militares positivistas, que nem sabem que são positivistas, querem ao mesmo tempo posar de defensores heróicos dos valores patrióticos e de juizes neutros entre esses valores e os que desejam destrui-loa. O fingimento, ultrapassada uma certa medida, já é loucura pura e simples.

*

Do Klauber Cristofen Pires:

“Essas picuinhas entre Carlos Bolsonaro com Olavo de Carvalho contra Mourão e os generais está atrapalhando o governo e prejudicando o país”.

Não está coisa nenhuma! Olavo de Carvalho entrou no cenário nacional desmascarando os esquerdistas, depois os direitistas com ideias tortas e agora os generais, por quem uma significativa parte da população nutria equivocafamente algum respeito e admiração.

É uma depuração chata mas necessária! Filmar o gato escondido com o rabo de fora está fazendo esses generais conspiradores perderem a pose e está atrapalhando sim é o projeto deles de trazer o establishment novamente ao poder.

Eles estão enfezadinhos porque não podem dar a volta num velho desarmado que é infinitamente mais sábio, culto e inteligente que eles.

Esses generais pensam que agem com esperteza mas perante o Olavo de Carvalho não passam de bebês contando suas mentirinhas para a tia do jardim de infância.

O Olavo de Carvalho tem sido um anjo da guarda da restauração do Brasil.

*

Quem divide o governo? O vice que combate tudo o que o presidente defende ou o escritor que simplesmente conta que ele está fazendo isso? A culpa há de ser sempre do carteiro?

Quem sugeriu ao Bolsonaro qualificar de rusguinhas do passado o ódio assassino que a classe jornalística tem dele pode ser pessoa amiga dos jornalistas, mas não dele, nem da nação. 
Eu acho que sei quem foi. Vou dar só as iniciais: Carlos Alberto dos Santos Cruz.

Vou dizer o óbvio, que para alguns é um segredo esotérico incompreensível: As Forças Armadas NÃO estão acima dos valores cristãos e conservadores do povo brasileiro, não são árbitros neutros e soberanos entre esses valores e os seus opostos. Ou defendem esses valores ainda que com risco de vida, ou são simplesmente uma corporação traidora e abjeta.

Onde está escrito, na presente Constituição, que o poder soberano são os generais? Poder soberano é o POVO.

OS SENHORES GENERAIS querem nos impingir uma convivência pacífica entre o Brasil cristão e conservador e as forças comunistas que durante meio século o oprimiram, roubaram e sufocaram — entre o Brasil que votou no Bolsonaro e a corja assassina que o odeia.

Posam de libertadores mas adulam e protegem os escravizadores.

Só uma mente perversa pode achar que a eutralidade entre valores antagônicos á o princípio supremo da vida social. Essa neutralidade é simples AMORALIDADE.

Chamam de fanatismo tudo quanto não é neutralidade entre o bem e o mal, entre a lei e o crime.

A picaretagem e a mendicidade no Brasil ultrapassaram a imaginação do próprio Satanás. Ele mandou pedir o modelo para implantar no inferno.

TODO brasileiro tem de ler este artigo. ESPALHEM:

