Talvez o destino do Brasil seja mesmo ficar para sempre pulando do positivismo ao marxismo e vice-versa, sem nunca poder sair dessa gangorra infernal.
É incrível a frequência com que, no Brasil, idéias velhas de meio século reaparecem com ares de novidades salvadoras. “Integração empresa-escola” era o lema dos anos 70…
Não acredito em quem acredita em “Estado perfeito”.
Se a escolha é entre a ideologia comunista e uma pretensa “técnica” ideologicamente vazia, excluída e demonizada “a priori” toda ideologia anticomunista, o resultado é óbvio: os comunistas ficam com o monopólio do direito a um discurso ideológico e preenchem com esse discurso o vácuo ideológico da tal “técnica”. Isso já aconteceu “n” vezes, mas na política brasileira a recusa de aprender com a experiência parece ser um mérito.
Chega a ser maravilhosa a credulidade com que mesmo pessoas “soi disant” conservadoras e cristãs aceitam como verdadeira qualquer historieta difamatória anti-olavética posta em circulação por mentecaptos criminosos. A mera hipótese de testar a veracidade dessas lendas suínas antes de tomá-las como premissas de julgamentos infalíveis não ocorre JAMAIS a essas belas almas. Minha suposta filiação à “escola tradicionalista” de Schuon e Guénon é uma dessas lendas, soberanamente indiferente ao fato de que rompi com essa escola, de maneira até belicosa, mais de trinta anos atrás, isto é, bem antes da minha estréia no mercado livreiro.
A idéia de que seja possível vencer uma ideologia por meio da recusa de colocar outra no lugar dela entra na classe daquilo que Eric Voegelin chamava de “estupidez criminosa”, mas no Brasil ela tem um prestígio superior até aos Dez Mandamentos.
Retardei o mais possível a minha estréia em livro (aos 46 anos de idade) precisamente para evitar que o público tomasse como parte integrante e essencial do “pensamento do Olavo de Carvalho” qualquer idéia passageira que antes disso eu houvesse anotado como mera etapa de aprendizado ou tarefa jornalística sem comprometimento interior. Precaução inútil. Incapazes de retraçar as etapas da minha formação intelectual — a qual abrange um território mais vasto do que eles poderiam percorrer em muitas vidas –, os mais cretinos observadores palpiteiros espremem numa simultaneidade forçada idéias que fui absorvendo e superando ao longo de muitas décadas, e com isso criam um Olavo postiço à imagem e semelhança das fantasias macabras que os assombram.
Os que acreditam muito em Deus são um escândalo para os que acreditam só um pouquinho.
Só um povo de analfabetos políticos acredita que para resolver os problemas do país deve eleger um candidato à presidência da República antes de haver conquistado para ele algum apoio na mídia, por ínfimo que seja.
Isso é levar a idolatria dos cargos oficiais à altura de um culto psicótico.
Pessoas que se cagam de medo de animais selvagens são as que mais entram no matagal desarmadas, apegando-se como loucas à crença no poder mágico da voz humana sobre ursos e panteras.
Quem entra no mato desarmado faz chantagem psicológica com Deus.
Deus não faz para nós aquilo que Ele pediu que nós fizéssemos.
No começo dos anos 90 ainda havia tempo de impedir que o Foro de São Paulo obtivesse o controle total do jornalismo e da advocacia. Pedi insistentemente a ajuda dos militares, e eles, embora me aplaudissem, não fizeram NADA para me ajudar no combate. Agora vemos as consequências dessa omissão covarde e traiçoeira, que com o tempo foi se tornando ainda mais cínica e obstinada.
Organização criminosa é a trama BILIONÁRIA do Foro de São Paulo para destruir os bolsonaristas, trama da qual o Imoraes é O AGENTE PRINCIPAL. Ele acusa os outros daquilo que ELE MESMO está fazendo.
Não sei o que pensar do juiz Chiappano, mas, como sempre acontece no Brasil, muita gente acha que já sabe.
O contraste entre “técnica” e “ideologia” é uma figura de linguagem que só dois tipos de pessoas usam: vigaristas e ignorantes. O culto da técnica é ele próprio uma ideologia, e das mais grosseiras. Os vigaristas sabem disso, e usam aquela figura de linguagem para dar à sua própria luta ideológica o prestígio de um empreendimento científico. Os ignorantes usam-na para persuadir-se de que se tornam divinamente superiores a toda retórica ideológica quando se deixam cair no truque dos vigaristas.
