Um tal PROF. JOSÉ FERNANDES JUNIOR, que se não é da USP tem tudo para ser, classifica o Diego Rox como meu discípulo fiel e, criticando esse palpiteiro, pretende me atingir. É um truque sórdido muito comum entre mentecaptos acadêmicos: Não tendo coragem nem capacidade de me enfrentar, pegam qualquer zé-mané raquítico que de olavista não têm nada e, dando-lhe uns cascudos com a maior facilidade, vão contar no botequim da esquina que venceram o Olavo de Carvalho
Festa na Nhonhocracia:
É uma estupidez pensar que um país vive sob regime democrático só porque há eleições e as grandes empresas de mídia podem dizer o que quiserem.
Se a vontade popular não tem poder de decisão no Legislativo fora do dia de eleição, e se as empresas de mídia só combatem, boicotam ou escondem as opiniões populares em vez de expressá-las, o que se chama de democracia é uma oligarquia prepotente e cínica.
Cada vez que os comunistas gritam que a PM matou “mais um jovem negro”, eles tentam dar a impressão de que a PM se compõe de brancos racistas de olhos azuis. .
O tal José Fernandes Junior diz que eu minto ao afirmar que Antonio Gramsci dava um sentido comunista a contos de fadas para doutrinar os filhos com esse material. Quem mente é o José Fernandes Junior. A fonte da minha informação é acessível no Brasil :
E o canalha ainda fala, com ares de desprezo, dos meus “seguidores que reproduzem os ‘ensinamentos’ do mestre sem que façam quaisquer checagens”.
Quem não faz checagens é você, seu bostinha.
José Fernandes Junior é apenas um difamador barato, um pseudo-intelectual universitário típico, que sobe na vida puxando o saco da patota esquerdista.
O conto infantil que segundo o tal Fernandes nunca existiu teve até boa repercussão nos meios esquerdistas nacionais:
Não, obrigado. Não quero participar dos programas PÊNICO NA TV e PINTOS NOS MIMIMIS.
Do FODA VIVA também não.
Para certas pessoas, todos os males provêm de que elas não estão no controle do mundo. Dêem-nos o poder, dizem elas, e tudo serão prazeres e sorrisos.
Para essas pessoas, a simples idéia de que alguém não esteja concorrendo com elas na luta pelo poder total é impensável.
O que quer que você faça, elas aí verão um ardil planejado para roubar delas o controle do mundo.
O Verdevaldo e similares acham que estou jogando o mesmo jogo deles, só que no time adversário. Não concebem que alguém possa estar interessado senão no que interessa a eles.
Esta semana recebi mais de uma dúzia de pedidos de conversa por internet. Impossível atender a todos. Desculpem.
Atenção, direitecas: Quanto mais vocês se fazem de superiores a ideologias, mais a esquerda os carimba de fascistas. Se você não se define ideologicamente, você convida o inimigo a defini-lo como ele bem entende.
O David Miranda escreve no “Guardian” que preguei a volta do AI-5. Fake news.
O anticomunismo é PROIBIDO nas universidades brasileiras há meio seculo pelo menos, e até hoje não temos nem um único estudo científico que descreva esse fenômeno singular e aberrante.
No Brasil, só os trabalhadores braçais são normais, equilibrados e honestos. De balconista de supermercado para cima, só tem doido e sacana.
Até agora, o governo Bolsonaro não fez NADA contra os seus inimigos. Quanto menos ele faz, mais eles o acusam de fazer. Ele mesmo se prende, assim, na espiral do silêncio.
TODO COMUNISTA é cúmplice moral de genocídio.
Gente mesquinha cuja existência é uma perpétua e voraz disputa por verbas e cargos públicos não pode, realmente, imaginar que meus objetivos na vida sejam bem outros. Reduzindo-me à sua estatura, vão parar longe das minhas idéias e podem me atribuir as que mais se pareçam, por contraste, com as suas. Um Verdevaldo jamais poderá ver em mim algo mais que um Verdevaldo da direita.
Psicose política. Chegamos ao ponto em que a classe política e os jornalistas já não conseguem ver a diferença entre a simples disseminação de idéias na opinião pública e a organização de milícias subsidiadas e disciplinadas para espalhar opiniões uniformes e “fake news” difamatórias. Tomando uma coisa pela outra, podem criminalizar toda discordância ao mesmo tempo que se fazem de vítimas — coitadinhas — de opressão fascista.