GAZETA DO POVO 04/04/2019 – “1964: VERDADES INCONVENIENTES”
Por Flavio Gordon
(Escritor e antropólogo)
“É inegável que o golpe militar e civil foi empreendido sob bandeiras defensivas. Não para construir um novo regime. O que a maioria desejava era salvar a democracia, a família, o direito, a lei, a Constituição…” (Daniel Aarão Reis, Ditadura e democracia no Brasil: do golpe de 1964 à Constituição de 1988).
Na madrugada de 27 de novembro de 1962, um Boeing 707-441 (prefixo PP-VJB) decolou do Rio de Janeiro levando 80 passageiros e 17 tripulantes. Era o voo 810 da Varig, com destino a Los Angeles, e escalas em Lima, Bogotá e Cidade do México. Pouco antes de aterrissar no Aeroporto Internacional Jorge Chávez, em Lima, a aeronave colidiu com uma montanha e explodiu, matando todos a bordo.
Entre as vítimas fatais, estava Raúl Cepero Bonilla, que substituíra Ernesto Che Guevara na presidência do Banco Nacional de Cuba, e que, à frente de uma grande delegação cubana, viera ao Brasil sob o pretexto formal de participar da 7ª Conferência da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Informalmente, Bonilla fora enviado por Fidel Castro para tratar de um assunto delicado com o presidente brasileiro João Goulart.
A história começara meses antes do acidente aéreo, quando o coronel getulista e veterano da FEB Nicolau José Seixas, nomeado por Goulart para a chefia do Serviço de Repressão ao Contrabando, obteve informações sobre a chegada recorrente de grandes caixotes com geladeiras a uma fazenda em Dianópolis (à época, Goiás; hoje, Tocantins). Como não houvesse sequer energia elétrica naquele lugar ermo, Seixas desconfiou que o conteúdo dos caixotes fossem armas contrabandeadas por latifundiários da região. Tendo reunido seus homens de confiança, numa madrugada, o coronel comandou uma batida surpresa à fazenda. Assustados, e sem oferecer resistência, os ocupantes fugiram para o mato, deixando para trás todos os pertences, incluindo as tais “geladeiras”. Ao inspecionar a carga, Seixas e seus comandados tiveram uma surpresa.
Com efeito, havia ali armas contrabandeadas, mas não só. Junto a elas, muitas bandeiras cubanas, retratos e textos de discursos de Fidel Castro e do deputado pernambucano Francisco Julião (o líder das Ligas Camponesas), manuais de instrução de combate e planos para a construção de novos focos de guerrilha rural. Além disso, havia também planilhas detalhando a polpuda contribuição financeira enviada por Cuba ao movimento revolucionário de Julião. Sim, sem desconfiar de nada, o coronel Seixas acabara de desbaratar um campo de treinamento militar das Ligas Camponesas, que, em plena vigência da democracia no país (o ano era 1962, recorde-se), pretendia derrubar o governo por meio das armas, instaurando aqui um regime comunista nos moldes cubanos.
Em vez de comunicar sobre o material subversivo ao serviço de inteligência do Exército, como seria o mais comum, o coronel Seixas entregou-o diretamente a João Goulart, que, diante da grave ameaça estrangeira ao seu governo, tomou uma decisão muito estranha. Sem nada comunicar aos seus ministros, ao Congresso, ao STF ou à imprensa, o presidente foi se queixar com o embaixador de Cuba, dizendo-se “traído”. E é nesse contexto que, dias depois, Fidel Castro envia Raúl Cepero Bonilla para se haver com Goulart.
Em reunião sigilosa no Palácio do Planalto, e depois de conversarem sabe-se lá o que, o ministro cubano recebeu das mãos do presidente brasileiro todo o material apreendido em Dianópolis. Com esse gesto discreto e conciliador, Goulart dava o caso por encerrado, pretendendo que ninguém mais soubesse do ocorrido. Para seu azar, contudo, a pasta de couro em que Bonilla levava a documentação de volta a Cuba foi encontrada intacta entre os destroços do Boeing 707-441. O material acabou nas mãos da CIA, que tornou público o seu conteúdo.
Convém esclarecer: a história relatada acima não brotou da cabeça de nenhum bolsonarista radical, intervencionista ou saudosista do regime militar. Ela está no livro Memórias do Esquecimento, do ex-guerrilheiro Flávio Tavares, um dos 15 presos políticos libertados por ocasião do sequestro do embaixador americano Charles Elbrick. E, muito embora Tavares tenha se limitado a relatar os fatos, furtando-se a uma conclusão inconveniente à versão esquerdista da história, ela me parece inescapável.
Ao devolver discretamente à nação inimiga os planos de um levante armado contra o seu governo, sem nada informar às Forças Armadas e aos demais poderes da República, o presidente João Goulart cometeu um ato de traição à pátria. Que tenha, ele próprio, se declarado “traído” ao embaixador cubano é altamente significativo nesse contexto, um sinal evidente de que esperava lealdade de Cuba, e de que, portanto, algo em troca fazia para merecê-la. Talvez jamais venhamos a saber exatamente que algo era esse, mas o simples acerto sigiloso com Fidel já seria motivo mais que justificado para a sua deposição.
Eis o tipo de fato que a esquerda brasileira, solidamente aquartelada na grande imprensa, não deseja que seja mais conhecido por parte do público, uma vez que ameaça a sua mitologia particular sobre o 31 de março de 1964. Se, entre outras coisas, fosse comprovada a existência de focos de guerrilha no país antes da queda de João Goulart (e, ademais, com o patrocínio da ditadura socialista cubana), cairia por terra a lenda segundo a qual a opção pela luta armada foi apenas uma reação de setores da esquerda ao regime militar, e não parte de uma estratégia de tomada violenta do poder.
Foi para impedir que os leitores nutrissem qualquer impulso de questionar a lenda que, por exemplo, a revista Super Interessante publicou em outubro do ano passado (em plena corrida eleitoral, portanto) uma matéria com o título “Mito: os militares impediram um golpe comunista em 1964”, cujo lead exibia o dogma inquestionável: “A verdade: Jango era um político trabalhista, não comunista. E a luta armada só ganhou adeptos depois do golpe”. No corpo da matéria, lia-se ainda: “Embora a revolução cubana e a figura romântica de Che Guevara pudessem inspirar jovens idealistas, a luta armada estava fora dos planos das esquerdas brasileiras… Enquanto o Brasil foi uma democracia, a luta armada ficou de fora. Em vez disso, a esquerda abraçava a estratégia pacífica do PCB de se aliar a Jango e pressionar por reformas nas ruas. Foi somente com o golpe de 1964 que grupos debandaram do Partidão e abraçaram o modelo de revolução de Fidel Castro. Se essas pequenas e malsucedidas guerrilhas tentaram fazer do Brasil uma segunda Cuba, foi em grande parte em reação ao próprio golpe” (grifos meus).
Trata-se de um exemplo típico das tentativas da esquerda de emplacar sua narrativa mistificadora, com base num curioso non sequitur, segundo o qual o fracasso circunstancial do projeto de luta armada serviria como prova do seu caráter essencialmente inofensivo, com o qual só mesmo um anticomunista paranoico poderia se preocupar. Ora, decerto ninguém esperava que um redator da Super Interessante abandonasse sua refeição vegana ou a balada com os amigos para se aprofundar na historiografia do período antes de lhe dedicar uma matéria, sobretudo quando o objetivo não é informar o público, mas jogar água no moinho da esquerda. Mas o fato é que, hoje, temos fartas evidências mostrando que a ameaça de uma revolução armada já se fazia presente muito antes da derrubada de João Goulart. E, de novo, tais evidências não provêm de fanáticos bolsonaristas, mas de estudiosos simpáticos à esquerda, como, por exemplo, a historiadora Denise Rollemberg, da Universidade Federal Fluminense.
No livro O apoio de Cuba à luta armada no Brasil, a autora confirma o relato de Tavares, deixando claro que a narrativa habitual da esquerda simplesmente inverte a ordem dos fatores: antes que consequência do assim chamado golpe de 1964, a opção da esquerda pela revolução armada foi uma de suas causas. Escreve Rollemberg: “Quanto à revolução brasileira, Cuba apoiou a formação de guerrilheiros, desde o momento em que assumiu a função de exportar a revolução, quando o Brasil vivia sob o regime democrático do governo João Goulart, ou seja, antes da instauração da ditadura… Cuba apoiou, concretamente, os brasileiros em três momentos bem diferentes. O primeiro, como disse, foi anterior ao golpe civil-militar. Nesse momento, o contato do governo cubano era com as Ligas Camponesas… Cuba viu nesse movimento e nos seus dirigentes o caminho para subverter a ordem no maior país da América Latina”. E conclui: “A relação das Ligas com Cuba evidencia a definição de uma parte da esquerda pela luta armada no Brasil, em pleno governo democrático, bem antes da implantação da ditadura civil-militar. Embora não se trate de uma novidade, o fato é que, após 1964, a esquerda tendeu – e tende ainda – a construir a memória de sua luta, sobretudo, como de resistência ao autoritarismo do novo regime. É claro que o golpe e a ditadura redefiniram o quadro político. No entanto, a interpretação da luta armada como, essencialmente, de resistência deixa à sombra aspectos centrais da experiência dos embates travados pelos movimentos sociais de esquerda no período anterior a 1964” (grifos meus). 
É preciso lembrar ainda que, ao falar de interferência cubana na política brasileira, estamos falando necessariamente da URSS. Desde o início da Guerra Fria, os dirigentes soviéticos estavam convencidos de que precisavam estender os seus tentáculos sobre o Terceiro Mundo. Em meados de 1960, por exemplo, o comando central da KGB já tratava Cuba como um Avanpost – ou, em jargão militar, “cabeça-de-ponte” – para a conquista da América Latina. Em julho do ano seguinte, o então chefe da KGB, Alexander Shelepin, enviou a Kruschev um plano para explorar a nova posição. A ideia era financiar os movimentos de libertação nacional do Terceiro Mundo para que conduzissem levantes armados contra governos considerados “reacionários” ou “pró-americanos”. Como observou certa feita Nikolai Leonov, alto oficial de inteligência soviético, havia à época a convicção de que “o destino do enfrentamento mundial entre os EUA e a URSS, entre capitalismo e socialismo, seria decidido no Terceiro Mundo”.
Quando o redator da Super Interessante afirma a não existência de uma ameaça de revolução comunista no Brasil da época, com base no argumento de que “Jango não era comunista. Marxistas ortodoxos defendem o fim da propriedade privada dos meios de produção. Já Jango era um advogado proprietário de terras gaúchas”, ele demonstra total ignorância do modus operandi da Internacional Comunista.
Em primeiro lugar, há aí uma confusão primária entre a definição enciclopédica de uma doutrina política e a sua realidade histórica concreta. Que marxistas defendessem doutrinariamente, e em abstrato, o fim da propriedade privada, não significa que tenham abdicado dela para a conquista e manutenção do poder (o que, aliás, seria materialmente impossível). Como mostrei em artigo passado, os dirigentes comunistas sempre foram os grandes proprietários nas nações em que chegaram ao poder. Defendiam o fim da propriedade privada alheia, evidentemente, não o da sua própria. Ora, se adotássemos o critério infanto-juvenil do redator da matéria, seríamos forçados a concluir que jamais houve no mundo um comunistazinho sequer, pois todos eles foram proprietários (de terras, de imóveis, de moeda, de artigos de luxo etc.).
Em segundo lugar, para os objetivos da Internacional Comunista, pouco importava o que Jango era, ou seja, quais as suas convicções político-ideológicas pessoais. Era preferível, aliás, que os líderes das nações-alvo do projeto expansionista soviético não fossem membros formais dos partidos comunistas locais. É o que consta expressamente, por exemplo, num dos documentos dos arquivos da StB (o serviço de inteligência tcheca que atuava como braço da KGB), citado no meu livro A Corrupção da Inteligência, em que se descrevem alguns dos objetivos da espionagem comunista no Terceiro Mundo: “Ambos os serviços de inteligência [i.e., KGB e StB] efetuarão medidas ativas com o objetivo de garantir ativistas progressistas (fora dos partidos comunistas) nos países da África, América Latina e Ásia, que possuam condições para, no momento determinado, assumir o controle de movimentos de liberação nacional”. O referido documento data de 1961, mesmo ano em que João Goulart – um dos “ativistas progressistas” alvos das medidas ativas soviéticas – assumia a presidência.
Segundo o historiador britânico Christopher Andrew, que realizou pesquisa nos arquivos pessoais do dissidente soviético e ex-agente da KGB Vasili Mitrokhin: “O papel da KGB na política soviética para o Terceiro Mundo foi mesmo mais importante do que o desempenhado pela CIA na política americana. Por um quarto de século, e ao contrário da CIA, a KGB acreditou que o Terceiro Mundo era a arena na qual poderia vencer a Guerra Fria”. Graças à abertura dos arquivos da StB, hoje sabemos, entre outras coisas, que, já em 1961, a URSS planejava “causar guerra civil no Brasil”.
que essas informações fossem conhecidas do público. Hoje, quando o muro de silêncio sobre fatos politicamente inconvenientes começa a ruir, não é de se espantar que a esquerda reaja com verdadeiro pavor. Afinal, é preciso manter a todo custo o consenso dos bem-pensantes sobre o período, a saber: a preocupação demonstrada pelo governo americano – e, internamente, pelas forças políticas ditas conservadoras – com a expansão do comunismo na América Latina durante a Guerra Fria não passou de paranoia motivada por um anticomunismo patológico (“macarthista”), histérico e desprovido de razão.
O pânico de ver aquele consenso desmascarado aos olhos da população resultou na mais recente e desesperada tentativa de censura praticada intelligentsia de esquerda no Brasil, que tudo fez para desacreditar e reduzir o alcance do documentário 1964: o Brasil entre armas e livros, iniciativa do portal Brasil Paralelo. Por trazer dados históricos relevantes e até hoje ocultados do grande público por força do maquinário de hegemonia narrativa operado por nossa esquerda cultural, o filme não poderia mesmo ser tolerado pela intelligentsia progressista. Como digo no meu livro, há um constante desejo de que a história de 1964 continue a ser muito mal contada…”.
A Gazeta do Povo é um jornal de Curitiba, PR. Circula semanalmente no formato impresso, mantendo suas notícias diárias no formato digital.

Alguém ainda não percebeu que o comunopetismo está apostando TUDO na substituição do Bolsonaro pelo Mourão?

Bolsonaro está sozinho e cercado. Ou acredita em si mesmo e para de acreditar em generais golpistas, ou estará liquidado em breve tempo.

O esforço conjugado da mídia e da classe acadêmica para ocultar a presença da inteligência russo-chinesa no Brasil só prova uma coisa: a mídia e a classe acadêmica SÃO essa presença.