Allan Dos Santos e Flavio Morgenstern, se vocês chamam o Alexandre Garcia de “grande mestre” em rede nacional – indivíduo do qual nunca lhes ensinaram absolutamente nada -, qual seria, então, o adjetivo preciso para o Olavo de Carvalho – este, sim, do qual lhes ensinaram tudo o que sabem? “Senso das proporções” é conteúdo das primeiras aulas, portanto, não paguem mais este mico, por favor.
Carla Zambelli Carla Zambelli 27 minutes ago Como não foram expedidos mandados contra os autores do vandalismo contra o prédio residencial da ministra Cármen Lúcia. Nem mesmo, se buscou ou busca saber quem financia os Black Blocs que se denominam hoje, Antifascistas, que continuam depredando e aterrorizado a população. Essa “régua” está um pouco torta, não está?
POR DEFINIÇÃO, o relato jornalístico é um esboço apressado, superficial e imperfeito de um episódio; relato aberto, por isso, a acréscimos e retificações sem fim, não só na forma de novos relatos, mas de análises e discussões FREQUENTEMENTE INCONCLUSIVAS. Por isso mesmo, esse relato não pertence ao campo do VERDADEIRO, mas sim do PROVÁVEL e do VEROSSÍMIL. Exigir que todo relato jornalístico seja pura e formal expressão da VERDADE, criminalizando-o quando não o seja, só pode ser coisa de PESSOAS INTELECTUALMENTE DESPREPARADAS ou mesmo de ANALFABETOS FUNCIONAIS. É um vexame, um escândalo, uma vergonha que, entre onze juízes do STF, nenhum haja mostrado ter a menor consciência dessa obviedade gritante, que teria facilmente aprendido em qualquer tratado de arte da prova.
Quando alguém se sente atacado injustamente por esta ou aquela matéria jornalística, a prova da falsidade ou veracidade dessa matéria não está na matéria mesma, nem na sua leitura superficial, mas só surgirá no curso do processo, processo cujos autos subirão a dez, cem ou mil páginas a mais do que o texto jornalístico originário. Basta isso para mostrar que a VERACIDADE de um texto jornalístico é problemática POR DEFINIÇÃO, não sendo, por isso, qualidade exigível e “a priori” indispensável. Qualquer advogadinho recém-formado pode entender isso, mas os tais senhores intoxicados de “alto saber jurídico” parece que não podem. É UMA VERGONHA.
É óbvio. As Forças Armadas NADA FARÃO para defender presos políticos. Estão cagando e andando para os direitos humanos dos desprezíveis civis.
O pessoal da direita precisa amadurecer intelectualmente antes de poder entrar em confronto vantajoso com a esquerda. Dizer que nunca houve ditadura militar no Brasil é apenas trocar uma mentira por outra.
Depois da operação. Para ler ainda preciso de óculos, mas de longe vejo tudo com uma nitidez e um brilho impressionantes. Nesta Terra às vezes sofremos muito, mas o cenário dos nossos padecimentos, assim como das nossas alegrias, é sem dúvida maravilhoso.
A ELITE POLÍTICO-BUROCRÁTICA SEMPRE VAI EXISTIR, MAS CHEGOU A HORA DE DOMA-LA E FORÇÁ-LA A TRABALHAR PELO BEM DO POVO.
Os bichos, quando estão apanhando, fogem. Só o ser humano persiste no combate mesmo sabendo que vai morrer.