Por mais armas que possuam, generais que RESPEITAM a opinião de comunistas serão SEMPRE derrotados e humilhados por eles. Já o foram por décadas, e não aprenderam NADA com isso.
Só um imbecil acredita que aquilo que separa os comunistas dos cristãos é uma mera “diferença de opiniões”. É a diferença entre quem quer fazer o bem ao próximo e quem deseja matá-lo.
Respeitar um comunista é o mesmo que bajular um serial killer.
Na opinião de muitos generais posudos, chamar os comunistas de assassinos SÓ porque eles mataram cem milhões de pessoas é EXTREMISMO DE DIREITA.
“O segredo é da essência mesma do poder”, ensinava René Guénon. Quando, por medo de dar audiência pública ao seu inimigo, você esconde os crimes dele, você está lhe dando PODER.
Outro dia ouvi um general dizendo a uma deputada comunista: “Temos as nossas divergências ideológicas, mas podemos trabalhar juntos pelo bem do Brasil.” Isso é TUDO o que os comunistas precisam para jogar os generais na lata de lixo da História, como já jogaram em 1988.
Ministro Weintraub: omita-se de processar este canalha e estará se acanalhando:
Quem avisa amigo é:
Comunistas são assassinos por vocação e compulsão.
Mídia, artes e educação, no Brasil, vivem sob uma DITADURA COMUNISTA. Nada mais, nada menos. Quem nega isso é um canalha mentiroso
Algo ser impossível não prova que ninguém esteja disposto a matar e morrer para realizá-lo.
Cretinices impossíveis como o comunismo e o nazismo mataram mais gente do que qualquer projeto razoável.
Os comunistas vivem chamando o governo de nazista precisamente porque ele, temendo ser chamado de nazista, nada faz contra eles.
Da página do Paulo Antonio Briguet:
“Pai rico, filho nobre, neto pobre”, diz o ditado. Acredito que o mesmo adágio pode ser aplicado à esquerda brasileira. Algumas décadas atrás, os meios intelectuais progressistas contavam com gigantes do porte de Otto Maria Carpeaux, Raymundo Faoro, Jacob Gorender, Caio Prado Júnior, Antonio Callado e muitos outros. Eram os “pais ricos” — no sentido cultural do termo. Depois de 1964, com a ascensão do gramscismo, tivemos uma geração de “filhos nobres”, cujo prestígio acadêmico e midiático era bem maior do que suas realizações efetivas. Nesse grupo encontram-se Marilena Chauí, Leandro Konder, Fábio Konder Comparato e outros medalhões da esquerda universitária — aquela turma que Olavo de Carvalho reduziu a pó no livro “O Imbecil Coletivo” (1996). Porém, com todos os defeitos, ainda era possível chamá-los de intelectuais. Agora, o quadro é bem diferente: a esquerda vive seus dias de “neto pobre”. A discussão com as atuais figuras da elite intelectual progressista — cujo representante mais típico é Fernando Haddad — trava-se no âmbito dos memes. Não são intelectuais, mas piadistas involuntários.
Quem acha que o progresso econômico basta para neutralizar o ódio comunista parece que nunca esteve num país de Primeiro Mundo.
Não ter lutado pelo fechamento dos partidos pertencentes ao Foro de São Paulo é o PECADO CAPITAL da direita e do governo que ela criou. NADA vai livrá-la de pagar por isso.
Imediatismo praticista. O Escola Sem Partido se fodeu porque quis passar logo um projeto de lei antes de ter sequer uma descrição científica do problema que pretendia corrigir.
Se você não vence uma briga na esfera intelectual primeiro, tentar vencê-la diretamente na esfera da ação política é acabar caindo no ridículo.
Quando o povo percebeu o caráter criminoso da esquerda nacional, AQUELE era o momento de fechar os partidos do Foro de São Paulo. TUDO o mais — reforma da previdência, obras públicas, etc. — podia ficar para depois, de vez que, com os partidos do Foro barrando o caminho, NADA, NO FIM DAS CONTAS, SERÁ FEITO.
Não sei quem aconselha o presidente a tratar da economia primeiro e deixar o anticomunismo para o dia de são nunca. Não sei quem é, mas é um traidor ou um mentecapto.