O sujeito incapaz de distinguir entre livros DE astrologia e livros SOBRE astrologia — digamos, entre Zora Yonara e Carl G. Jung — é um um tagarela inculto, um vigarista intelectual desprezível. 
Não creio que, sob esse aspecto ao menos, o Mourão tenha maior capacidade intelectual do que o Rodrigo Cocô,

O Bannon tem razão: O Mourão deveria pedir demissão e entrar logo no PT.

Obrigadão, gente boa!

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O Mourão fez algum mal ao Bolsonaro, mas nenhum bem a si mesmo. Ele é o típico falso esperto, estilo Macunaíma.

Senhor presidente: Pense bem. O teste da amizade não é o tempo que ela dura, mas a lealdade na hora do perigo.

Fiquei puto com algumas declarações do presidente — decerto sopradas na orelha dele pelo sublime Santos Cruz –, mas não vou abandoná-lo na hora difícil.

Christina Fontenelle: Seus argumentos são monsrtruosamente falaciosos. (1) Não há diferença entre ser abortista e atribuir à mulher o direito de abortar se quiser. (2) Se o Bolsonaro fez declaração pró-abortista antes de ser candidato, isso não o torna deslear à promessa de campanha feita DEPOIS..

Milico elogiando milico não significa nada: é apenas automatismo disciplinar.

Ora, Christina, vá amolar o boi. Eu disse MUITO MENOS coisas contra o Mourão do que ele contra o governo. E o conspirador sou eu, né? Sou eu que estou disputando o posto dele e não ele o do Bolsonaro, né?

As Forças Armadas nos deram a República e, com ela, um século inteiro de golpes, revoluções e ditaduras. Esse é o monumento à sua glória?

Desde a posse do Bolsonaro eu já explicava: As empresas de mídia NÃO SÃO suas inimigas. Inimigo é o “coletivo da redação”. O Santos Cruz disse o oposto e, aparentemente, o Bolsonaro acreditou. O Santos Cruz JAMAIS entrou numa redação de jornal — aquele ambiente no qual passei meio século.

Quem me chama de Olavo do Caralho só mostra que me vê como o objeto dos seus sonhos.

Finalmente consegui comprar um rifle alemão Blaser cal. 375 H&H, o terror dos ursos. Não boto a fotografia senão o Fuckerberger me fuckerberga. Tirei num leilão por um terço do preço normal.

Cargo público, para mim, é o horror dos horrores, mas tem neguim que, por um, vende a mãe e ainda dá a esposa de brinde.

24.4.2019

Ninguém, neste país, produziu jamais explicações tão claras e argumentos tão sólidos. E vem esse Etchegoyen dizer que não argumento, só xingo, praguejo e ameaço fisicamente
Mentiroso. Canalha, Difamador.

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Vocês se lembram de quando duzentos professores de lógica se reuniram para derrubar a sentença contra o Lula e só disseram besteiras desprezíveis? Agora reunem-se no porão da facu para fofocar contra mim.

O belezinha quer me matar com uma chave de cu.

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Será que o presidente Bolsonaro decidiu realmente voltar atrás na sua promessa de combater o esquerdismo até o fim e aderiu à opinião do seu vice de que essa luta é uma velharia superada?

*

Guilherme L. Campos23 de abril às 10:59

George Soros, Barack Obama e Hillary Clinton orquestraram um golpe no Vaticano para derrubar o Papa Conservador Bento XVI em Fevereiro de 2013, de acordo com e-mails do Wikileaks.

Papa Bento se tornou o primeiro papa a renunciar desde o Papa Gregório XII em 1415 e o primeiro a fazê-lo por iniciativa própria desde o Papa Celestino V em 1294.

O grupo de líderes Católicos cita novas evidências descobertas em e-mails publicados pelo Wikileaks para “afirmar” que o Papa Conservador Bento não renunciou por iniciativa própria, mas foi removido do Vaticano por um golpe de estado que o grupo de pesquisadores está chamando de “Primavera Católica”.

Soros, Obama e Clinton usaram a máquina diplomática Americana, força política e poder financeiro para coagir, corromper e chantagear uma “mudança de regime” na Igreja Católica Romana para substituir o Conservador Bento pelo atual Papa Francisco – que tornou-se desde então um inesperado porta-voz da esquerda internacional, chocando os Católicos ao redor do mundo.

Agora, o grupo de líderes Católicos enviou uma carta para o Presidente Trump insistindo que ele inicie uma investigação oficial nas atividades de Soros, Obama e Clinton (e outros) que o grupo alega terem se envolvido em orquestrar a Primavera Católica que resultou no seu objetivo de “mudança de regime” no Vaticano. Os líderes Católicos citam 8 perguntas específicas que eles desejam obter respostas em relação aos eventos suspeitos que levaram à renúncia de Papa Bento, a primeira renúncia papal em 700 anos.

“Especificamente, nós temos razões para acreditar que a ‘mudança de regime’ no Vaticano foi arquitetada pela administração Obama,” dizem os solicitantes, em sua carta de 20 de Janeiro para o Presidente Trump.

“Surpreendemo-nos ao descobrir,” a carta destaca, “que, durante o terceiro ano do primeiro termo da administração Obama a sua antes oponente, Secretária de Estado Hillary Clinton, e outros oficiais do governo com quem ela se associou propuseram uma ‘revolução’ Católica na qual o fim do que restou da Igreja Católica na América chegaria.”

A carta inclui links para documentos e notícias destacando as afirmações do grupo. Inicialmente a carta destaca os notórios e-mails de Soros-Clinton-Podesta divulgados no final do ano passado pela Wikileaks, onde Podesta e outros progressistas discutem uma mudança de regime para remover o que eles chamam de “ditadura da idade média” na Igreja Católica.

Quanto aos e-mails de Podesta em questão, o New American informou em outubro passado:

“Podesta, um antigo conselheiro/confidente de Clinton e ativista escolhido a dedo pelo financiador de esquerda George Soros, revelou em um e-mail de 2011 que ele e outros ativistas estavam trabalhando para efetuar uma revolução chamada “Primavera Católica” dentro da Igreja Católica, uma óbvia referência aos golpes de estado desastrosos da “Primavera Árabe”, organizados no mesmo ano pela equipe Obama-Clinton-Soros, que desestabilizou o Oriente Médio e trouxe regimes islâmicos radicais e grupos terroristas para o poder na região. O e-mail de Podesta é uma resposta a outro radical financiado por Soros – Sandy Newman, fundador do grupo progressista “Vozes Progressivas. Newman escreveu a Podesta buscando conselhos sobre a melhor maneira de “plantar as sementes da revolução” na Igreja Católica, que ele descreveu como uma “ditadura da Idade Média”.

Em sua carta ao presidente Trump, o grupo de líderes Católicos escreve:

“Aproximadamente um ano após esta discussão por e-mail, que nunca se pensou seria um dia publicada, achamos que o Papa Bento XVI abdicou em circunstâncias altamente incomuns e foi substituído por um Papa cuja missão aparente é fornecer um componente espiritual à agenda ideológica radical da esquerda internacional. O Pontificado do Papa Francisco, posteriormente, questionou sua própria legitimidade em inúmeras ocasiões”.

“Continuamos intrigados com o comportamento desse Papa com bagagem ideológica, cuja missão parece ser avançar as agendas seculares da esquerda, em vez de orientar a Igreja Católica em Sua missão sagrada”, dizem eles, expressando os pensamentos de milhões de Católicos ao redor do mundo, chocados pela ideologia de esquerda do Papa Francisco. “Não é simplesmente o papel apropriado de um papa ser envolvido na política, a ponto de ser considerado o líder da esquerda internacional”.

Eles continuam:

“Com tudo isso em mente, e desejando o melhor para o nosso país e para os Católicos em todo o mundo, acreditamos que seja responsabilidade de Católicos leais e informados dos Estados Unidos solicitarem que você autorize uma investigação sobre as seguintes questões:

– Para que fim a Agência Nacional de Segurança estava monitorando o conclave que elegeu o Papa Francisco?

– Que outras operações secretas relacionadas com a renúncia do Papa Bento XVI ou com o conclave que elegeu o Papa Francisco foram realizadas por oficiais do governo dos EUA sobre?

– Agentes do governo dos EUA entraram em contato com o “Cardeal Danneels Mafia”?

– As transações monetárias internacionais com o Vaticano foram suspensas nos últimos dias antes da renúncia do Papa Bento XVI. Alguma agência governamental dos EUA esteve envolvida nisso?

– Por que as transações monetárias internacionais foram retomadas em 12 de fevereiro de 2013, um dia depois de Bento XVI ter anunciado sua renúncia? Foi pura coincidência?

– Quais ações, se houveram, foram realmente tomadas por John Podesta, Hillary Clinton e outros ligados ao governo Obama que participaram da discussão propondo o fomento de uma “Primavera Católica”?

– Qual foi o propósito e a natureza do encontro secreto entre o vice-presidente Joseph Biden e o Papa Bento XVI no Vaticano em 3 de junho de 2011?

– Quais os papéis desempenhados por George Soros e outros financiadores internacionais que podem estar atualmente residindo em território dos Estados Unidos?”