*
Recordar é viver:
Que é ser socialista? Olavo de Carvalho Jornal da Tarde, 28 de outubro de 1999 O socialismo matou mais de 100 milhões de dissidentes e espalhou o terror, a miséria e a fome por um quarto da superfície da Terra. Todos os terremotos, furacões, epidemias, tiranias e guerras dos últimos quatro séculos, somados, não produziram resultados tão devastadores. Isto é um fato puro e simples, ao alcance de qualquer pessoa capaz de consultar O livro negro do comunismo e fazer um cálculo elementar. Como, porém, o que determina as nossas crenças não são os fatos e sim as interpretações, resta sempre ao socialista devoto o subterfúgio de explicar essa formidável sucessão de calamidades como o efeito de acasos fortuitos sem relação com a essência da doutrina socialista, a qual assim conservaria, imune a toda a miséria das suas realizações, a beleza e a dignidade de um ideal superior. Até que ponto essa alegação é intelectualmente respeitável e moralmente admissível? O ideal socialista é, em essência, a atenuação ou eliminação das diferenças de poder econômico por meio do poder político. Mas ninguém pode arbitrar eficazmente diferenças entre o mais poderoso e o menos poderoso sem ser mais poderoso que ambos: o socialismo tem de concentrar um poder capaz não apenas de se impor aos pobres, mas de enfrentar vitoriosamente o conjunto dos ricos. Não lhe é possível, portanto, nivelar as diferenças de poder econômico sem criar desníveis ainda maiores de poder político. E como a estrutura de poder político não se sustenta no ar mas custa dinheiro, não se vê como o poder político poderia subjugar o poder econômico sem absorvê-lo em si, tomando as riquezas dos ricos e administrando-as diretamente. Daí que no socialismo, exatamente ao contrário do que se passa no capitalismo, não haja diferença entre o poder político e o domínio sobre as riquezas: quanto mais alta a posição de um indivíduo e de um grupo na hierarquia política, mais riqueza estará à sua inteira e direta mercê: não haverá classe mais rica do que os governantes. Logo, os desníveis econômicos não apenas terão aumentado necessariamente, mas, consolidados pela unidade de poder político e econômico, terão se tornado impossíveis de eliminar exceto pela destruição completa do sistema socialista. E mesmo esta destruição já não resolverá o problema, porque, não havendo classe rica fora da nomenklatura, esta última conservará o poder econômico em suas mãos, simplesmente trocando de legitimação jurídica e autodenominando-se, agora, classe burguesa. A experiência socialista, quando não se congela na oligarquia burocrática, dissolve-se em capitalismo selvagem. Tertium non datur. O socialismo consiste na promessa de obter um resultado pelos meios que produzem necessariamente o resultado inverso. Basta compreender isso para perceber, de imediato, que o aparecimento de uma elite burocrática dotada de poder político tirânico e riqueza nababesca não é um acidente de percurso, mas a consequência lógica e inevitável do princípio mesmo da ideia socialista. Este raciocínio está ao alcance de qualquer pessoa medianamente dotada, mas, dada uma certa propensão das mentes mais fracas para acreditar antes nos desejos do que na razão, ainda se poderia perdoar a essas criaturas que cedessem à tentação de “fazer uma fezinha” na loteria da realidade, apostando no acaso contra a necessidade lógica. Ainda que imensamente cretino, isso é humano. É humanamente burro insistir em aprender com a experiência própria, quando fomos dotados de raciocínio lógico justamente para poder reduzir a quantidade de experiência necessária ao aprendizado. O que não é humano de maneira alguma é rejeitar a um tempo a lição da lógica que nos mostra a autocontradição de um projeto e a lição de uma experiência que, para redescobrir o que a lógica já lhe havia ensinado, causou a morte de 100 milhões de pessoas. Nenhum ser humano intelectualmente são tem o direito de apegar-se tão obstinadamente a uma ideia a ponto de exigir que a humanidade sacrifique, no altar das suas promessas, não apenas a inteligência racional, mas o próprio instinto de sobrevivência. Tamanha incapacidade ou recusa de aprender denuncia, na mente do socialista, o rebaixamento voluntário e perverso da inteligência a um nível infrahumano, a renúncia consciente àquela capacidade de discernimento básico que é a condição mesma da hominidade do homem. Ser socialista é recusar-se, por orgulho, a assumir as responsabilidades de uma consciência humana.
*
Nenhum órgão da “grande mídia”, no Brasil, pode correr o risco fatal de me conceder um espacinho sem arriscar-se, no ato, à completa desmoralização da equipe inteira dos seus redatores. Não há chefe de redação que não esteja consciente dessa realidade humlhante.
No momento em que fugiu ao confronto de idéias comigo, preferindo ater-se a chavões difamatórios pueris, a esquerda nacional se suicidou intelectualmente, seguindo-se a isto, de maneira infalível, a completa derrota política, após a qual só lhe restam nas maos os cargos conquistados anteriormkente — o STF e as redações da mídia são os mais claros exemplos — e uma certa dose de dinheiro roubado.
Quando eu disse “Eu vim para foder com tudo”, eu sabia do que estava falando.
O que restou da esquerda divide-se entre os que me fazem macumbas — pragas de urubu — e os que em segredo tocam punheta diante do meu retrato.
Desafio a esquerdalha acadêmica e jornalística INTEIRA — do Brasil e do mundo — a refutar eficazmente o meu artigo “Que é ser socialsta?” num texto do mesmo tamanho.
Toda a pretensa sabedoria animal consiste em bater no mais fraco e fugir do mais forte.
