8/07/2016

Avaliação da bibliografia liberal e libertarian da geração mais jovem:https://t.co/KtMPqAT9jW

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O Leandro Espiritual simplesmente MENTIU. Apresentou como se fosse dele a idéia central do “Escola Sem Partido”, que é o livre debate entre propostas fielmente descritas para os alunos. Fez-se de gostosão com a pica alheia e ainda posou de superior ao dono da pica. Coisa de moleque safado. O Pragmatismo Político mente em cima da mentira, apresentando esse truquinho bobo e sujo como se fosse uma grande vitória intelectual.

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/07/leandro-karnal-desmonta-o-escola-sem-partido-em-menos-de-2-minutos.html

Olavo de Carvalho Rubens Carneiro Sem dúvida, mas o pior não é isso. Repare bem. Ele não disse NADA, além de gabar-se das suas leituras e da sua superioridade ante aquilo que lê.

João Paulo Soares Laranja Achei que esse apelidinho Leandro Espiritual, muito elogioso para ele que é ateu, acharia mais interessante Leandro Banal.

Olavo de CarvalhoJá expliquei isso ontem. É Leandro Espiritual pela simples razão de que tudo o que ele diz é imaterial.
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O artigo do Duguin é uma mistura genial de veracidade e mendacidade. Tudo o que ele diz que o governo americano planeja fazer é sensato e realista. Só falta o detalhe essencial : foram os russos e seus aliados islâmicos que colocaram o Obama no governo para que ele fizesse exatamente o que agora o Duguin o acusa de fazer, e assim desgraçasse de vez os EUA para a glória da Santa Rússia e do Califado. ISSO ele não diz, precisamente porque é o principal da questão. Hoje em dia, ninguém, como Duguin, sabe com tanta destreza dar ares de discurso científico a um discurso de agente político, aliás muito mal intencionado.
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Presunção camuflada de bons sentimentos:
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Olavo de Carvalho Não coloco todas as pessoas do meu convívio no mesmo plano. Seria puxassaquismo demagógico. Amigos foram o Paulo Mercadante, o Bruno Tolentino, o Herberto Sales, o José Mário Pereira… Depois vêm os ALUNOS. Depois deles, os ADMIRADORES. Depois destes, lá longe, a PLATÉIA. Depois dela, quase invisível na distância, só vem o círculo dos fofoqueiros.
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Nem mesmo no tempo de Stalin os ERROS DA RÚSSIA se espalharam pelo mundo com tanta facilidade, diante dos olhos cegos de bilhões de gatinhos recém-nascidos.
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Provocar uma guerra para perdê-la. Essa é a missão do Obama. Evitar a guerra e sanear as relações com a Rússia. Esta é a missão do Trump. A Rússia leva vantagem nas duas hipóteses, mas os EUA só sobrevivem na segunda.
Eduardo Paiva será mesmo que os exercitos americanos não tem defesa contra um presidente suicida do país?

Olavo de Carvalho O Obama removeu 200 comandantes militares. Tem o Exército na mão.
Leonardo Carvalho Rodrigues Professor Olavo, a Rússia atualmente já dispõe de força militar suficiente para derrotar os EUA numa campanha militar de grandes proporções?

Olavo de Carvalho Não, mas basta um EMP.
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Mais uma vez o Leandro Espiritual confirma a imaterialidade das suas opiniões e assim justifica o apelido que lhe dei. Escrever um parágrafo inteiro para explicar que ler não é persuadir-se do que leu é como explicar que não existe peido sem cu.
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Interpretar pelos padrões usuais da verossimilhança política a conduta de um governante de cuja biografia não se sabe QUASE NADA é errar com precisão infalível.
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O dado mais importante da biografia de Barack Hussein Obama é a sua ocultação.
Silva Marcos Ocultação de que?

Olavo de Carvalho Da biografia real praticamente inteira.
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Enquanto o Obama fala de guerra nuclear, o Trump fala de regularizar as relações com a Rússia na base do interesse comercial. A Rússia precisa, por enquanto, de um belicista no governo americano, seja para provocar uma guerra e perdê-la, seja só para arruinar mais um pouco a reputação dos EUA e consagrar novamente a Rússia como campeã da paz, exatamente como nos tempos de Stalin. Mas a guerra é um plano arriscado, e sem dúvida o Putin se sentirá aliviado se puder evitá-la. É ÓBVIO que ele tem de preferir o Trump. Ninguém constrói um espantalho para dizer que é bonito.
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Dicas de ciência política:
1. Conquistar mais poder é da essência mesma do poder. O poder que para de crescer está em extinção.
2. Como não existe poder absoluto, mas todo poder contém elementos de debilidade, a luta pela sua conquista, manutenção ou expansão não é jamais direta e linear, mas sinuosa e dialética.
3. Hoje em dia, os meios para a conquista, manutenção e ampliação do poder, usados em dosagens, variações e combinações diversas, são três e não mais de três: a mentira, a corrupção e o homicídio.
Em qualquer análise política essas premissas são indispensáveis.
Alexandre Eisenberg Só uma dúvida: quanto ao item 3, quando e onde foi diferente?