A investigação que o grupo de líderes Católicos está solicitando ao presidente Trump deve ser de interesse para mais do que apenas Católicos. A capacidade de George Soros de cooptar figuras líderes políticos para auxiliar seus planos radicais em estados-nação é bem conhecida; mas a sua capacidade de forçar a “mudança de regime” na Igreja Católica, uma instituição que parecia ser impenetrável do exterior, levanta sérias questões sobre o seu potencial para o caos global. A investigação – e punição – deve começar imediatamente.

Tradução livre de Eduardo Baldoino: para ver o artigo original, ver link nos comentários

*

Quem colocou o Bolsonaro no poder foram os militares que hoje o cercam? Como fizeram isso sem jamais dizer uma palavra contra o comunopetismo?

A esquerda, segundo esses palhaços fardados, nem existe mais: apenas criou a maior organização política que já atuou na América Latina, controla totalmente a mídia e as universidades e pode se aliar a quadrilhas de sequestradores e traficantes sem que seja permitido sequer acusá-la disso.

Villas-Boas, Santos Cruz, Etchegoyen, Mourão e similares estão destruindo o respeito que eu tinha pelas Forças Armadas

Alexandre Garcia é apenas um jornalista, nunca foi um intelectual ou estudioso do que quer que seja. Todo aquele que tenta se fazer de superior a mim apelando ao rótulo de “astrólogo” é um idiota e um difamador canalha. Alexandre Garcia é digno do meu desprezo,. nada mais. Ter dito umas verdades no passado nada significa. Até o Lula disse algumas.

Publicado em qualquer país decente, o meu trabalho sobre astrologia renderia — só por si e sem levar em conta o resto dos meus escritos — os maiores prêmios acadêmicos, como têm rendido os de Nicholas Campion, Louis Saint-Martin e tantos outros., Isso não é assunto para meninos de cultura ginasiana como Mourão e Alexandre Garcia.

Quando digo que a contribuição das escolas militares à alta cultura brasileira é nula e o Mourão responde que ignoro o que se passa dentro delas, ele é tão burro que não percebe que CONFIRMA o que estou dizendo. A alta cultura, por definição, é pública e testemunhada pela História. Nas escolas militares só posso ver o ensino que seus estudantes recebem, não o que eles CRIAM: se eles houvessem dado alguma contribuição à alta cultura, do nível das do Euclides da Cunha, ela seria visível a toda a nação brasileira. O Mourão simplesmente NÃO SABE o que é alta cultura.

Meus trabalhos de astrocaracterologia são SOBRE astrologia, não DE astrologia. As idéias que Mourões e Garcias têm do assunto são puras adivinhações vulgares e baixas.

Desafio os dois patetas: Envio-lhes o texto completo do meu curso de Astrocaracterologia, em cinco volumes, e vocês demonstram que é tudo besteira ou então confessam que é coisa acima do seu QI.

T. S. Eliot escrevia em 1948 que a decadência da cultura deixava prever uma época sem cultura nenhuma. No Brasil essa época já chegou pelo esforço conjugado de comunistas e positivistas. 
Uma época que considera o Mourão e o Etchegoyen homens cultos já não tem nem mesmo idéia do que é cultura.

Tenho mais de dez mil páginas de cursos para publicar. A vastidão de perspectivas do meu trabalho reduz a pulgas os palpiteiros esquerdistas e militaristas.

O ódio dos pseudoletrados ao homem mais culto é o sinal mais seguro da degradação geral.

Antipetismo não é mérito nenhum, e, depois que derrubei o monopólio esquerdista do debate público, tornou-se apenas uma profissão.

Como disse ao Ozires Silva aquele homem da Comissão Nobel, o Brasil é um país destruidor de heróis e gênios, no qual só a mediocridade bem arrumadinha merece respeito.

“O Geisel não foi eleito; eu fui” foi a frase mais idiota e mais aplaudida da década.
(1) Ou o Geisel foi eleito legalmente pelo Congresso, ou todo o regime militar, do qual o autor da frase posa de herdeiro, toi ilegítimo.
(2) O autor da frase nunca foi eleito presidente, como o Geisel, Quem foi eleito foi o Bolsonaro.
Como é que uma dupla mentira pueril pode ser celebrada como momento de glória da inteligência?

Do Carlos Morais, certeiro:

Nenhuma descrição de foto disponível.

Nunca me ofereci para ser conselheiro do Bolsonaro ou de quem quer que fosse. Ele apenas leu meus artigos e tirou suas próprias conclusões, que o levaram à vitória., Agora aparece o Rodrigo Cocô assanhadíssimo, implorando para ser o guru do presidente e dos seus filhos. Seu currículo de previsões erradas o qualifica mais para ser guru da Odebrecht,

A imagem pode conter: Carlos Morais, texto

A expressão “terrorismo islâmico” já se tornou tão usual que, ao empreg;á-la, já ninguém se lembra de que quem montou as organizações de terroristas islâmicos foi a KGB.

Despeito é fingir desprezo àquilo que se inveja. É a atitude mais comum de acadêmicos, jornalistas e militares hoje em dia. 
Nem sutiã resolve isso.

Amar o Brasil é apaixonar-se por uma linda mulher aidética.

Carlos Bolsonaro é um herói nacional. Por isso é que tentam destrui-lo.

O caminho mais seguro para a burrice é o sujeito negar-se a acreditar num fato porque este lhe parece incompreensível. A regra áurea da inteligência é, ao contrário, aceitar primeiro o incompreensível para então chegar a compreendê-lo.

Obrigado, sr. presidente, pela chance que o senhor me deu de ser o seu boi-de-piranha, levando nas minhas costas pelo menos metade das pancadas que lhe eram dirigidas e em seguida sendo acusado de ter o comportamento divisionista que de fato é o do seu querido vice-presidente.

Por favor, evitem me enviar mensagens, seja por e-mail, seja por inbox. Graças ao carrapato, meus zoinhos estão quase tão fechados quanto os do Mourão no salão de beleza.

Não tenho raiva de ninguém, mas sinto que é impossível não considerar certos sujeitos uns bundas.

Será que o Mourão está mesmo representando a Maçonaria? A mim me parece que ele está é FODENDO essa organização.

Acabo de receber os quatro volumes do clássico “The Sword and the Sceptre. The Problem of Millitarism in Germany”, de magno historiador Gerhard Ritter. Leitura para muitas semanas, que talvez até me ajude a compreender o Brasil.

O Brasil já tentou tudo: positivismo, fascismo, comunismo, o caraio. Só não tentou uma coisa: respeitar o poder do povo. E está perdendo a maior oportunidade de fazer isso.

Só o povo brasileiro tem a capacidade de governar o Brasil. Acadêmicos, militares, técnicos, políticos, jornalistas e gente do show business não têm.

O Santos Cruz permitiu que o presidente falasse ao povo brasileiro por um minuto e trinta e cinco segudos. Quanta generosidade do general!

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No dia seguinte da posse, o Mourão começou a combater tudo o que o Bolsonaro prometera na campanha. E divisionista é o Carlos Bolosonaro, não é mesmo?

O presidente finalmente descobriu que a melhor coisa a fazer é amaldiçoar os amigos que sofreram por ele e puxar o saco dos inimigos que queriam matá-lo.
Só espero que ele jamais me explique por que fez isso.

Gilberto Amado dizia que o Brasil tinha vários pedaços de grandes homens. Hoje tem pedaços de hominhos.

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Muito em breve a única lembrança dos belos generais na História serão as piadas que fiz sobre eles.

Hamilton Mourão e Carlos Bolsonaro. Um filósofo que conheci me ensinou: Se um homem diz calma e polidamente que dois mais dois são cinco e o outro exclama indignado que são quatro, a massa idiota acredita no primeiro.

O Rodrigo Cocô, imaginando que um dia fui professor de sucessos para os Bolsonaros, quer tomar-me esse posto que nunca ocupei e ensinar à família presidencial os segredos do sucesso do seu romance “Otávio de Ramalho”.

*

Segundo o Etchegoyen, em tudo o que escrevi não há argumentos nem discussões intelectuais, só xingamentos e ameaças de agressão física. O que sei é que um palpiteiro que difama um autor que ele desconhece merece mesmo apanhar, mas não se preocupe, Etchegoiyen, não bato em dondocas.

Da Lucília Coutinho :

Um aluno do Prof Olavo de Carvalho fez esta lista em 2018. Não lembro quem foi, e peço que o autor se manifeste para que eu possa dar os créditos.
A lista aumentou em quantidade de cursos e livros, mas mantenho apenas a original para facilitar aos críticos quando tiverem que contestar, criticar, refutar.

