O voto de pobreza em matéria de opiniões

O mundo é sempre mais complexo do que você pensa, e você tem de ficar permanentemente aberto a ele; tem de deixar que a realidade te ensine. A pressa em chegar a conclusões só serve para que você feche o círculo, e é por isso que eu sugiro aos meus alunos o voto de pobreza em matéria de opiniões. É melhor você ter um monte de contradições na cabeça do que ter opiniões. Deixe para ter opiniões quando elas valerem alguma coisa. Como é que você sabe o que a sua opinião vale? Vale o trabalho que você teve para obtê-la. Quanto esforço custou essa opinião? Por exemplo, quantos livros você leu para ter essa opinião? Um?

Projeto marxista

Os puxa-sacos da Escola de Frankfurt, como esse desgraçado Mário Sergio Conti, alegam sempre em favor dela que seus membros eram marxistas não comprometidos com a ditadura stalinista. De fato, não eram, mas Stalin, ao mesmo tempo que empreendia matanças em massa, se empenhava em construir a economia de uma nação de dimensões continentais, construir fábricas e escolas, alimentar um terço da humanidade. Os frankfurtianos NUNCA pensaram em como alimentar pessoas ou bichos, nunca pensaram em resolver problema NENHUM. Só pensaram em levar às últimas consequências o projeto marxista de destruir, pela crítica, “tudo quanto existe” (sic). Felizmente eles jamais tiveram o poder de levar à prática suas idéias. Mas, idéia por idéia, eles são monstros incomparavelmente mais desumanos que Stalin, que se fechavam na torre de marfim para observar de longe, esteticamente, a destruição geral que eles mesmos fomentavam.
Aos dezessete anos, eu admirava os Horkheimers e Marcuses. Quem continua a admira-los aos sessenta ou setenta é um boçal definitivo, incurável, que nunca saiu da adolescência.

5 anos de blog do Olavo nas redes

Há 5 anos, perto do aniversário do Professor Olavo decidi que todas as preciosidades que ele anota nas redes sociais não poderiam se perder numa time line infinita, em campo inimigo. Passei a colar, todo dia, tudo que o Olavo posta, na ordem que ele escreve e sem edição para que se torne uma fonte primária de pesquisa no futuro.

Obrigada a todos que acompanham o blog, me motivam, ainda mais, a não parar.

Parabéns pelo seu aniversário Professor Olavo. Espero registrar muitos e muitos outros Olavo day again!

Prof. querido, I ❤ U forévis!

4.5.2019

Os militares não são os monstros assassinos que os comunistas pintavam, mas muitíssimo menos são os santos heróis da pátria que eles mesmos pintam.

Volte, Nando Moura, custe o que custar.

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Já conseguiram matar o Pavesi, cambada de filhos da puta?

Sinceramente, acho que qualquer aluno meu disputar vaga com um milico é aviltar-se.

Ocupando todas as vagas no governo, os milicos só provarão uma coisa: que antes disso eram uma tremenda mão-de-obra ociosa.

Os militares jamais derrubaram o governo pró-comunista do João Goulart. Derrubaram os líderes civis que o haviam derrubado.

Será que nem o que está acontecendo no Youtube bastará para mostrar a legiões de imbecis que a esquerda, desde o advento da merda da “teoria crítica”, é o instrumento de poder das megafortunas e não tem NADA a ver com os interesses dos pobres?

Somente um idiota semi-alfabetizado como o Eduardo Bueno pode nivelar o oba-oba patriótico do tempo dos militares ao total controle ideológico instituído pela esquerda na educação nacional depois disso. A principal característica da propaganda do governo no tempo dos militares era a ausência de QUALQUER conteúdo ideológico anticomunista ou até, mais genericamente, anti-esquerdista. Era o isentismo positivista na sua versão mais boboca.

Até na propaganda contra os terroristas o governo militar se abstinha de qualquer anticomunismo. Acusava-os de crimes comuns sem qualquer referência à ideologia que os movia.
A ilusão auto-hipnótica do “poder moderador” torna as Forças Armadas, um gigante castrado perante o comunismo e o maior castrador do anticomunismo.