Simples processos criminais contra os caluniadores do presidente, desde o primeiro dia do seu mandato, já teriam reduzido toda a esquerda à completa inermidade. Infelizmente, a direita parece que só concebe duas hipóteses: ou um golpe militar ou o nada.
Karl Marx teve o bom senso de não escrever um livro de memórias. Se o fizesse teria de confessar que descreveu as relações entre proletários e capitalistas antes de ter visto um único proletário ou capitalista.
Por engano, comprei duas cópias do volume 2 das obras de August Strindberg EM TRADUÇÃO ITALIANA. Alguém quer?
O cérebro que criou e centraliza a hegemonia intelectual de uma corrente política é a maior e mais idispensável arma em defesa dessa corrente. Quem não entende isso não tem o direito de ser ouvido num debate político.
Imagino a massa comunista dando mais atenção a algum deputadinho ou marqueteiro do que aos principais intelectuais do Partido. Sabem quando isso aconteceu? NUNCA.
Sabem qual a principal fraqueza do Bolsonaro e dos generais que o cercam? MEDO DA MÍDIA INTERNACIONAL. E sabem por que eles têm medo dela? Porque não têm preparo suficiente para enfrentá-la no debate de idéias. Porque NÃO SÃO INTELECTUAIS.
No Partido Comunista, ninguém jamais chegou a líder sem antes ter-se provado intelectual competente. FOI ISSO que, por décadas a fio, garantiu aos comunistas a hegemonia.
Outra coisa: no Partido Comunista, quem quer que exibisse, como prova de competência intelectual, um diplominha universitário, seria alvo de chacota.
Ninguém no Partidão jamais pediu diploma ao Luís Carlos Prestes ou ao Jacob Gorender.
Não aceito mais desculpinhas. Ter preferido ser “técnico” em vez de guerreiro reduziu o governo Bolsonaro à mais humilhante – e merecida – impotência.
Desde o dia em que aquela muié doida CAGOU no retrato do Bolsonaro e ele nem mesmo a processou, ele estava condenado ao fracasso, por mais competente e honesta que fosse, como de fato foi, a sua administração dos negócios públicos. A mensagem foi clara: Pode cagar no Presidente.
Coleção “Ambições frustradas”;
— Corre, que fudeu! Fudeu! Fudeeeeeuuu!
A Terra é sua mãe, Bergóio? Você é um tomate, uma abóbora, uma jaca?
Uma coisa que realmente me impressiona é o número de acadêmicos e jornalistas, caricaturas de intelectuais, que me xingam e fingem desprezar-me, mas que nem mesmo juntando-se em milhares conseguem produzir uma única análise da minha obra. Tudo o que escrevem a respeito expressa apenas a sua perplexidade atônita e raivosa diante diante do que não podem compreender nem suprimir. Às vezes um deles, tentando contestar algo que eu disse em cinco linhas, produz trinta páginas que ninguém terá jamais a caridade de ler. Outros, não desejando entregar-se a tão doloroso esforço, redigem uma condenação sumária e idiota que, para dar-lhe os ares de um consenso universal firmado, evitam justificar.
Alguém pode, por favor, me explicar que caralho é “olavismo”?
Não se deve fechar o STF, só trocar os onze juízes e tirar do nome esse ridículo adjetivo “supremo”.
Como parceiro das Farc na presidência do Foro de São Paulo, é ÓBVIO E INEGÁVEL que o Lula, se não é narcotraficante ele próprio, tem interesse no progresso do narcotráfico.
O filme de Charles Wood sobre a vida de Richard Wagner é muito bonito, visualmente, mas o ator principal, Richard Burton, estava muito velho para representar o jovem revolucionário Wagner, mesmo com grossas camadas de maquiagem.
P. S. – A série “The Life of Verdi”, em comparação, é impecável.
Ë curioso o contrate simétrico entre as relações dos dois fundadores do drama musical moderno com seus amigos respectivos: de um lado, a gratidão perfeita; de outro, a permanente e cínica ingratidão.
Quem são esses mandões arrogantes em comparação com a vontade maciça de todo um povo?
Tudo o que os Imoraes vêm fazendo é aplicar o truque do Sun-Tzu: “Quando está fraco, finja que está forte.”
Bravos!!!
Diferença essencial entre a ditadura de ontem e a de hoje: ao contrário do STF, os tribunais militares daquela época respeitavam o direito de defesa dos réus.