***
Aos interessados, vou deixar aqui um rascunho esquemático da obra pedagógica, filosófica e bibliográfica do professor Olavo de Carvalho. Se a pessoa insistir que trechos editados de vídeos, frases soltas, fofocas familiares e notinhas de redes sociais é o “essencial” da Filosofia do Olavo ou começar com a (infeliz) frase “a minha crítica à obra do Olavo é…”, favor reportar este resumo.
ARCABOUÇO TEÓRICO: 
– Filosofia como unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa
– Só a consciência individual é capaz de conhecimento
– Atos sem testemunhas
– Definição de psique
– A autoconsciência (consciência da consciência) como fundamento da moral
– Conceito de inteligência e verdade
– Os graus de Certeza
– Trauma de emergência da razão
– Teoria dos patamares de consciência
– Teoria das doze camadas da personalidade
– Princípio de autoria
– Método da confissão (método anamnético)
– Teoria dos quatro discursos
– Fundamentos metafísicos dos gêneros literários
– Caráter como forma pura da personalidade
– O princípio do conhecimento por presença
– Intuicionismo radical
– Teoria da tripla intuição fundamental
– Paralaxe cognitiva
– Mentalidade revolucionária
– Teoria política
– Teoria do Império
– Conceito de Sujeito da História
– Técnica filosófica (Anamnese, Meditação, Exame dialético, Pesquisa histórico-filológica, Hermenêutica, Exame de consciência e Técnica expressiva)
– Elementos de Estudo de religião comparada
– Conceito de Contemplação Amorosa
– Teoria reformada das castas
– A natureza e formas do poder
– Conceito de proposição auto-evidente (univocidade)
– Crítica Cultural e Social
– Princípios de Educação Liberal
– História Crítica da Filosofia
– Hegemonia Intelectual e Cultural
CURSOS REALIZADOS
– Historia Essencial da Filosofia
– A Formação da Personalidade
– Introdução ao Método Filosófico
– A Crise da inteligência segundo Roger Scruton
– Princípios e métodos da auto-educação
– A consciência de imortalidade
– Simbolismo e Ordem Cósmica – Ontem e Hoje.
– A Guerra Contra a Inteligência
– Mário Ferreira dos Santos – Guia para o estudo de sua obra
– Esoterismo – Na história e hoje em dia
– Guerra Cultura – história e estratégias
– Política e Cultura no Brasil
– Conceitos fundamentais da psicologia
– As raízes da modernidade
– Conhecimento e moralidade
– Introdução à filosofia de Eric Voegelin
– Filosofia da Ciência I
– Introdução à filosofia de Louis Lavelle
– Como tornar-se um leitor inteligente
– Sociologia da Filosofia
– Teoria do Estado
– Curso Online de Filosofia (COF): 450 aulas, mais de 800 horas, completando dez anos consecutivos de atividade em 2016, no dia 14 Março.
BIBLIOGRAFIA
– Símbolos e mitos no filme “O silêncio dos inocentes”. Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1992.
– Os gêneros literários: seus fundamentos metafísicos. 1993.
– O caráter como forma pura da personalidade. 1993.
– A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci. Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais & Stella Caymmi. 1994.
– O jardim das aflições: de Epicuro à ressurreição de César – Ensaio sobre o materialismo e a religião civil. Rio de Janeiro: Diadorim. 1995.
– Aristóteles em nova perspectiva: Introdução à teoria dos quatro discursos. Rio de janeiro: Topbooks. 1996.
– O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras. Rio de Janeiro: Faculdade da Cidade. 1996.
– O futuro do pensamento brasileiro. Estudos sobre o nosso lugar no mundo. 1998.
– O imbecil coletivo II: A longa marcha da vaca para o brejo e, logo atrás dela, os filhos da PUC, as quais obras juntas formam, para ensinança dos pequenos e escarmento dos grandes. Rio de Janeiro: Topbooks. 1998.
– O Exército na História do Brasil. Edição bilíngue (português / inglês). 4 Vols. Rio de Janeiro/Salvador: Biblioteca do Exército e Fundação Odebrecht. 1998.
– Coleção história essencial da filosofia. São Paulo: É Realizações. 2002-2006.
– A Dialética Simbólica – Ensaios Reunidos. São Paulo: É Realizações. 2006.
– Maquiavel ou A Confusão Demoníaca. São Paulo: Vide Editorial. 2011.
– A filosofia e seu Inverso. São Paulo: Vide Editorial. 2012.
– Os EUA e a nova ordem mundial. Alexandre Dugin (co-autor), São Paulo: Vide Editorial, 2012.
– Visões de Descartes. Entre o gênio mau e o espírito da verdade. Vide Editorial, 2013.
– O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. Felipe Moura Brasil (org.). Rio de Janeiro: Record, 2013.
– Apoteose da vigarice – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil, (Volume I). São Paulo: Vide Editorial, 2013.
– O mundo como jamais funcionou – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume II). Vide Editorial, 2014.
– A fórmula para enlouquecer o mundo – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume III). Vide Editorial, 2014.
– A inversão revolucionária em ação – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume IV). Vide Editorial, 2015.
– O império mundial da burla – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume V). Vide Editorial, 2016.
– O dever de insultar – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume VI). Vide Editorial, 2016.
– Breve Retrato do Brasil – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume VII). Vide Editorial, 2017.
– Histéricos no Poder – Cartas de um terráqueo ao planeta Brasil (Volume VIII). Vide Editorial, 2018.
*** Sem contar fascículos e apostilas de antigos cursos que se tornaram “publicações” para alunos dos cursos e círculos restritos: “A imagem do homem na astrologia”, “O crime da Madre Agnes ou A confusão entre espiritualidade e psiquismo”, “Questões de simbolismo astrológico”, “Universalidade e abstração e outros estudos”, “Astros e símbolos”, “Astrologia e religião”, “Fronteiras da tradição”, “Símbolos e mitos no filme ‘O silêncio dos inocentes'”, “Os gêneros literários: seus fundamentos metafísicos”, “O caráter como forma pura da personalidade”, Edmund Husserl Contra o Psicologismo” e “Uma filosofia aristotélica da cultura”.
TRABALHOS EDITORIAIS
– René Guénon – A Metafísica Oriental. Tradução de Olavo de Carvalho. São Paulo: Jupiter, 1983.
– Arthur Schopenhauer – Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas (dialética erística). Introdução, notas e comentários de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997.
– Otto Maria Carpeaux – Ensaios reunidos, 1942-1978. Organização, introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: UniverCidade & Topbooks. 1999.
– Émile Boutroux – Aristóteles. Introdução e notas de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Record. 1999.
– Alain Peyrefitte – A Sociedade de Confiança: ensaio sobre as origens e a natureza do desenvolvimento. Posfácio de Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Instituto Liberal & Topbooks, 1999.
– Mário Ferreira dos Santos – A Sabedoria das Leis Eternas. Introdução, edição de texto e notas de Olavo de Carvalho. São Paulo: É Realizações. 2001.
– Paulo Mercadante – A coerência das incertezas: símbolos e mitos na fenomenologia histórica luso-brasileira. Introdução, edição de texto e notas de Olavo de Carvalho. É Realizações, 2001.
– Wolfgang Smith – O Enigma Quântico. Prefácio à Edição Brasileira: Olavo de Carvalho. Vide Editorial, 2011.
– Andrew Lobaczewski – Ponerologia: Psicopatas no Poder. Prefácio de Olavo de Carvalho. Vide Editorial, 2014.

23.4.2019

Não estranho que a direita anti-Bolsonaro faça frente única com o general Mourão. O oposto disso é que seria espantoso.

Alguém deve ter soprado na orêia do Mourão aquela história idiota de que eu havia tramado o impeachment dele. Ele acreditou e veio com aquele gracejo bundadéllico da astrologia. Tentar me matar a tiros não é fácil, pois atiro com espingarda desde os oito anos, mas concorrer comigo nas piadas é ainda mais arriscado, pois as faço desde os dois.

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Tentar arranhar a minha reputação me chamando de astrólogo é coisa de moleque analfabeto.

No Brasil um curriculinho lattes de bosta vale mais do que um “Einstein Visa”. Conto isso aqui e ninguém acredita.

Primeiro, o crime vira doença; depois, chamá-lo de doença vira crime.

POR QUE todos os que odeiam o Bolsonaro aplaudem o Mourão? Será porque o Mourão é muito amigo do Bolsonaro?

Os jornalistas especializados em previsões erradas me odeiam, por justas razões. O Vil não pode ouvir falar de mim sem ter ataque apoplético.

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https://www.oantagonista.com/brasil/oficiais-do-exercito-sao-condenados-por-desvio-de-11-milhoes-em-esquema-do-ime-com-dnit/?fbclid=IwAR0CcWpyS4Gpxm7-sllTEFO-rEyGL_spaTs5cwB1NIQBFLKN8YoQxp5NVuI

Arruinaldo: Ganho bem, obrigado. Tenho muitos milhares de alunos e leitores. Nunca vivi de fazer boquetes em políticos, como você.