A ÚNICA iniciativa de propaganda anticomunista do governo militar durou DOIS OU TRÊS DIAS: Foi a visita do pastor Richard Wurmbrand, que não foi convidado por ser um herói do anticomunismo mas por ser simplesmente o chefe da igreja à qual pertencia a família Geisel.

Não me falem, como aquele idiota da Jovem Pan, de Educação Moral e Cívica. Tão logo abertas, as cátedras desse disciplina foram ocupadas, em massa, por universitários comunistas. O governo achou lindo.

A ciência política pode ser superior a ideologias, mas não pelo expediente cretino do isentismo e sim pela articulação dialética das várias correntes em jogo. Mas uma ATIVIDADE POLÍTICA que se pretende superior a ideologias é sempre nada mais que uma fraude calculada para proibir o anticomunismo.

Num debate no Clube Militar do Rio, nos anos 90 afirmei literalmente que, se os milicos não desistissem daquela idéia de jerico do “Ministério da Defesa”, acabariam batendo continência para comunistas. Indignados, juraram que NUNCA aconteceria. Já aconteceu duas vezes, e esses empombados sacos-de-vento não aprenderam nada. Cada vez que davam esse showzinho de isentismo, tinham orgasmos. Mas, quando vêem um chanceler anticomunista, querem destrui-lo por todos os meios.

No Brasil chama-se de “historiador” qualquer bocó de mentalidade ginasiana capaz de juntar recortes de jornal em ordem cronológica.

É o proletariado banindo a burguesia opressora?

Política sem ideologia é futebol sem bola.

O isentismo é a mais mentirosa das ideologias.

O isentismo abstém-se de agir contra o comunismo mas age drasticamente contra o anticomunismo.

Tudo o que se produziu de filosofia na USP ao longo de setenta anos, pago com o dinheiro extorquido do povo, não vale uma página do Mário Ferreira dos Santos, que ele pagou do seu próprio bolso.

Na aula de hoje do COF, tentarei dar as explicações que a Mariana Pinedapediu sobre a Dialética Simbólica.

A república brasileira foi uma idéia de jerico que só poderia sair da cabeça de militares. Nunca deu a este país um milésimo da dignidade, ordem e paz do Império.

O Império sacaneava a Igreja? Sim, mas isso ia acabar por si mesmo tão logo a Princesa Isabel subisse ao trono. Era um problema moribundo.

Ciro Gomes, vá tomar no cu. Você é bom para xingar velhinhas na fila do SUS.

Os que estão tentando boicotar o ministro Sérgio Moro têm tantas razões para fazê-lo quantos crimes têm a esconder.

O Ciro Gomes, se ler dez linhas de um livro de filosofia, morre de congestão cerebral.

Ciro Gomes é um dos inumeráveis semi-analfabetos que não enxergam o ridículo de exigir diploma do curso primário ao portador de um Einstein Visa.
Para os que não sabem, um Einstein Visa é uma declaração oficial do governo americano de que me considera um filósofo de importância mundial. Depois de recebê-la, preciso da opinião de um cangaceirinho de merda que não sabe falar duas palavras de inglês?

Santos Cruz é apenas uma bosta engomada.

Santos Cruz e Ciro Gomes são aqueles tipos de bandidinhos que não podem receber um elogio sem respondê-lo com insultos, para mostrar que são gostosões. Gente sem caráter nem valor. Bostas em toda a extensão do termo.

Os patetas que me acham ridículo por haver passado pelo comunismo, pela astrologia, pela psicanálise, pelo esoterismo islâmico etc. não vêem nada de ridículo em ter opiniões definitivas sobre todas essas coisas sem jamais ter passado por nenhuma delas.

5.5.2019

Santos Cruz é apenas uma bosta engomada.