Finalmente as Forças Armadas vão honrar seu compromisso com a legalidade?
A eescolha é clara: Bolsonaro ou o crime organizado. Não há terceira hipótese.
O apoio ao presidente Bolsonaro NÃO É DISCUTÍVEL. Os erros que o presidente cometeu foram apenas contra ele mesmo. Condená-llos é uma coisa, condenar o presidente é outra,
Na verdade, só vi UM erro: dar tempo a que seus inimigos se unissem e reorganizassem em vez de fazer algo de substantiuvo contra eles logo após a eleição, quando estavam atônitos e dispersos. Esse erro lhe custou caro, mas, um tanto paradoxalmente, quando se perde o “timing” só a paciência pode reconquistá-lo.
Também achei desastroso o fato de o presidente não ter percebido, em t, empo, o quanto os ataques voltados CONTRA MIM prejudicavam o seu governo.
O governante que entrega aos leões o intelectual que nas suas próprias palavras o inspira entrega a eles o seu próprio fígado.
Essa turminha do setefê é a última trincheira da ladroagem tucanopetista.
Se tudo o que existe no universo é uma combinação fortuita de elementos materiais sem consciência, as palavras de quem o diz também são.
O valentão tem medinho de fogos de São João. Acha que são armas de guerra.
O esquema, segundo o juiz Chiapano, é simples: a comunistada arruma emprego público para você em allgum órgão de governo com a condição de que você dê mensalmente um dinheiro para o Foro de São Paulo. As contas dos distribuidores de cargos estão protegidas contra qualquer auditor abelhudo.
Do Hidrogênio Global:
Vera Lynn morreu hoje, aos 103 anos de idade. Jamais haverá outra como ela.
É bom lembrar:
Por favor, orem o Salmo 91 pela Sara Winter todos os dias. Obrigadão.
Sara, queridíssima, aqui em casa estamos orando por você, e esperamos que todos os nossos amigos façam o mesmo.
Alô, Carlos Jordy, você está muito enganado. O Gastão da Rosa Filho é homem bom e advogado honesto. Ele saiu da defesa da Sara só porque não concordava com a SUA estratégia de defesa, que achava desastrosa, e não porque fosse indiferente à sorte da Sara. Na questão técnica não posso opinar, mas tenho a certeza de que falar mal dele não é ajudar a Sara.
Pseudo-erudição es fueda. Tentando justificar a adoção de medidas de força contra protestos que, na sua imaginação, se transfiguram em ameaças temíveis, o Celso de Melo, aquele que na opinião do ilustre jurista Saulo Ramos não passa de um “juiz de merda”, cita uma sentença da Suprema Corte da Virginia que permite punir como ameaça de dano iminente a queima de uma cruz, velho hábito ritual do Ku-Klux-Klan. Quem, excetuados os seus estudos universitários profissionais, não tem outra formação cultural exceto a que obteve do show business e da mídia popular, concebe a realidade histórica segundo os chavões mais vulgares aí aprendidos, e quanto mais longe da realidade vai parar, mais crê ter acertado no coração do problema. O Ku-Klux-Klan que o indigitado juiz conhece é eminentemente uma organização racista voltada a agredir negros. Mas muito mais que isso o Klan era uma militância anticatólica, queimando cruzes para expressar seu ódio à Igreja de Roma e não à comunidade negra, para a qual a cruz nada significava de especial. By the way, o Klan foi expulso da Virginia por iniciativa de universitários católicos que partiram para a porrada com os membros da organização, obtendo sucesso. Nesse sentido, a sentença contra a queima de cruzes não serve como argumento para justificar as medidas de força usadas por esse e outros juízes de merda contra militantes cristãos que protestam contra as violências impostas pela corte aos seus valores e convicções. Mas serviria muito bem para justificar as medidas JAMAIS TOMADAS POR ESSA CÔRTE contra anticristãos que interrompem cultos e enfiam crucifixos no cu. No cu-clux-clan.
Muito antes da eleição de 2018 eu já descrevia a nojenta GUERRA ASSIMÉTRICA que se levantaria contra o novo presidente NO BRASIL E NO EXTERIOR. E explicava claramente que ele não teria outra chance de vencer senão tomando logo de início toda sorte de medidas judiciais e policiais contra seus inimigos mais pérfidos, sem lhes dar o tempo de reorganizar-se para atacá-lo. Ele preferiu dar ouvidos aos maus conselheiros “pragmatistas”, não sei se traidores espertos ou aliados sonsos.