AOS GENERAIS E SIMILARES

Olavo de Carvalho

Carl Schmitt definia a política como aquele setor da atividade humana no qual, sendo impossível a arbitragem racional das divergências, só restava juntar os “amigos” contra os “inimigos”. Isso quer dizer, obviamente, que mesmo no entender daquele entusiasta da política só uma parte ínfima da experiência humana pode estar submetida aos critérios “políticos”. A total degradação e estupidificação da vida social é assinalada, então, pela absoluta politização de todas as questões, conflitos e divergências. Isso exclui dos seus altos postos naturais a ciência, a filosofia, a moral, a religião e até o senso comum. Só resta, como critério supremo de julgamento a pergunta mais imediatista e mais vil dos políticos e politiqueiros: Ele está “a nosso favor” ou “contra nós”? Isto é exatamente o que se passa no Brasil de hoje: moldada por vigaristas e analfabetos funcionais ávidos de poder e de dinheiro, a opinião pública só entende todas as afirmações, especialmente as minhas, como “tomadas de posição” a favor deste ou daquele grupo. Mesmo as análises que faço de acontecimentos de mais de meio século atrás são reduzidas a fusquinhas e caras feias contra este ou aquele alto funcionário, como se eu estivesse disputando seu cargo. O que digo das Forças Armadas e da sua atuação no regime militar é uma TESE HISTÓRICA ABSOLUTAMENTE IRREFUTÁVEL. Não podendo contestá-la, generais incultos e presunçosos tentam reduzi-la a uma conspiração jornalística contra as suas augustas pessoas. Afirmo categoricamente: nenhum egresso de academia militar tem hoje a mais mínima condição de impugnar a minha análise ou sequer de apreender o alcance histórico do que estou dizendo. Esperneando histericamente contra a verdade histórica, só mostram o quanto é exíguo o seu horizonte de consciência e invencível a sua submissão aos critérios politiqueiros de julgamento. 
Não temam, burocratas, fardados ou civis. Não ambiciono os seus postos nem o seu tipo de prestígio. Sou um escritor, filho das minhas obras e não de cargos recebidos. Jamais me rebaixei nem me rebaixarei a disputar aquilo que para vocês é o supremo valor da existência.

Perigoso? Qual o perigo em zombar de quem zomba de mim, general?

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Exato :

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General Etchegoyen, você não tem capacidade nem coragem para discutir comigo, por isso prefere fazer fofocas vulgares em linguagem de pó-de-arroz.

Esse intrometido não tem capacidade nem mesmo para dizer de qual opinião minha discorda. Mente como um sub-Arruinaldo Azevedo ao insinuar que só digp palavrões em vez de expor argumentos sérios.

Duvido que esse Echegoyen tenha sequer a capacidade de expor alguma tese minha, quanto mais de contestá-la. É um exibicionista de boas maneiras e não um intelectual.

Isolar o presidente do povo ajuda a quem? Bloquear a tentativa de angariar apoio popular para a Reforma da Previdência ajuda a quem?

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O Santos Cruz já me ofendeu gravemente sem a menor provocação minha, e dois dias depois de eu o haver elogiado.
É um ditadorzinho desprezivel.

O ódio insano que esses generaizinhos têm de mim, e que nunca tiveram dos comunistas genocidas, já diz tudo sobre o que eles são: monstros de vaidade.

Tudo o que eu e meus amigos queremos é apoiar o presidente, fazê-lo vencer e brilhar.
Não acredito, nem de longe, que esse seja o objetivo de tipos como Santos Cruz.

Eu NÃO SEI nem nunca soube quais as intenções do Mourão. Adivinhar intenções é para as putas da Folha., Só o que conheço do Mourão é a sua conduta ostensiva. Precisa algo mais?

As putas da Folha dizem que pedi a um “preposto” meu, Marco Feliciano, que abrisse na Câmara o processo de impeachment do Mourão. É MENTIRA CRIMINOSA, como quase tudo o que sai nesse jornal de bordel. Nem o Feliciano é meu “preposto”, nem lhe pedi coisa nenhuma. O impeachment foi iniciativa dele e só dele.

Senhor Presidente: Só comecei a reclamar do Mourão porque ele ofendeu gravemente V. Excia, várias vezes. O país inteiro sabe disso.

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Arruinaldo: Talvez nem todos me reconheçam, mas as suas tetas todos reconhecerão.

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A única contribuição do Arruinaldo à literatura nacional é o termo “petralha”, que ele criativamente adaptou do Pato Donald.

*

Da pagina Soberanistas:

Vamos ao básico. Nunca um vice se expôs tanto como Mourão. Se expôs como? Sempre criando sérios constrangimentos para o presidente. Se pessoas de fora do governo, ao perceberem o óbvio, criticam e analisam, é parte do jogo e mais que natural. Se alguém de fora do governo, mas com um peso significativo critica posturas inaceitáveis de um vice que não pára de criar constrangimentos, ninguém pode recriminar.

Olavo de Carvalho criou toda a atmosfera para que um nome como o Bolsonaro pudesse ser considerado como viável. Olavo manifestou seu voto ao Bolsonaro desde o início, enquanto todos ridicularizavam o então candidato. Dos liberaloides aos lunáticos intervencionistas, todos boicotaram o Bolsonaro até o último momento. Me lembro bem da luta para convencer esses loucos a não gerarem o BAN, já quase na beira da eleição. Todos ligados a militares ridicularizavam o Bolsonaro como despreparado e tal ainda em fins de agosto de 2018, mas o Olavo, mesmo sendo um gênio e erudito, se manteve junto desde o início ao Bolsonaro.

Voltando ao Mourão, tudo ficou na cara ( e modestamente eu, Maurício Waissman, fui talvez o primeiro que denunciou o fato lá em setembro de 2018 depois da bendita entrevista) quando na entrevista de Mourão na Globo News. Bolsonaro antes da facada tinha dado uma entrevista tensa lá, encarando os jornalistas delinquentes com tudo. O então candidato estava pegando a manha com os pilantras da mídia e estava mitando em todas as entrevistas e debates, pois tinha pego o timing e viu que era seguindo o que o Olavo sempre falou em como devia se portar perante o big coletivo que é a classe jornalística que era o caminho. Bem, facada, Adélio e vamos em frente. Bolsonaro no hospital agonizando e chorando, angustiado com uma possível fraude pelo PT alerta o povo para o perigo real. Mourão vai dar a entrevista na Globo News substituindo o candidato. Puxa saco de jornalista cafajeste, é evasivo em todos os principais temas, quando perguntado sobre as denúncias do Bolsonaro no hospital diz que deve ter sido por estar emocionalmente abalado. Passa a entrevista toda bajulando os entrevistadores e fala que era leitor da Miriam Leitão e Merval. Ali eu vi quem ele era, o que veio se confirmar mais na frente.

Depois vimos: filho de Mourão sendo nomeado nas primeiras semanas de forma afrontosa, declarações dele pró desarmamento, declaração pró aborto, toda hora opinava sobre questões que nada tinham a ver com o cargo de vice, entrevista desmerecendo a política exterior traçada pelo Ministro Ernesto Araújo, desmentia o presidente em diversas ocasiões, curtidas de posts e tweets pejorativos em relação ao presidente, participação de evento em que é apresentado como voz moderada em oposição a um presidente despreparado, crítica a questão de Jerusalém, afrontas diversas ao presidente indo em programas com jornalistas que o presidente fazia questão de deixar claro serem inimigos pessoais, etc…etc…

Olavo de Carvalho,além de gênio, é uma pessoa de bem. Faz uma zoeira aqui, ali e tal, mas está mostrando algo real, questões sérias de que ninguém elegeu o Bolsonaro para ter um tucanato internacionalista nos próximos anos.

Se acaso Mourão e cúpula militar assumirem a liderança do governo (o que não acredito que consigam) serão mais coitados que o Temer. Não elegem um presidente nem em mil anos.

Não existe crise alguma. O presidente cedeu um pouco pela pressão interna, deu carta branca para seu filho descer a pancada e servir de escudo e sabe que o sucesso de seu mandato depende da militância e base que o elegeu.

Existem militares dignos sim, mas a cúpula formada por Mourão, Santos Cruz, etc.. não representa tal postura. Creem que Bolsonaro é um bobo incapaz (o que não é) que deve ser tutelado e que ele foi apenas a escada para eles voltarem ao poder nos braços do povo. O que só existe na mente deles, pois o povo não votou neles. Eles são coadjuvantes do momento histórico, se mostraram figuras provincianas e desconectadas como temas chaves internacionais, econômicas, do sistema de ensino, no enfrentamento cultural e do aparelhamento do Estado, etc….Se baseiam em mídia tradicional decadente, acham Trump e Bannon dois bananas “extremistas” e querem ir além do que é o papel deles neste momento histórico do país.

Caso os militares desmoralizem o presidente fazendo dele um fantoche e destruindo o governo como se fosse um neo tucanato fardado, teremos a volta da esquerda ao poder já nos próximos anos, seja via Dória, seja via a linha do PDT do Ciro, seja por um Álvaro Dias da vida, ou mesmo o PT. Qualquer militar, seja Mourão ou outro que tenha a audácia infantil de querer ser o sucessor, vai ter a votação de um Temer ou de um Meireles da vida: 1 %.

Olavo tem peso, é digno e está se expondo pelo bem de todos nós, pois está defendendo bandeiras que nos são caras.

