Vim, vi e fodi.

Quando escrevi “Eu vim para foder com tudo”, falava perfeitamente a sério. E agi no sentido em que dizia. Vim, vi e fodi.

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No combate cultural, a regra número um é: Jamais conceder a bandidinhos chinfrins o estatuto de intelectuais.
Os comunistas seguem à risca o conselho de Lênin: Não debater para impugnar as idéias do adversário, mas para DESTRUÍ-LO. Destrui-lo politicamente, socialmente, psicologicamente e até fisicamente. Para vencê-los não é preciso pagar-lhes na mesma moeda. É só desmascarar-lhes o jogo, mostrando que por trás de toda a sua afetação de vida intelectual existe apenas o joguinho sujo de picaretas semi-analfabetos ávidos de poder e dinheiro. NUNCA RESPEITAR O ADVERSÁRIO DESONESTO. Cuspir-lhe na cara e mostrar que ele é frouxo demais para reagir. Expulsar os ratos para dentro das suas tocas.
Na luta política contra essa gente, a chave é: NUNCA RECONHECER UMA AUTORIDADE. Será que a nossa “direita” vai aprender a lição?

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Ao começar o debate com uma otoridade, tenha em mente o seguinte: EXCELÊNCIA, O CARALHO.

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Merquior, Francis e Campos, homens de capacidade extraordinária, nunca chegaram sequer a imaginar a possibilidade de destruir a hegemonia esquerdista. Limitaram-se a criticá-la, reivindicando no máximo um lugarzinho para si mesmos. Influenciados pelo pensamento liberal clássico, acreditavam que o movimento comunista recuaria automaticamente diante do sucesso econômico do capitalismo. Para que iriam tentar matar um inimigo que já consideravam destinado a morrer por decurso de prazo? Apostavam nesse triunfalismo preguiçoso ao mesmo tempo que aceitavam as regras do jogo impostas pelo adversário no presente. É por isso que a esquerda diz ter saudade deles. O combate que lhe moviam a embelezava e deixava para o dia de são nunca o anúncio do seu falecimento.

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Entre aqui botando banca, falando com intimidade desrespeitosa, e será bloqueado PARA SEMPRE. Acabo de bloquear um tal de Luís Bones. Não tem volta.

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O Fernando Collor sofreu impeachment antes de ter aprendido a roubar. Aí decidiu fazer um cursinho com o PT.

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O combate cultural NÃO está encerrado. Matei os caciques, mas os índios continuam espalhados nas universidades e na mídia. Falam fininho e só cochicham, mas fazem isso o dia inteiro. É preciso tirá-los de lá, mas isso já não é bem um combate cultural, é “luta de posições”, onde é preciso muitos, muitos soldados.

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TODOS os políticos brasileiros, talvez com uma ou duas exceções, são agentes de organizações internacionais. Se o Brasil quer deixar de ser o rabo do cachorro, ISSO TEM DE ACABAR. Cada um desses filhos da puta tem de ser denunciado como LACAIO DO IMPERIALISMO.

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Espero que os novos líderes que estão aparecendo resistam aos convites sedutores para o beija-mão internacional.

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Nunca dependi de fontes ou orientações estrangeiras. Aqui nos EUA criei o meu próprio think-tank e estou cagando para todos os outros.

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Espero que os novos líderes que estão aparecendo resistam aos convites sedutores para o beija-mão internacional.

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Os globalistas não fazem questão de que alguém concorde cem por cento com o programa deles. Dividem esse programa em mil itens e dão um ou dois para cada político dos mais diferentes partidos. No fim, todo mundo trabalha para eles.

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O Brasil precisa de INDEPENDÊNCIA MENTAL, HOJE MAIS DO QUE NUNCA. Temos de deixar de ser receptores passivos e tornar-nos criadores das nossas próprias idéias. Infelizmente, os autoproclamados “anti-imperialistas” foram e são sempre os mais subservientes ao estrangeiro.

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Para o Nunes Ferreira:
“”Meus pais eram pessoas respeitáveis, porém honestas.”) G. K. Chesterton)

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Identidade de gênero é fichinha:

http://www.wnd.com/2015/07/researchers-accept-people-who-identify-as-vampires/?cat_orig=education

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