Olavo de Carvalho Sempre, até o advento do Estado moderno.
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Outro exemplo: Marcelo Freixco, porque de fato só vem com freixcura — e com sotaque carioca.
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Neste país é preciso explicar até piada. Já expliquei que o apelido Leandro Espiritual se deve à simples razão de que tudo o que esse sujeito diz é imaterial. A coincidência inversa do nome com a mentalidade já sugere espontaneamente o apelido. Botar apelidos na base do simples exagero hostil, sem retratar objetivamente algum traço proeminente da pessoa, não é humorismo, é chacota ginasiana. Não me peçam para entrar nesse jogo pueril.
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Não inventei esse apelido — nem aliás qualquer outro — com intuito agressivo, mas sempre descritivo, onde o som evoca um traço de personalidade. Por exemplo, Fernando Olha-Eu-Dei, porque o cidadão não faz um discurso sem alardear de novo e de novo: “Eu sou gay”, como se isto tivesse algo a ver com o assunto. Arruinaldo Azevedo, porque o sujeito se arruina a cada novo artigo. Jean Uiui, porque o distinto só dá gritinhos em vez de se explicar. Dar apelidos é arte poética, não é cagar de raiva.
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Infelizmente, até hoje ninguém me deu um apelido que prestasse. É tudo forçado e extemporâneo. Por exemplo “Não Lavo Meu Carvalho”. Isso é humor suicida. Só quem quer me dar o bumbum pode reclamar que a minha piroca está suja.
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“Rodrigo Cocô Instantâneo”, porque você não pode mostrar uma cagada dele sem que imediatamente ele produza outra em resposta.
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O Bruno Tolentino foi o maior apelidador que este país já produziu. Sou seu humilde discípulo nessa área. “Se-Viu-o-Ânus-Sentiu-Algo” é insuperável.
Olavo de Carvalho P. S. O portador desse apelido era autor de um livro intitulado “De Cócoras”. Preciso dizer mais?
Breno Corrêa Matos de Morais Breve consulta no Google: Silviano Santiago. Genial! Hahahahahaha
Olavo de Carvalho Peterson Henrique Freitas Nélida Piñon : “Não-É-Lida Piñon”. Décio Pignatari : “Décio Punhetari”.
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Limpar a reputação da esquerda dos resíduos “bolivarianos” podres para recomeçar tudo de cara limpinha, e ao mesmo tempo prevalecer-se disso para destruir o conservadorismo e ocupar o seu lugar como única direita possível: tal é a missão que, após o impeachment da Dilma, cabe a toda a classe política e a toda a grande mídia deste país.
Laura Lima Professor Olavo, Honestidade é virtude ou obrigação? Ou os dois termos estão certos?

Olavo de Carvalho Obrigação, que, se cumprida com prejuízo ou risco próprio, se torna virtude.
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Outros apelidos tolentínicos célebres: Nélida Piñon : “Não-É-Lida Piñon”. Décio Pignatari : “Décio Punhetari” Alexei Bueno: “Dislexei Bueno”
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Boa leitura para os cristãozinhos de QI 12 que viram em Vladimir Putin o grande defensor da fé:
Roberto Uehara O senhor guarda alguma magoa com os russos,porque o Socialismo global eh europeu e ja ja vai ser de conhecimento mundial, ..A Inglaterra ja tirou o corpo fora..

Olavo de Carvalho Mágoa? Você acha que faço análise política com os critérios de mocinhas diante de telenovelas?
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TODOS os problemas do Brasil nascem do fenômeno aqui descrito:
Ricardo Roveran Professor Olavo, a partir dos 9 minutos o senhor fala sobre o senso da forma do texto, eu não encontro nenhum material sobre isso, se puder me indicar alguma literatura, eu agradeço muito. Obrigado.

Olavo de Carvalho Leia os grandes crítiicos literários: Lionel Trilling, Edmund Wilson, Northrop Frye..
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Cadê a tal lista de incitadores da desordem pública?
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Aos que assistiram às minhas duas últimas aulas do COF: Li TODOS os livros publicados pelos principais autores da escola tradicionalista (ou “perenialista”) entre os anos 20 e 80 do século passado, e alguns que saíram depois disso. Aprendi muita coisa com eles, mas hoje entendo que, todos somados, não valem os dois livros do Pe. Juan González Arintero, “La Evolución Mistica” e “Cuestiones Misticas”.
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Não digo isto do ponto de vista da cultura geral, é claro, mas do valor para a prática espiritual.

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