Votamos nestas bandeiras, não em continuação do tucano/ mdebismo/ petismo e suas linhas auxiliares NOVO e DEM. Por Maurício Waissman

*

Mais Arruinaldo. Que posso dizer de um sujeito que acha que um presidente pedir apoio diretamente ao povo é contra a democracia? Não posso chamá-lo de filho da puta, porque nenhuma puta jamais pariu uma deformidade dessas.

Etchegoyen, insinuações obscuras são coisas de dondocas. Seja homem e diga logo qual o “perigo” a que você se refere. O Mourão vai mandar me matar? Me prender? Me bater? Espalhar fofocas a meu respeito? Foi ele quem lhe disse alguma dessas coisas ou você, por iniciativa própria, comete crime de ameaça?

Distinção elementar: um diploma universitário significa apenas que o seu portador alcançou a nota mínima indispensável à sua aprovação.
O “Einstein Visa” significa que o portador ULTRAPASSOU NOTAVELMENTE a média das realizações na sua atividade. 
Os diplomadinhos brasileiros — inclusive de academias militares — posam de superiores porque não sabem nem isso e porque sofrem de síndrome de Dunning-Kruger em grau superlativo.

A inteligência do Arruinaldo diminuía à medida que as tetas cresciam.

Eduardo de Alencar8 h

A Bela Megale, que não tem nada de jornalista de tabloide, confirma em sua coluna no Globo aquilo que todo mundo com alguma boa intenção em relação a esse governo já desconfiava: o General Mourão conspira abertamente em favor de um impeachment.

A coisa vazou por um aliado do Presidente. A base a favor da movimentação já estaria em pelo menos 100 deputados, que estariam de olho no tão esperado loteamento do Estado barrado até agora pela vontade do Presidente.

Isso significa que os recados que o General passava para agradar a imprensa e os setores do establishment também tinham seu componente esotérico. É a lógica das aproximações sucessivas, para usar de expressão cara a esse conspirador que só tropeça na própria vaidade.

Por suposto, tem mais gente envolvida no jogo. Há setores da imprensa interessados no negócio desde o início do governo. Tem gente no Congresso e na esquerda. E parcela do empresariado também. É de se supor que até a disposição de Guedes cobrar de sonegadores contumazes tenha contribuído para o arranjo.

Não se duvide que a insistência de parte dos caminhoneiros em instigarem nova greve, a despeito das vitórias que tem alcançado junto ao governo desde o início do ano, tenha dedo dessa gente. Já falei por aqui disso antes. Uma das maiores forças envolvidas na greve de 2018 era composta de intervencionistas. E intervencionistas sempre operam a mando de generais da reserva com intenções inconfessáveis.

Ironicamente, a revelação veio a público depois de Bolsonaro se afastar publicamente do Olavo de Carvalho, depois que o Carlos, possivelmente, publicou um vídeo gravado no quintal do filósofo em que ele tecia novas críticas aos militares. Ao que parece, teria sido a gota d’água para o caldo entornar. Bolsonaro deletou o vídeo e mandou publicar a nota. É provável que só tenha recebido a confirmação da disposição golpista do seu vice pouco depois disso.

De novo, Olavo tem razão, sim. Não precisa ser olavete pra assumir isso. Até o Globo já tratou de colocar as coisas em pratos limpos. E é provável que o filósofo tenha razão também na solução que vem pregando para destruir de vez os conspiradores: o Presidente precisa falar com o povo em rede nacional de televisão.

Na dúvida, basta estudar um pouquinho sobre a forma de fazer política nas Forças Armadas, porque emparedar o antecessor foi o modus operandi que regeu todas as sucessões presidenciais de 1964 até 1985. Criatividade nunca foi o forte dos quarteis.

A imagem pode conter: texto

Meu abraço triste e afetuoso à amiga distante, Daniela Gouveia, cujo pai morreu heroicamente num tiroteio contra QUINZE assaltantes.

O Janer tinha umas idéias malucas, mas escrevia mil vezes melhor que o Arruinaldo.

*

Pense nisto, Presidente:

Silvio Grimaldo
23 h · 
Pelo que dizem, a nota foi escrita pelo próprio Gen. Rego, que chegou com ela pronta para que o presidente a autorizasse. O BolsoTutelado não deve ter refletido direito a respeito da nota, mas nós aqui vamos ajudar o presidente a pensar melhor no que ele autorizou que fosse dito ali em seu nome.
A notinha, Presidente Jair Messias Bolsonaro, afirma que às críticas do Olavo de Carvalho aos militares “não contribuem para a unicidade de esforços” do governo. Pois bem, BolsoVader, as críticas não contribuem para a “unicidade dos esforços” do governo porque não pretendem isso. Pelo contrário, as críticas foram feitas para alertar seus eleitores, e o senhor mesmo, de que o presidente está cercado por um bando de traíras com quem não é possível ter “unicidade de esforços” alguma, porque, entenda, OS GENERAIS O DESPREZAM, Senhor Presidente!
Mourão, Santos Cruz, Rego e todos os outros milicos que o senhor enfiou aí acreditam que o Presidente é um idiota, fraco e irresponsável, um menino malcriado que precisa ser controlado.
Isso fica bem claro quando um Rego da vida o faz assinar uma nota chamando, na prática, de inimigo do governo, um amigo e aliado, que foi o único a defendê-lo continuamente e sem poupar esforços desde quando o senhor era motivo de piada do CQC, lembra? Eu lembro!
Quando o General Mourão curtiu a publicação da Rachel Sheherazade em que ela o acusava de ser motivo de VERGONHA NACIONAL, afirmando que ele, Mourão, ele sim era um gostosão que deveria ocupar seu lugar, quando ele fez isso, acenando positivamente para críticas da imprensa à sua pessoa, com as quais ele certamente concorda, veio algum Rego lembrá-lo de que isso não contribuía “para a unicidade de esforços”? Não. Mas veio o Olavo de Carvalho alertá-lo.
As inúmeras vezes que Mourão veio a público desdizer o Presidente, ou fazer afirmações claramente contrárias ao programa de governo e desalinhadas com as propostas da campanha, como no caso da legalização do aborto, seu porta-voz veio pedir uma notinha para manter a “unicidade de esforços”? 
Quando ele e os outros foram à imprensa criticar seus filhos, em que isso contribuía para a “unicidade dos esforços” do governo? Em nada. E quem os defendeu? Olavo de Carvalho!
Quando Santo Cruz mandou o Brigadeiro Machado ao MEC para sabotar, sem que o senhor soubesse, a Política Nacional de Alfabetização do prof. Carlos Nadalim, algum milico foi alertá-lo de que isso “não contribui para a unicidade de esforços”? Não! Quem defendeu o projeto, que consta da sua proposta de campanha e da sua mensagem ao Congresso Nacional, e impediu que ele fosse entregue ao tucanato educacional, foram os alunos do Olavo de Carvalho, fiéis ao Presidente. 
E as tentativas do generais do Planalto de derrubar o ministro Ernesto Araújo? Isso não compromete a “unicidade dos esforços”? E quanto à tentativa dos militares tomarem a APEX? Quem é que não contribui para a “unicidade dos esforços” do governo?
E quando, presidente, militares dentro do Planalto conspiram bem debaixo do seu nariz para substituir o chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, o Major Pedro, porque ele é “apenas” um PM, seu amigo pessoal de anos, mais fiel ao bolsonarismo do que ao corporativismo da caserna, quando fazem isso, quem joga lama na “unicidade dos esforços” do governo, Olavo de Carvalho ou esses homens fardados que o obrigaram a assinar essa nota embaraçosa, que fez com que seu próprio filho se envergonhasse de tamanha covardia? 
Infelizmente, Presidente Bolsonaro, o senhor tem dado mostras cada vez mais clara de que quem manda no governo é o Exército e não o presidente escolhido por 57 milhões de brasileiros. A presidência está claramente sendo tutelada. Não foi para isso que votamos em Jair Bolsonaro.

*

Herberto Sales, que o Otto Maria Carpeaux considerava, na literatura brasileira, o mais consciente artista do idioma, dizia do meu estilo: “Tem o amplo fôlego de uma epopéia da palavra, a palavra destemidamente lúcida, a palavra corajosa e exata.* E agora vem um generalzinho, sem obra nem fortuna crítica, me dar lições de elegância litarária? Só mesmo nesse chiqueiro cultural que é o Brasil.

Josué Montello, supremo romancista e então presidente da Academia Brasileira de Letras, dizia aprender mais com os meus livros do que com quaisquer outros, mas o pó-de-arroz Etchegoyen quer me ensinar a escrever.

“”Inexaurível erudição e incontornável honestidade intelectual… O clarim de uma adiada E TEMIDA ressurreição da independência crítico-filosófica da nação.” 
BRUNO TOLENTINO, prefácio a O Jardim das Aflições.

SIM, TEMIDA ATÉ HOJE POR TODOS OS PSEUDO-INTELECTUAIS DONDOCAS.

*

Roxane Carvalho7 h

Pedro Henrique Medeiros

Segundo o Antagonista, o vice-presidente da República, General Hamilton Mourão, pergunta: “Quem se importa com as opiniões do Olavo de Carvalho?”