Veja a partir do minuto 3:55: nem todos no STF estão igualmente doidos.
Por que o Chão de Imoraes quer ser o mais odiado dos brasileiros? Só para poder dizer “Mãe ói eu”?
Por que os tais ministros são tão valentes contra manifestantes inofensivos, e ao mesmo tempo tão tímidos e silenciosos ante o Zé Dirceu que abertamente chama um deles de “charlatão”? Manda quem pode, obedece quem precisa.
Operei da catarata, estou lindo com tapa-olho.
Não sei se vocês notaram, mas o Alexandre Garcia chama de “histriônico” (teatral) o homem que expressa na voz, no tom e nos gestos a emoção real do momento, e de natural e espontâneo aquele que permanece fixo no papel de “educado e moderado” que há décadas criou para ostentar profissionalmente diante das câmeras. Esse tipo de inversão é endêmico nas épocas de loucura geral.
Já estou com o saco cheio de “fortes mensagens”. Quando o primeiro bandido for (ou voltar) para a cadeia, me avisem.
Essa operação de catarata é do cataralho. As cores e formas do mundo voltaram, mais brilhantes do que nunca. Glória a Deus!
Deus queira que seja verdade.
O PT xingou os juízes do STF de tudo quanto é nome. Resultado: eles soltaram o Lula e o Dirceu. Os direitistas continuam a chamar cada um desses juízes de “senhor ministro”. Resultado: vão para a cadeia.
Criminosos não têm respeito, só medo.
O comunismo tem de ser BANIDO DO UNIVERSO. Deixaremos um lugarzinho para essa porcaria na privada do inferno.
Espero que o nosso presidente não caia na ilusão suicida de achar que pode deter a ascensão da tirania por meio de meras “palavras duras”.
Há mil coisas que se podem fazer DENTRO DA LEI para acabar com a empáfia dos mandões do dia, e todas elas são PIORES para eles do que qualquer “Artigo 142” ou treco similar. Não vou entrar em detalhes, mas usando a imaginação e o texto das leis você pode entender do que estou falando.
Repito: a transferência da Sara Winter para o presídio da Colméia é HOMICÍDIO CONSCIENTE E DELIBERADO.
Não pedi dinheiro a ninguém, pedi apenas que me arrumassem advogados e investigações. Mas algumas pessoas generosas, que não tenho a menor idéia de quem são, me enviaram algumas contribuições espontâneas que, com certeza, me ajudarão nas despesas judiciais. Agradeço-lhes de coração e peço a Deus que proteja e ampare sempre essas almas bondosas.
Bravo, deputado!
Repito: a transferência da Sara Winter para o presídio da Colméia é HOMICÍDIO CONSCIENTE E DELIBERADO.
É a primeira vez, desde os meus quatorze anos de idade, que ando pelo mundo sem óculos. Só preciso deles para ler. Tudo o que é maior que uma letrinha é claro como o dia.
Isso não vai acabar nunca?
Mais:
O Gilmar Mendes acha que prender bolsonaristas é uma boa solução. Solução para os problemas dele, é claro.
By the way, quantos bolsonaristas você quer prender, lindeza? Cinquenta e sete milhões?
A Sara Winter e a Escrava Anastácia são as personagens femininas mais notáveis da História do Brasil. Há, é claro, quem prefira a Suzanne Richthoffen..
Essa putada comunolarápia só sabe agir quando tem no bolso trilhões em dinheiro roubado. Por isso não pode nem imaginar que os conservadores consigam juntar tanta força usando apenas uns dinheirinhos que pouparam do trabalho suado.
O advogadinho do PCC chamando os conservadores de “organização criminosa” é piada satânica.
Perguntar não ofende. O Zé Dirceu pode dizer que o Fucks é um charlatão, mas é crime alguém concordar com ele?
Estão começando a encontrar o estilo:
Já sabemos que entre os ministros do STF há um “charlatão” (segundo Zé Dirceu) e um “juiz de merda” (segundo Saulo Ramos). Já não sei mais o que pensar dos outros nove.
Oi, setefês! Que porra é essa? Vocês não conseguem funhanhar o governo federal e então buscam alívio da frustração perseguindo os amiguinhos pobres do presidente? Coisa feia, molecada! Vocês não vão crescer nunca?
Quem financia a Sara? Não sei, mas quase fui eu. Outro dia tentei mandar uns vinte mangos para ela mas o link falhou.