Santos Cruz e Ciro Gomes são aqueles tipos de bandidinhos que não podem receber um elogio sem respondê-lo com insultos, para mostrar que são gostosões. Gente sem caráter nem valor. Bostas em toda a extensão do termo.

Os patetas que me acham ridículo por haver passado pelo comunismo, pela astrologia, pela psicanálise, pelo esoterismo islâmico etc. não vêem nada de ridículo em ter opiniões definitivas sobre todas essas coisas sem jamais ter passado por nenhuma delas.

Massimo Cavallini, do jornal italiano Il Fatto Quotidiano, reinventa a minha filosofia no molde da sua própria imaginação pueril e sai cantando vitória sobre merdas que só existem na cabeça dele mesmo.

A campanha de envenenamento do poço é mundial e interminável. Felizmente, em menos de um ano todas as merdas escritas contra mim estarão esquecidas.

Ninguém, no Brasil, assusta as velhinhas como o Ciro Gomes e o Santos Cruz. Treinam poses de macheza diante do espelho.

Moleque irresponsável. Orgulha-se de julgar sem conhecer.

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Quanto, Carla Zambelli, você estudou da ideologia dos nossos militares? NADA.

Boçal é você, Mário Sérgio Conti, filho da puta, não sabe nem ler.

Desafio todos os filhos da puta tipo Mário Sérgio Conti a provar que o trecho do Horkheimer que citei não atribui à moral capitalista o pecado de vetar o erotismo nas relações entre mãe e filho.

Mário Sérgio Conti é aquele subjornalista que acusou o Collor de crimes dos quais o ex-presidente viria a ser absolvido pela Justiça depois de irremediavelmente desgraçado pela mídia.

Segundo a Carla Zambelli, quem “divide a direita” não é o vice que contesta abertamente o presidente. É o escritor que apenas conta que ele está fazendo isso. 
Entre gente imatura, a culpa é sempre do carteiro.

Também a culpa não é do general que xinga quem acaba de elogiá-lo. É daquele que se defende contra essa agressão imotivada e histérica.

Desde a eleição (e até antes), avisei aos bolsonaristas que a grande mídia brasileira era uma força organizada, aliada ao Foro de São Paulo e disposta a todas as baixezes mais criminosas para destruir o novo presidente.
Aí vieram umas dondocas fardadas que até hoje buscam persuadir o presidente de que a mídia se renderá facilmente a afagos baratos — certamente a idéia MAIS IDIOTA que já circulou na política brasileira, e a ajuda mais decisiva que a mídia recebeu para a consecução dos seus planos destrutivos. 
Também expliquei que o principal inimigo do presidente não eram as empresas de mídia e sim o “coletivo das redações”. Até hoje o governo boicota as ampresas e afaga os jornalistas mais hostis e mentirosos.

Eu não sabia de NADA disto. Após ler esta matéria tenho, talvez, novas e mais repugnantes hipóteses para explicar a conduta do Santos Cruz.

Meus ministros favoritos são Moro, Guedes, Weintraub, Ernesto e Damares. Quem está contra eles está contra mim.

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Qualquer filho da puta que, dentro do governo, seja desleal ao presidente Bolosonaro é desleal à nação brasileira.

Recebi do Ricardo Roveran. É para ISTO que os anpóficos querem verbas:

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É homenagem ao João Dória?

ESTE foi o prefeito de merda que boicotou a homenagem ao Bolsonaro. Merecia um processo.

Os puxa-sacos da Escola de Frankfurt, como esse desgraçado Mário Sergio Conti, alegam sempre em favor dela que seus membros eram marxistas não comprometidos com a ditadura stalinista. De fato, não eram, mas Stalin, ao mesmo tempo que empreendia matanças em massa, se empenhava em construir a economia de uma nação de dimensões continentais, construir fábricas e escolas, alimentar um terço da humanidade. Os frankfurtianos NUNCA pensaram em como alimentar pessoas ou bichos, nunca pensaram em resolver problema NENHUM. Só pensaram em levar às últimas consequências o projeto marxista de destruir, pela crítica, “tudo quanto existe” (sic). Felizmente eles jamais tiveram o poder de levar à prática suas idéias. Mas, idéia por idéia, eles são monstros incomparavelmente mais desumanos que Stalin, que se fechavam na torre de marfim para observar de longe, esteticamente, a destruição geral que eles mesmos fomentavam.

