5.2.2017

*

Importantíssimo:

https://www.lifesitenews.com/news/exclusive-lifesite-interviews-mysterious-author-of-the-dictator-pope

*

Sem contar o Rafael Rosqueimada e similares, na mesma semana que o Leon Arrottar (como o chama o Bruno Gimenes) escolheu para me encher o saco, vem também um nazistinha assanhado “uôuing in mai íou”. É a assembléia ecumênica dos gremlins, caraio!

27459586_10156016113332192_5727000265315468949_n

Glossário: “uôuing in mai íou”, para quem não sabe, é o meu netinho Isaac dizendo “roaring in my ear”.

*

Diálogo:
EU: — Where is your mommy?
ISAAC: — Upstéus.

*

Rodolpho Loreto

Enquanto os Trad-Rivotril ficam criticando o professor Olavo de Carvalho, ele e seus alunos estão ferindo mortalmente o a hidra chamada Teologia da Libertação. Se seguirmos a idéia de Cristo de que “Pelos frutos conhecereis a árvore” e dada a esterilidade do trabalho de tais grupos, podemos deduzir quem está do lado certo nesta empreitada.

 

O mais bundão dos bundões é aquele que vem puxar o meu saco e fala mal dos olavettes. Esse negócio de “Eu não sou como os outros” é VEADAGEM.

*

Uma das raras coisas que me despertam instintos assassinos é gente conversando comigo enquanto assisto a um filme. Ver um filme — qualquer filme, mesmo ruim — é como sonhar. Se alguém fala com você, o sonho acaba e não emenda mais. Talvez no dia seguinte, ou na outra semana, quando a conversa desapareceu da sua memória.

Uma das vantagens de ver filme ruim é saber que aquela merda jamais vai acontecer na vida real.

Nos anos 60-70 veio de Hollywood uma onda de filmes em que a classe média americana era toda composta de bêbados, estupradores e assassinos. Só os presidiários fugidos eram pessoas normais.

Daniel Cohn-Bendit, pedófilo confesso. Líder das rebeliões estudantis de 1968, glamurizado por toda a mídia mundial:

27539946_10156016905162192_635693057267208170_n.jpg

 

*

Nem entendo como, até hoje, não desenvolvi nenhum sintoma de paranóia persecutória ou síndrome do pânico. Um sujeito que, sem ter cometido nenhum crime, sem ter destruído vidas, esperanças ou o patrimônio de ninguém, pode sofrer milhares de acusações absurdas por mês, ter sua biografia vasculhada por mexeriqueiros de toda sorte e reinventada pela imaginação macabra de criminosos, ter seu nome enlameado e sua família desrespeitada diariamente, sem poder fazer praticamente nada para frear esse massacre difamatório, deveria, em circunstâncias normais, ter sua saúde mental demolida em prazo brevíssimo. Desde os tempos do Orkut estou exposto a tudo isso e, até agora, nada. Nada, exceto, é claro, a inevitável reação defensiva sob a forma de um desprezo que aos poucos e até involuntariamente vai se estendendo a uma nação inteira, com exceção dos meus amigos, alunos e leitores, atuais e futuros.

*

O sujeito que, cantando, dizia viver num “país tropical abençoado por Deus” acabou tendo sua carreira esmagada e sua imagem pública destruída por conta de suas opiniões políticas.
País abençoado PORRA NENHUMA.

A hegemonia cultural da esquerda destruiu até mesmo a moralidade dos seus inimigos, reduzindo-os ao estado de hienas e macacos de direita.

Em nenhum país do mundo a hegemonia cultural comunista chegou a ser tão completa e inquestionada como no Brasil. Nem mesmo na URSS ou em Cuba.
E, mesmo depois da queda do PT, ela não acabou ainda. Já está mudando de pele para apresentar novas feições de moralidade superior, e não simplesmente pedir, mas exigir um novo crédito de confiança, xingando de réprobo e criminoso quem o negue.

Estou começando a dar razão a Frei Vicente do Salvador, que na sua “História do Brasil” (1627), diz que a mudança do nome desse lugar de “Terra de Santa Cruz” para “Brasil”, nome de mercadoria, foi uma maldição dos diabos.

Que se pode esperar do país que tem o nome de um pau?

Quando Frei Vicente, lá do céu, viu as missas transformadas em propaganda petista, deve ter comentado:
— Eu não disse?

*

Como pode uma criança “escolher” o seu gênero, se em vez de lhe mostrar diferenças de gênero bem marcadas só lhe exibem mesclas, indistinções, trocas e ódio aos “estareótipos”? Trata-se, na verdade, da mais rigorosa e irreversível PROIBIÇÃO DE ESCOLHER.
Que caralho de “respeito pelas diferenças” é esse, que começa por ensinar que as diferenças NÃO EXISTEM?
É a mais tirânica negação da identidade do outro, vendida como “respeito pelo outro”.

Antigamente os transexuais escolhiam livremente o seu “gênero” num catálogo de homens e mulheres. Daqui a uns anos só poderão escolher entre neutro e neutro.

Quem assistiu à minha aula sobre o desconstrucionismo deve ter compreendido que, sem ele, nem mesmo a linguagem da “ideologia de gênero” poderia existir.
O desconstrucionismo, como seu irmão-siamês, o socioconstrutivismo, é o salitre intelectual. Tomou, broxou.

Everaldo Luz Professor, bom dia. O que ler da obra do Derrida?
Olavo de Carvalho A Gramatologia e A Escritura e a Diferença

Se o Jacques Derrida estivesse vivo e aparecesse na minha frente, eu lhe daria um pontapé no saco e o desafiaria a provar que saco existe.

*

Até hoje me arrependo de não ter levado adiante meu projeto dos “Ensaios Fesceninos”, um livro de ensaios eruditíssimos composto inteiramente dos palavrões mais cabeludos que eu pudesse encontrar. Só isso daria conta de expressar a absurdidade nacional.

*

Se continuar esse negócio da indistinção de gênero, quando um sujeito com disforia de gênero disser “Eu queria ter uma buceta”, o outro responderá “Que caralho é isso?”.

Não vai nem adiantar dizer que todo mundo é “bi”. Bi o quê?

Por enquanto, o pessoal pode brincar de desconstrucionismo porque só o imagina como contestação da “lógica binária”. Mas, quando a última recordação da lógica binária tiver desaparecido da memória e só restar o desconstrucionismo enquanto tal, pensar “gugu dadá” será um desafio invencível.

Imagino um grupo de generais, num país sob ataque, planejando a defesa com base na lógica desconstrucionista. A premissa número um seria a de que o invasor não existe, é apenas uma diferença entre signos.

Por caridade, me expliquem: Como um sujeito pode ser bissexual sem lógica binária?

Deixe um comentário