Deixa que eu respondo: em primeiro lugar, o seu chefe, o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, e os filhos dele.

Em segundo lugar, só o perfil pessoal de Olavo no Facebook tem mais de 550.000 seguidores. Seu Best-seller, ‘O Mínimo’, já vendeu umas 500 mil cópias.

Mas espera aí que vou fazer uma listinha:

– Ângelo Monteiro, poeta e filósofo brasileiro, professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco;
– Ariano Suassuna, dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor brasileiro;
– Ives Gandra da Silva Martins, jurista, advogado, professor e escritor brasileiro. É professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie e membro da Academia Brasileira de Filosofia;
– Bruno Tolentino, poeta e intelectual brasileiro, três vezes vencedor do prêmio Jabuti;
– Wolfgang Smith, um dos maiores físicos da atualidade, matemático, filósofo da ciência, metafísico, professor no MIT, na UCLA e no OSU;
– Steve Bannon, diretor executivo da campanha presidencial do Donald Trump, foi assessor e estrategista-chefe da Casa Branca;
– Horia-Roman Patapievici, filósofo e físico romeno chefe do Romanian Cultural Institute, membro do Conselho Nacional para o Estudo dos Arquivos de Segurança da Romênia;
– Andrei Pleshu, filósofo romeno, diretor do New Europe College em Bucareste, ex-ministro das Relações Exteriores da Romênia;
– Emil Constantinescu, ex-presidente da Romênia;
– Paulo Mercadante, filósofo, jurista e escritor brasileiro de renome internacional;
– Gabriel Liiceanu, filósofo romeno, diretor da Editora Humanitas em Bucareste;
– Vladimir Tismaneanu, cientista político romeno, diretor do Center for the Study of Post-Communist Societies da Universidade de Maryland;
– Miguel Reale, filósofo brasileiro de renome universal;
– Antoine Danchin, geneticista, matemático e físico, diretor do Instituto Pasteur em Paris;
– Roberto de Oliveira Campos, economista e escritor brasileiro, ex-ministro do Planejamento. Da Academia Brasileira de Letras;
– Paulo Francis, jornalista e escritor brasileiro, um dos fundadores do Pasquim, colunista da Folha, do Globo e do Estadão;
– Antônio Olinto, romancista brasileiro traduzido em 28 idiomas. Da Academia Brasileira de Letras;
– Alexandre Costa Leite, filósofo brasileiro;
– Jorge Amado, romancista brasileiro de renome internacional. Da Academia Brasileira de Letras;
– Josué Montello, romancista brasileiro, ex-presidente das Academia Brasileira de Letras;
– Herberto Sales, romancista brasileiro. Da Academia Brasileira de Letras;
– Carlos Heitor Cony, romancista brasileiro. Da Academia Brasileira de Letras;
– Nélida Piñon, romancista brasileira, ex-presidente da Academia Brasileira de Letras;
– João Carlos Martins, pianista e maestro brasileiro de fama mundial;
– Mendo Castro Henriques, filósofo português, professor da Universidade Católica de Lisboa;
– João Seabra Botelho, filósofo português;
– Maria José de Queiroz, escritora brasileira, lecionou nas universidades de Paris, Lille, Bordeaux, Aix-en-Provence, Bonn, Colônia, Indiana, Harvard e Berkeley;
– Fernando Silva Pereira Manso, professor da UFRJ, PhD em Sistemas de Informação pela London School of Economics;
– Amâncio César Santos Friaça, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP;
– Amy Colin, diretora da Maison des Sciences de l’Homme, Unesco, Paris;
– Jerônimo Moscardo, diplomata brasileiro, ex-ministro da Cultura;
– Romano Galeffi, filósofo italiano, ex-catedrático de Estética da Universidade Federal da Bahia;
– Carlos Alberto Montaner, jornalista cubano residente na Espanha, colunista (com seis milhões de leitores) de vários jornais da Europa e dos EUA;
– Vamireh Chacon, escritor e cientista político brasileiro, professor da Universidade de Brasília;
– José Carlos de Azevedo, físico brasileiro, ex-reitor da Universidade de Brasília;
– Gilberto de Mello Kujawski, filósofo brasileiro, presidente da comissão que premiou o ensaio de Oalvo Sobre Ortega y Gasset em concurso promovido pelo governo espanhol;
– Monica Grigorescu, escritora romena, ex-embaixadora da Romênia no Brasil;
– Edson Nery da Fonseca, crítico literário do Diário de Pernambuco;
– Nelson Saldanha, diretor do Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, Recife – PE;
– Luiz Carlos Lisboa, crítico literário do Jornal da Tarde, São Paulo;
– Jacob Klintowitz, crítico de arte do Jornal da Tarde, São Paulo;
– Alejandro Chafuen, economista argentino, presidente da Atlas Economic Research Foundation, Alexandria, VA;
– Mark Huessy, diretor do Eugen Rosenstock-Huessy Fund, Essex, VT;
– Richard Shaull, teólogo americano;
– Valentin Lazea, economista-chefe do Banco Central da Romênia;
– Augustin Buzura, romancista romeno, presidente da Fundação Cultural Romena, Bucareste;
– Itamar Franco, ex-presidente do Brasil;
– Frank F. Souza, diretor do Center for Portuguese Studies and Culture, Universidade de Massachusetts-Dartmouth;
– Célio Borja, ex-ministro da Justiça;
– Mauro Salles, escritor e publicitário brasileiro;
– Antônio Fernando Borges, romancista brasileiro, ganhador do Prêmio Nestlé de Literatura.

A literatura, dizia o Otto Maria Carpeaux, é o centro vivo da alma de um povo. Quem não dedica o melhor de si a absorver a literatura nacional e a gravar no coração as sutilezas do seu idioma NÃO TEM A MENOR IDÉIA DO QUE É PATRIOTISMO.

Ver generais do Exército Brasileiro unindo-se covardemente a Jumensteins, Arruinaldos e Bundadellis na campanha multitudinária de difamação de um cidadão privado sem cargo nem partido não me espanta nem um pouco. O nível moral de civis e militares revela, apenas, ser exatamente o mesmo.

*

Do Flávio Lindolfo Sobral.

Diga, senhor presidente, QUEM está corroendo a unidade do governo:

O tal do Mourão, na mesma semana em que recebíamos a delegação israelense que ajudaria nas buscas da tragédia de Brumadinho, MG, e sabendo que era promessa de campanha do Bolsonaro a transferência da embaixada brasileira em Israel para a cidade de Jerusalém, aliás promessa reforçada no dia da posse diante do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, o vice recebeu uma delegação palestina e divulgou que o projeto da embaixada em Jerusalém não era coisa certa.
O tal do Mourão publicamente atacou ministros nomeados por Bolsonaro, colocando em dúvida a competência e capacidade deles.
O tal do Mourão passou pano para o ditador sanguinário Nicolás Maduro.
O tal do Mourão defendeu o desarmamento civil.
O tal do Mourão afirmou publicamente que independente de um país (a Venezuela) ser uma ditadura, é preferível que a população continue desarmada.
O tal do Mourão defendeu o aborto.
O tal do Mourão chamou os presidentes militares de ilegítimos, mesmo sabendo que sua imagem é devedora do saudosismo que muitos brasileiros possuem destes presidentes.
O tal do mourão aceitou um convite que desabonava escandalosamente o Presidente.
O tal do Mourão curtiu comentários em que criticavam pesadamente o Presidente Bolsonaro.
O tal do Mourão criticou a aproximação do governo brasileiro com o governo americano do Trump.
O tal do Mourão morre de amores pela mídia esquerdista.
O tal do Mourão defendeu publicamente Jean Wyllys, inimigo declarado do Presidente.
O tal do Mourão defendeu publicamente a Ilona Szabó, menina de recado dos globalistas e desarmamentistas e que fez campanha contra o Bolsonaro.
O tal do Mourão está conivente com uma movimentação traíra que está sendo realizada por seu partido, PRTB, para tornar o Presidente refém de tudo aquilo que não presta na política brasileira: o toma lá da cá.
O tal do Mourão publicamente desqualificou amizades do Presidente.
O tal do Mourão não falou nada a favor do Presidente nas investidas caluniosas e nas fake news da mídia esquerdista.
Ou seja, Mourão ataca, desqualifica e ofende de forma pública, ora direta, ora indiretamente o Presidente da República, apresenta todos os elementos de estelionato eleitoral e fomenta todo este ambiente hostil dentro e fora do governo contra o Presidente, mas errado mesmo é o Carlos Bolsonaro e nós que estamos criticando o vice porque o respeito ao cargo está acima de tudo. Eu não sabia que o lema do governo tinha mudado para “Brasil acima de tudo, Mourão acima de todos”…

A última AUTORIDADE MORAL que resta no Brasil é O POVO. O resto é TUDO empulhação.

A comunistada xinga o governo de tudo quanto é nome, acusa-o de tudo quanto é crime, trama contra ele as mais ousadas violências, e as dondocas fardadas se juntam contra mim. Puta que pariu, nunca vi tanta baixeza.