Esse congresso em Portugal pode dar uma visão clara da distância imensurável que existe entre a minha obra e as opiniõezinhas de semi-analfabetos como José Fernandes Junior, Christian Donkey, Marco Antonio Vil e similares.
O governo poderia ter lutado para fechar os partidos do Foro de São Paulo, mas preferiu fazer lindos projetos econômico-administrativos para ter de ficar aguardando, de joelhos, que esses partidos os aprovem.
Os partidos do Foro são ILEGAIS E INCONSTITUCIONAIS. Para fechá-los não é preciso nenhuma porra de AI-5.
Depois que o governo os aceitou como interlocutores válidos, agora é tarde para tentar fechá-los. O governo perdeu uma briga que já estava ganha.Aposto que foi idéia de algum general.
Isso, sr. presidente. Não faça nada contra os seus inimigos. Deixe que eles o achincalhem e humilhem. Siga o exemplo do Macri.
Já expliquei, mas é como tentar ensinar grego a um tatu: os inimigos do governo não são as empresas de mídia. São OS JORNALISTAS, individualmente e como classe. Boicotar as empresas é consolidar a união delas com seus empregados comunistas, contra os quais, ao mesmo tempo, nada se faz.
Em Portugal ainda há uma intelectualidade universitária capaz de absorver e discutir a minha obra. No Brasil a classe acadêmica e cem por cento composta de vigaristas e comedores de verbas públicas.
Leiam o programa do Colóquio português O MAGISTÉRIO DE OLAVO DE CARVALHO: PARA UMA PAIDEIA INTEGRAL e verão QUANTO do meu pensamento é ignorado pelos palhaços — Joéis Dinheiros, Mastins Vacas, Lobostões, Christians Donkeys, Josés Fernandes Juniors — que opinam a respeito, confirmando a equação Dunning-Kruger: quanto mais um sujeito ignora, mais ele acha que sabe.
Colóquio
O MAGISTÉRIO DE OLAVO DE CARVALHO: PARA UMA PAIDEIA INTEGRAL
10h00 | SESSÃO DE ABERTURA
Luís Aires de Barros (Sociedade de Geografia de Lisboa)
Renato Epifânio (MIL: Movimento Internacional Lusófono & NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura Para o Século XXI)
Abel Lacerda Botelho (Fundação Lusíada)
Armando Marques Guedes (CEDIS: Centro de I&D sobre Direito e Sociedade da Universidade Nova de Lisboa)
10h30 | PAINEL I
O TRABALHO DE OLAVO DE CARVALHO SOBRE O PENSAMENTO PÓS-MODERNO | João Maurício Brás
OLAVO DE CARVALHO COMO EXEMPLO PROVECTO DO AUTO-DIDACTISMO | Luís Pires dos Reys
A EXPERIÊNCIA DO ESPANTO ANTE O NOVO E O DESVELAMENTO DA VERDADE NA MINHA LEITURA DE OLAVO DE CARVALHO | António Vieira
A IMPORTÂNCIA DO IMAGINÁRIO LITERÁRIO NA FILOSOFIA DE OLAVO DE CARVALHO | Artur Silva
OLAVO DE CARVALHO E A DIMENSÃO RELIGIOSA: ALGUMAS QUESTÕES | Pedro Sinde
O MAGISTÉRIO CATÓLICO DE OLAVO DE CARVALHO | Juliana Rodrigues
12h30 | ALMOÇO
14h00 | PAINEL II
O MUNDO LUSÓFONO E A AMBIGUIDADE DO OCIDENTE | Alexandre Franco de Sá
A TENSÃO “NACIONAL – INTERNACIONAL”, NO EXERCÍCIO DE PENSAMENTO PROFUNDO, A PRETEXTO DO EXEMPLO DE OLAVO DE CARVALHO | Manuel Rezende
A ANÁLISE DA CRIPTO-IDEOLOGIA POPULISTA CONTEMPORÂNEA | Gabriel Guimarães e Riccardo Marchi
A LEITURA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO-POLÍTICO DE ERIC VOEGELIN POR OLAVO DE CARVALHO | Pedro Velez
LIVRE PENSAMENTO E LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE IMPRENSA. UMA AVALIAÇÃO COMPARATISTA ENTRE PORTUGAL E BRASIL A PROPÓSITO DO EXEMPLO DE OLAVO DE CARVALHO | António Abreu