Aos dezessete anos, eu admirava os Horkheimers e Marcuses. Quem continua a admira-los aos sessenta ou setenta é um boçal definitivo, incurável, que nunca saiu da adolescência,

O porco Mário Sérgio Conti reduz a “truques de propaganda fascista” toda tentativa de mostrar o ambiente de putaria estabelecido nas nossas universidades por devotos — como ele — da “teoria crítica” subsidiados com o dinheiro de impostos extorquidos de famílias brasileiras decentes e cristãs.
Outro dia coloquei aqui as fotos comprobatórias de que se trata de uma realidade patente e não de qualquer “propaganda política”, mas o Facebook, proibindo a publicação das provas do crime, ajuda tipos como Mário Sérgio Conti a mentir.

Stalin, no meio dos seus crimes hediondos, assumiu no mínimo a responsabilidade de alimentar e proteger um terço da espécie humana. Os frankfurtianos só pensavam em deleitar-se esteticamente com a destruição geral. É inacreditável que alguém possa lê-los por anos a fio sem perceber isso. É muita devoção hipnótica.

Os frankfurtianos desprezavam qualquer ideal positivo e só acreditavam na força supostamente redentora da “crítica radical de tudo quanto existe” (expressão de Karl Marx). É o mesmo que dizer: desprezavam qualquer tentativa de fazer o bem e idolatravam a pura destruição.
Não é estranho que seus admiradores sejam, quase sempre, devotos também de Heidegger, cuja filosofia leva à mesma devastação geral de tudo.

Isto é “propaganda fascista”. Mário Sérgio Conti?

Agradeço ao Carlos Moraes: a quintessência da filosofia universitária brasileira:

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O público, no Brasil, se deixa deslumbrar por pessoas que falam pausadamente e mansinho. Não sabe que isso é TÉCNICA HIPNÓTICA cujo aprendizado nem custa muito caro.

Qualquer professor que, na cátedra, fale num tom diferente daquele com que fala em casa com sua família e amigos é um CHARLATÃO.

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Olavo de Carvalho Eu nunca soube que ela queria conversar comigo, só me xingar, mas, se quer conversar, estou aberto.

A pergunta decisiva: Por que é sempre só um dos lados que tem a obrigação de “ouvir os dois lados”?

Esse prefeito de Nova York é um fantoche dos sandinistas, um lixo em toda a linha. O lugar desse vagabundo é na cadeia.

O Bolsonaro é o melhor presidente que já tivemos, o primeiro e ÚNICO que coloca o interesse nacional acima dos seus próprios interesses.

Controlar a internet, Santos Cruz? Controlar a sua boca, seu merda.

O Bundinha de Cetim enviou mais uma ameaça de morte.

A musiquinha do final é a quintessência da cultura universitária hoje. Da letra, só concluo que o autor tem tudo, mas não tem pinto.

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Bolsonaro é um herói e um mártir. Sobreviver à facada deve ter sido menos doloroso do que sobreviver à decepção com companheiros de quarenta anos de vida millitar.

Isto é propaganda fascista, Mário Sérgio Conti? Ou é obra genuína da “teoria crítica”?

https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/03/27/interna_gerais,631781/trafico-ocupa-ufmg.shtml?fbclid=IwAR36p5BO0S3JGxTG83UhuU_RUuWNurbgV0UN0nwaPLZBvcW0thbgPUuzQyU

Recebo umas duas mil mensagens por dia e, desde a picada do carrapato, minha visão piora dia a dia, dificultando enormemente a leitura de letras pequenas. E o número de pessoas que ficam indignadas porque não lhes respondo não pára de crescer.

