1.11.2018

Aviso geral:
Não autorizei ninguém a dizer algo em meu nome ao presidente eleito Jair Bolsonaro.
Também só transmitirei a ele algum recado urgente em caso de invasão de extraterrestres.

Tudo o que eu quis na vida foi ser um escritor, dar voz aos que não têm, conseguir dizer o que as pessoas enxergam e sentem mas que fica entalado nas suas gargantas, juntar milhares de experiências fugazes e subjetivas de muitos seres humanos num patrimônio comum durável e útil.
É isso o que eu faço e é isso o que eu sou. Nunca serei outra coisa.

Entrevista à Timeline Gaucha. Parabéns ao repórter David Coimbra, que colocou tudo no ar, sem cortes nem vaselina:

Nenhuma liderança pessoal regional pode sobreviver a uma aliança com o PT. Se o Roberto Requião e o Ciro Gomes entendessem algo de política, teriam percebido isso vinte anos atrás e não estariam gemendo hoje no fundo do balde, A dura realidade, negada e proibida o quanto seja, é que o PT É o Partido Comunista, e a mais arraigada tradição do Partido Comunista é o desprezo pelas lideranças pessoais, que ele usa e joga fora. É o óbvio dos óbvios, mas para certas pessoas é um segredo esotérico inacessível.

Oh, ceus! oh, mundo! oh, mistério! Ninguém jamais compreenderá como o Ciro Gomes conseguiu se foder tão espetacularmente, contando, como ele contava, com o apoio inestimável dos Irmãos Vea.. ops! Velascos.

Ricardo Velez Rodriguez nasceu na Colômbia, e se naturalizou brasileiro, mas é, NO MUNDO, a pessoa que mais entende de pensamento político-social brasileiro — motivo suficiente para que eu o considere o melhor nome para o Ministério da Educação.

Não se espantem com qualquer opinião política do prof. Duguin, por extravagante que pareça. Desde que entendi que ele é um stalinista de direita e um reacionário de esquerda, não me preocupo mais com isso.