LIBERALISMO, POSITIVISMO E MARXISMO: A INFILTRAÇÃO IDEOLÓGICA NO DIREITO PÚBLICO BRASILEIRO E O PENSAMENTO DE OLAVO DE CARVALHO | Amauri Saad
16h00 | INTERVALO
16h15 | PAINEL III
OLAVO DE CARVALHO COMO FILÓSOFO – UMA ABORDAGEM INTEGRAL | Mário Chainho
REAVIVAMENTO DO INTERESSE PELA HISTÓRIA BRASILEIRA E PORTUGUESA | Rafael Nogueira
OLAVO DE CARVALHO E O SEU CONTRIBUTO PARA A RECUPERAÇÃO DA IDEIA DE PORTUGAL NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA | José Almeida
OLAVO DE CARVALHO COMO EXPRESSÃO (IM)PREVISTA DO GRUPO DA FILOSOFIA PORTUGUESA | Pedro Vistas
OLAVO DE CARVALHO E A VALIA DO FILÓSOFO QUE SABE PEDIR COM IMPERTINÊNCIA | Carlos Aurélio
ARISTÓTELES E A FILOSOFIA PORTUGUESA – O CONTRIBUTO DE OLAVO DE CARVALHO | Joaquim Domingues
18h15 |CONCLUSÕES
Renato Epifânio e Jaime Nogueira Pinto
18h30 | APRESENTAÇÃO DA OBRA
“ARISTÓTELES EM NOVA PERSPECTIVA”, DE OLAVO DE CARVALHO | Rodrigo Sobral Cunha
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Há tempos adotei como norma de vida a máxima de Dom Quixote: YO SÉ QUIÉN SOY.
Se precisasse da aprovação de imbecis diplomados, eu seria apenas um deles.
Quem admira um pinguço, ladrão, mentiroso compulsivo e estuprador de cabritas merece ser governado pelo PT.
Quando o povo sai às ruas protestando em TREZENTAS cidades e nem mesmo uma linha a respeito aparece na mídia, temos aí a prova cabal do desprezo que a elite falante e governante tem pelo povo. Se essa merda é uma democracia, eu sou o Verdevaldo.
O 1° Congresso Conservador (Liberdade e Democracia) se revela um marco de extrema importância para o Novo Brasil que estamos vivendo. Nossa incipiente democracia carece de pluralidade de ideias dentro das nossas instituições de ensino. Por conta disso, o Congresso que ocorrerá nas universidades UFSC e UNESC é de alta relevância e serve como um gatilho inspirador para que outras universidades atentem-se para isso e abram suas portas para a verdadeira democracia e pluralidade de ideias. Nesse sentido, parabenizamos as supracitadas universidades por terem sido tão solícitas até o presente momento e pelo contundente serviço prestado ao Estado de Santa Catarina.
Palestrantes como, Filipe Martins, assessor especial da presidência da república, Allan dos Santos, jornalista e redator do jornal Terça Livre, Jessé Lopes, Dep. Estadual por Santa Catarina, Bernardo Kuster, jornalista, ensaísta e roteirista, Silvio Grimaldo, cientista político, Carlos Jordy, Dep. Federal pelo Rio de janeiro e Olavo Carvalho (vídeo conferência), filósofo e escritor, são os notáveis que estarão presentes no congresso.
Os painéis serão mediados por Alexander Brasil, professor, advogado, ativista político e influencer digital, presidente da Coalizão Conservadora em Florianópolis, Lucas Campos, educador físico, teólogo reformado, filósofo político e coordenador do departamento cultural e pedagógico da Coalizão Conservadora, Julia Zanatta, advogada, jornalista, aluna do professor Olavo de Carvalho e Afonso de Freitas, estudante de psicologia, analista político e coordenador do departamento cultural e pedagógico da Coalizão Conservadora na região Oeste.
Vida e obras de Alconhonho:
Atenção: Soltar bandidos às pencas não é puro amor à criminalidade. É formação de um exército revolucionário. O STF sabe muito bem o que está fazendo.
Tem razão, ao menos em parte.
Olavo de Carvalho 