Jamais conspirei, jamais aspirei a poder político nenhum nem me associei a qualquer grupo de “homens de ação”. Minha única ambição, na política, foi a de compreendê-la. Vendo tantos agentes políticos se agitando como moscas em torno da merda, errando tudo e errando sempre, pensei um dia em criar, ao lado de tantos trabalhos filosóficos que desenvolvia, um sistema de instrumentos descritivos e analíticos que me permitisse entender o que se passava no mundo político e prever com razoável acerto o curso dos acontecimentos. Apresentei esse sistema no curso de “Teoria do Estado” que dei no Paraná e em vários artigos e conferências suplementares. Minha ambição foi realizada a contento e nada tenho a reivindicar de qualquer agência ou instituição política.
Pandemia, o caraio.
Minhas sopranos prediletas são Renata Tebaldi, Renée Fleming, Göta Ljungberg e Carol Vaness.
Está claro que os ministros do STF não reconhecem o presidente da República como autoridade legítima, mas ele os reconhece. Assim ele move uma guerra assimétrica contra ele mesmo.
Acusação de crime não tem de ser respondida com retórica democrática, mas com outra acusação de crime, porra!
Se a arma do inimigo é do tipo jurídico-policial, não adianta tentar defender-se dela com retórica parlamentar. É preciso revidar no mesmo terreno de onde veio o ataque. Será preciso desenhar?
Se apoiar o Bolsonaro é crime, quanto mais crime não haverá em SER o Bolsonaro? Quanto tempo o Presidente imagina que ainda vai ficar fora da cadeia se não agir em vez de apenas falar?
Quantos deputados e senadores “soi disant” bolsonaristas já foram à cadeia visitar os presos políticos?
Saberetas para criticar os manifestantes não faltam, né?
Peppa, mocréia do caralho, vá dar palpite na sua própria família, que você já destruiu.
É óbvio, patente e inegável. Só os loucos não o enxergam: três ou quatro ministrinhos demoliram por completo a ordem republicana, suprimindo a autoridade do Executivo e do Legislativo e consagrando a sua própria como vontade suprema do demônio que nos governa. Fazer de conta que a República de 1988 ainda existe é suicídio. A ditadura já está implantada e retórica nenhuma — civil ou militar – poderá nada contra ela.
Parem de apelar à consciência moral de quem não tem nenhuma. A briga é de PODER, não de argumentos.
Regra moral número um da luta política: Quando um companheiro de luta é perseguido pela ditadura, não fale mal dele nem que ele seja um autêntico filho da puta.
A Carla e a Sara têm mais valor do que qualquer desses moralistinhas de merda que ficam botando defeito nelas.
O Zé Dirceu pode sair apregoando que o fulaninho é um CHARLATÃO (sic) e contar a oferta ilegal que ele lhe fez. Diante disso, o indigitado fecha a boca e baixa a cabeça, mas experimente tratá-lo de “senhor ministro” e verá como ele fica valente.
O Imoraes BLEFA contra os generais E GANHA, puta merda.
Quem não deve não teme: toma no cu sem medo.
“Engrossar a voz” não adianta nada. O que é preciso engrossar é a pica.
Já contei, mas vou repetir: Meu pai, que era advogado, me ensinou: O juiz às vezes é parcial em favor do réu, às vezes em favor da vítima, mas é SEMPRE parcial em favor dele mesmo.
Se a História fosse mesmo “a História dos vencedores”, a versão militar dos acontecimentos de 1964 a 1988 seria ensinada em todas as escolas, brilhando em todos os canais de TV e nas estantes das livrarias. Na verdade, ela não aparece en parte alguma fora dos clubes militares. O que brilha por toda parte, imperando sobre as consciências em milhares de versões continuamente renováveis, é a narrativa comunista. A História não é a glória dos vencedores, é a arma dos perdedores.
Nenhum governo do mundo deu ao drama do Covid-19 um tratamento mais racional, eficiente e humanitário do que o governo Bolsonaro. Os que o chamam de “genocida” são caluniadores criminosos que TÊM DE IR PARA A CADEIA. Se o Presidente não os processar na Justiça Criminal, a mentira hedionda que eles espalham acabará sendo aceita como verdade e ele terá se tornado o pior carrasco dele mesmo. Quando esse homem vai aprender a brigar, puta merda?
Se os generais acham que o futuro governo narcotraficante do Brasil vai poupá-los ou até premiá-los por sua omissão, eles são mais idiotas do que a imaginação humana pode conceber.