Ler “O Velho Senado” do Machado de Assis e comparar a política brasileira daquela época com a de hoje é cair do Olimpo para o esgoto.

O Cristian Derosa matou a charada:

Segundo um amigo meu, muitos membros do governo recebem seus pagamentos em contra-xecas.

Não tenho medo de ursos, mas me cago de terror de carrapatos.

Em geral os palpiteiros jornalísticos e acadêmicos não buscam a verdade, mas ídolos para amar e demônios para odiar e NAO PODEM CONCEBER que alguém use a inteligência para outros fins que não esse. Por isso, quando lêem nos meus escritos uma objeção a esta ou aquela parte da obra de um autor, crêem que nada mais vejo nele senão um charlatão desprezível. O italiano Massimo Cavallini, ou, no meu entender, Mínimo Cavalinho, lê a minha crítica à filosofia mecanicista e conclui que julgo Newton nada mais que um vigarista. E como fica o meu entusiasmo de muitos anos com a obra do grande físico americano Eugene Ives, que defende bravamente a física clássica de Newton contra as objeções relativistas?

Sou radicalmente contra dar um computador a cada aluno de escola primária. Eu lhes daria uma lousinha, um giz, um ábaco e lições de tabuada e gramática,

O anti-olavismo junta milhares de criminosos para falar todos juntos contra mim, bloqueando a possibilidade de todo debate honesto. E ainda posam de defensores da moralidade. E agora até o Clube Militar entrou na gangue.

“Guerra Cultural” é uma página criminosa mantida por um grupo de psicopatas que ficam noite e dia tentando reescrever a seu modo a minha história, bem ao estilo Vea..sco.

Como são centenas os colaboradores dessa merda, eu levaria dez anos para desmentir uma a uma as historinhas que inventam a meu respeito.

Essa história de que pertenço ao “Movement” do Bannon é invenção de mentirosos desprezíveis. Foi POR ELES que pela primeira vez ouvi falar dessa porra. E até hoje nem perguntei ao Bannon de que se trata.

Fiz DEZENAS de conferências e participei de dezenas de debates em instituições militares. Recebi condecorações do Exército, da Força Aérea e do Circulo Militar de Belo Horizonte , além de medalhas da Escola de Comando e Estado-Maior e da Escola de Guerra Naval. E agora vem um bosta fardado dizer que dei uma única conferência.

A medalha que recebi do Círculo Militar de Belo Horizonte me foi entregue pelo ex-vice-presidente Aureliano Chaves.

Medalha do Pacificador:

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Fracotes enfezadinhos como esse Santos Cruz, que não têm personalidade nenhuma e só sabem agir sob a proteção de grupos e corporações, imaginam que sou como eles e vivem tentando reduzir as MINHAS OPINIÕES ESTRITAMENTE PESSOAIS a iniciativas de grupos e “articulações”. São tão covardes que não conseguem sequer conceber a existência de algo como a coragem pessoal.

O Santos Cruz está exigindo o controle da Internet. O Bebiano caiu por muito menos.

O Santos Cruz quer que a segurança pública esteja às ordens de organizações notoriamente esquerdistas.

Sabem por que o Santos Cruz quer controle da internet? Pela mesma razão que o leva a inventar “grupos” e “articulações” por trás das minhas opiniões pessoais. Porque não é homem bastante nem mesmo para ler o que escrevo, quanto menos para debater comigo,

Os textos da tal “Guerra Cultural” macaqueiam o estilo de informes de inteligência, inventando historinhas e adornando-os com documentos que nunca provam nada e que muitas vezes não têm mesmo nada a ver com o assunto, mas que, no leitor apressado, podem infundir uma impressão de seriedade.

Fazem uso abundante do truque chamado “espantalho”, atribuindo-me afirmações que nunca fiz e cantando vitória após refutá-las com a maior facilidade.
Por exemplo, inventam que atribuí aos militares a criação do projeto do Ministério da Defesa, quando afirmei apenas que discuti com militares que o defendiam.