Os militares brasileiros de alta patente colocam o seu interesse corporativo INFINITAMENTE ACIMA do amor à pátria. E chegam ao ponto de pensar que ISSO é amor à pátria.
O governo dos generais destruiu por completo as lideranças direitistas que haviam derrubado o governo Goulart e roubou o prestígio delas, transformando em regime militar o que havia começado como revolta civil e movimento de massas pela democracia. Decorridos vinte anos desse regime, a esquerda era a única força política remanescente e assumiiu inevitavelmente o controle do país. ISSO foi a grande obra dos militares. Nenhum general, hoje, é homem bastante para reconhecer o fracasso das suas idéias vaidosas e arrepender-se do mal SEM REMÉDIO que a sua corporação fez ao país.
A lição da História: As Forças Armadas brasileiras só interferem para acabar com a desordem quando esta as afeta DIRETAMENTE.
Há pelo menos três décadas os militares brasileiros reagem à difamação brutal e criminosa das Forças Armadas escrevendo umas amáveis notinhas que nem as mães deles lêem. É muita bravura, puta que pariu!
O problema da nossa elite falante e governante — civil ou militar — é simples: baixa qualdade humana.
O Joesley e o Zé Dirceu podem até dissolver o STF, mas a Sara não pode nem soltar uma bombinha de São João no ar.
“Vamos tomar o poder, e isso não tem nada a ver com ganhar eleições.” É mesmo, Zé. Para quê eleição, quando você tem o Toffonhonho na coleira?
Critério jurídico do Alexandre Imoraes:
Abraham Lincoln queria devolver os negros para a África e DEZESSEIS VEZES declarou que a finalidade da sua guerra NÃO ERA libertar os escravos. Coerentemente, o comandante do seu exército, o general Grant, tinha um bocado de escravos. O do exército sulista, general Lee, nunca teve nenhum. Nem os teve o presidente da Confederação rebelde, Jefferson Davis, que teve, em vez disso, um filho adotivo negro ao qual deu seu nome e herança. Moralmente, os chefes do Sul eram incomparavelmente superiores aos hipócritas e aproveitadores do Norte.
Na mais inofensiva das hipóteses, o presidente tem, NO MÍNIMO, a obrigação de visitar na cadeia aqueles que foram presos pelo crime de defendê-lo. Mas será que os generais deixam?
Nunca liguei a mínima para “E o Vento Levou”, mas agora vou comprar uma cópia só porque a porra da HBO proibiu esse filme no seu canal.
“Gone with the Wind” tem cenas visualmente maravilhosas e alguns prodígios de interpretação, mas o enredo está cheio de incoerências inaceitáveis. É um filme bom, mas não um grande filme, um verdadeiro clássico.
O melhor desse filme é a música do Max Steiner.
Não vejo nada de racista nesse filme. Os negros são tratados com respeito e as escravas domésticas são pessoinhas adoráveis.
Mesmo que o presidentee fizesse TUDO errado, o que obviamente não acontece, teríamos de continuar a apoiá-lo porque os inimigos dele são TODOS criminosos psicopatas a serviço de poderes estrangeiros e de narcotraficantes.
A opção é simples: Bolsonaro ou o crime organizado. That’s all, folks.
É assim que se faz. Se o governo tivesse agido assim desde o começo, jamais as coisas teriam chegado ao ponto em que estão agora.
Meus tenores prediletos são Richard Tauber, Mario del Monaco, Lauritz Melchior e Carlo Bergonzi forévis.
Aí, Zé. Você sabe do que está falando.
Que tal uma acareação com o seu acusador Zé Dirceu, seu Fucks?
Que tal, presidente, uma conversa reservada com o Zé Dirceu para o Procurador Geral saber o resto da história do Fucks?
Será finalmente desfeito o mistério Obama? Malik Obama, irmão do ex-presidente, publicou no seu Tweeter esta CERTIDÃO DE NASCIMENTO QUENIANA. Agradeço à Marie Asmar, à Lucilia Coutinho e ao Roberto Smera por terem chamado a minha atenção para isto.
A voz deste homem fazia até as pedras chorarem.
Quando os comunolarápios dizem coisas absurdas, não ria deles, achando que ganhou a discussão. O discurso deles já não tenta nem se parecer de longe com a verdade. Eles não precisam da verossimilhança, porque seu objetivo não é PERSUADIR, É DESORIENTAR, ATORDOAR, E POR ESSE MEIO ESCRAVIZAR PSICOLOGICAMENTE O PÚBLICO.
Olavo de Carvalho 